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Saúde mental é principal prioridade das empresas em 2021

Pesquisa da Robert Half aponta os principais desafios da gestão de pessoas

As incertezas a respeito do fim da pandemia, a pressão de navegar em uma economia em recuperação, os desafios do trabalho remoto forçado, além das oportunidades reduzidas de descanso e férias, foram fatores que resultaram em níveis significativos de estresse nos profissionais brasileiros, assegurando que aspectos como saúde mental e bem-estar estejam no topo das prioridades das empresas em 2021: para 28% dos recrutadores entrevistados pela Robert Half na 15ª edição do ICRH, a saúde mental é a maior preocupação de 2021 quando o assunto é gestão de pessoas.

De acordo com o 15º ICRH, 52% dos profissionais consideram que a sensação de equilíbrio entre qualidade de vida e trabalho piorou ou se manteve igual desde o início da pandemia. Os principais motivos apontados pelos colaboradores são: piora da saúde mental (32%), falta de contato próximo com a equipe e gestores (16%) e espaço físico inadequado para o trabalho (10%).

Por conta do prolongamento da pandemia e necessidade de distanciamento social, muitos profissionais e empresas optaram pelo adiamento das férias no último ano, o que resultou em cargas pesadas de trabalho que não foram alternadas com o descanso necessário. As companhias, portanto, também devem balancear possíveis planos de férias atrasados com as ambiciosas agendas de recuperação dos negócios. Uma boa alternativa dentro deste contexto é o recrutamento de profissionais para projetos a fim de preencher as lacunas temporárias deixadas por colaboradores permanentes que estejam de licença. Desta forma, a força de trabalho não se sente sobrecarregada com a necessidade de absorção de demandas.

Burnout deve crescer em 2021

Por um lado, a continuidade da pandemia por si só já afeta a sanidade mental dos profissionais, que são impactados diariamente pelo medo, ansiedade e insegurança. Por outro, à medida que a atividade econômica se recupera, as empresas aceleram suas atividades, o que cria cargas de trabalho cada vez maiores para muitos profissionais. No entanto, trabalhar incansavelmente não é saudável e nem sustentável, além de poder resultar em um burnout.

Em uma sondagem realizada pelo perfil oficial da Robert Half no Linkedin, que contou com a participação de mais de 1.100 respondentes, 40% afirmam que se sentem cansados/estressados depois de mais de 12 meses de trabalho remoto.

A Robert Half oferece quatro dicas para auxiliar gestores a prevenir a síndrome de burnout:

  • Apoie o equilíbrio entre vida e trabalho – Para ajudar profissionais a conciliar atividades pessoais e profissionais, ofereça esquemas alternativos de trabalho, como as jornadas flexíveis, e se atente ao volume de horas trabalhadas.
  • Dê o exemplo de gerenciamento de estresse – Se os profissionais virem que os gestores levam a sério o compromisso com o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, administrando seu próprio tempo de maneira eficaz, estarão mais propensos a fazer o mesmo. Evitar trabalhar até tarde, tirar férias anuais e não enviar e-mails tarde da noite ou no fim de semana são práticas que podem ajudar a dar o exemplo certo.
  • Elenque prioridades – Ajude a equipe a se concentrar em tarefas críticas do negócio, considerando a possibilidade de contratar profissionais por projetos para apoiar quando necessário.
  • Compartilhe recursos – Promova uma comunicação assertiva e segura, incentive ofertas de bem-estar na empresa e incentive a participação dos colaboradores em aulas e programas gratuitos que apoiam estilos de vida mais saudáveis.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/saude-mental-e-principal-prioridade-das-empresas-em-2021/

 

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Como as reuniões estão estressando seu cérebro – e o remédio para isso

Time de pesquisadores da Microsoft mediu os efeitos de duas horas de reuniões em sequência no nosso cérebro, e o resultado não é bom

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Prática do feedback melhora os resultados nas pessoas e empresas

Conceito deve ser usado com regularidade para estimular a cultura do aprimoramento e o reconhecimento de boas práticas

Palavra da língua inglesa que significa retorno ou avaliação, o feedback vem sendo usado como uma ferramenta estratégica de desenvolvimento pessoal nas organizações. Programas de treinamento empresarial usam o conceito tanto para orientar seus colaboradores a crescer e se aperfeiçoar na carreira, quanto para estimulá-los nas iniciativas internas.

“O feedback é uma forma de comunicação que tem como objetivo dar um retorno a alguém, ajudando essa pessoa a observar seu comportamento passado e melhorar seu desempenho”, explica a consultora de empresas Luciane Botto, mestre em Organizações e Complexidade e que há mais de dez anos atua no desenvolvimento de presidentes e diretores corporativos.

Ao contrário do que alguns gestores imaginam, avaliar o funcionário e depois expor a ele o resultado de seu desempenho não significa que o feedback deve sempre focar nas deficiências.

“Ele pode e deve abranger questões positivas, falar onde está indo bem para reconhecer a habilidade, a atitude da pessoa e até mesmo incentivá-la a manter tal comportamento”, ressalta Luciane, que também é coautora do livro “Liderança Integral – A Evolução do Ser Humano e das Organizações” (ed. Vozes, 344 págs.).

Estimule a opinião

Assim, do ponto de vista da consultora, o uso do feedback deve ser estimulado nas empresas. Luciane assegura que o assunto precisa avançar no ambiente corporativo e na cultura pessoal de líderes e colaboradores.

“Temos muito a evoluir no sentido de expor o que pensamos, de modo autêntico, direto, genuíno e também no ponto de receber o retorno do outro sem levar para o lado pessoal. Empresas e pessoas fechadas a essa devolutiva estão fechadas para a inovação e isso é muito crítico”, destaca.

Segundo pesquisa da FIA Employee Experience – respondida anonimamente por 150 mil funcionários de mais de 300 empresas em todo país, entre agosto e setembro de 2020 – um em cada cinco trabalhadores brasileiros não recebem avaliações de desempenho feitas por seus chefes, o que sinaliza a existência de uma grande lacuna quando o tema é gestão e produtividade.

Já os consultores de empresas norte-americanos Jack Zenger e Joseph Folkman realizaram pesquisa que analisou, ao longo de três anos, o comportamento referente a pedidos de feedback de 51.896 líderes. Eles descobriram que líderes que pedem mais feedbacks são apontados como mais fortes. Outra revelação curiosa desta pesquisa: pessoas tendem a pedir mais feedback quando são mais novas na carreira. Com o passar do tempo, isso diminui.

Habilidade na condução e momento adequado

Ao investir no modelo de treinamento que valoriza o feedback, é preciso levar em conta vários aspectos e situações para garantir o resultado desejado, especialmente a habilidade na condução e o momento adequado. Isso porque, existem pessoas que não gostam de se expor, tem dificuldade em lidar com uma devolutiva ou ainda tem pouca maturidade para isso.

“A questão é válida tanto para quem vai dar, quanto para quem vai receber o feedback. Há gestores que não percebem, mas passam boa parte do dia criticando e julgando não só o trabalho ou resultado do outro, mas atacando em caráter pessoal”, observa Luciane. Por isso, o modo de dar uma opinião é fundamental e precisa ter habilidade nisso.

Escolher o momento e local adequado, planejar, se colocar no lugar de quem vai receber a informação e cuidar com o ‘tom da conversa’ são detalhes essenciais. “Em vez de falar sobre aquilo que a pessoa é, descreva situações nas quais o comportamento poderia ter sido outro – esclarecendo os efeitos em si, no outro e na empresa e as expectativas futuras”, explica Luciane.

Ser sincero sem machucar

Uma boa estratégia é calibrar – com educação e respeito pelo outro – a informação de retorno que será exposta. “Quando falamos ao outro o que sentimos e pensamos – e ao mesmo tempo nos comunicamos com assertividade, respeito e empatia – temos maior chance de ser sinceros sem machucar”, ilustra a consultora.

O feedback é necessário no ambiente de qualquer empresa e não deve ser visto no papel de vilão. “As pessoas precisam saber como estão se saindo, que comportamentos devem ser ajustados e quais podem ser repetidos. Quando bem empregado, o feedback transforma-se numa ferramenta importante de mudanças, que pode impactar de forma positiva a vida pessoal e profissional de quem recebe”, esclarece Luciane.

Feedback não é punição

“Quem recebe um feedback deve encarar a situação como uma oportunidade de autodesenvolvimento, não como uma punição. Portanto, agradeça pelo outro ter dedicado um tempo para dar um retorno a você”, acrescenta a consultora.

Devido à sua importância, a avaliação deve ser utilizada em espaços regulares de tempo, o que ajuda a reforçar a cultura da avaliação constante de desempenho para o cumprimento de metas e alcance de resultados.

“Quanto maior a regularidade, melhor. A pessoa, time ou empresa terá condições de caminhar para a excelência numa velocidade maior, de fazer os ajustes constantemente. É mais fácil fazer isso quando já se tem a cultura de que esses ajustes não são necessariamente erros, mas partes integrantes do processo”, ressalta Luciane.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/pratica-do-feedback-melhora-os-resultados-nas-pessoas-e-empresas/

 

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A jornada do colaborador no ambiente híbrido: como se adequar à nova cultura?

Pensando que os escritórios corporativos descontraídos ganharam extensão nas casas dos profissionais, tornando um só núcleo os ambientes familiar, profissional, educacional e de lazer, como é possível promover a cultura da empresa com uma jornada que faça sentido para as diferentes gerações e que seja orgânica em sua experienciação?

Há muito tempo se fala do “sentido do trabalho”, mas, essa expressão nunca foi tão forte quanto agora, ao pensamos no novo contexto organizacional. Já se passaram mais de 365 dias desde que as relações mudaram drasticamente e reforçaram o quanto a adaptação e a agilidade se tornaram um diferencial competitivo.

O acrônimo MUVUCA, da realidade significativa, universal em um contexto volátil, incerto, complexo e ambíguo, que era tão utilizado antes da pandemia, hoje dá espaço para o BANI, que significa fragilidade, ansiedade, não linearidade e incompreensibilidade. É neste novo momento que entendemos que o mundo é frágil. A Covid-19 transformou drasticamente a lógica dos mercados provocando mudanças significativas até mesmo nas carreiras, tornando possíveis novas posições e formas de trabalho.

Somado a isso, a ansiedade gerou a necessidade de tomar decisões rapidamente, pois qualquer minuto perdido parece nos colocar para trás e a diferença entre o sucesso e o fracasso pode estar no tempo de resposta às fragilidades que enfrentamos.

Em um ambiente não linear, as decisões têm alto impacto, fortalecendo cada vez mais o preparo e o autodesenvolvimento dos colaboradores para o intraempreendedorismo – aquele que empreende para dentro – e o protagonismo na tomada de decisão. Esse novo modelo exige uma mentalidade data-driven, ou seja, a busca por respostas com base em dados e nas inúmeras informações que temos de todos os lados. Por isso, as empresas e lideranças devem se posicionar para dar suporte para o colaborador, fazendo com que o sentido do trabalho seja experienciado em sua totalidade.

Pensando que os escritórios corporativos descontraídos ganharam extensão nas casas dos profissionais, tornando um só núcleo os ambientes familiar, profissional, educacional e de lazer, como é possível promover a cultura da empresa com uma jornada que faça sentido para as diferentes gerações e que seja orgânica em sua experienciação?

Uma cultura inovadora exige um ecossistema que sustente tal princípio a partir da adoção de medidas que empoderem as pessoas como o centro das decisões, dando-lhes autonomia e consciência dos impactos de suas ações, e principalmente, tratando o erro com tolerância. Além disso, é fundamental ter uma liderança capaz de suportar essa cultura com a compreensão dos diferentes comportamentos e perfis das gerações atuantes para saber conduzir todos a um único objetivo e diante de um mesmo propósito.

Para suportar esse ecossistema híbrido, os líderes, como grandes agentes integradores, tomam o papel imprescindível como propulsores do desenvolvimento e do protagonismo dos profissionais. Claro, não podemos esquecer da necessidade de relações humanizadas e empáticas à distância e de proporcionar uma experiência positiva ao colaborador. Não se trata mais um diferencial competitivo, mas sim de uma necessidade.

O mundo em sua volatilidade nos provoca a desconstruir padrões antes aplicados na gestão de pessoas, nos levando a ressignificar novos comportamos e processos diante dessa nova realidade BANI. E você, já parou para pensar quantos novos aprendizados obteve nesse novo contexto? Seguimos juntos nesse momento no qual a incerteza é a única certeza que temos e que novos aprendizados virão continuamente.

Por Nayara Prado – Culture & Development Coordinator e Cíntia Martins – HR Business Partner Coordinator, ambas atuam na Engineering, companhia global de Tecnologia da Informação e Consultoria especializada em Transformação Digital.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/a-jornada-do-colaborador-no-ambiente-hibrido-como-se-adequar-a-nova-cultura/

 

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Reuniões: Quando elas são realmente necessárias?

Além da importância para aumentar a qualidade do trabalho e a produtividade durante o home office, as reuniões também são uma excelente ferramenta para que o gestor entenda sua equipe e gere uma conexão com os colaboradores nesse período difícil.

“Vocês estão vendo minha tela?”. “Seu microfone está fechado”. Talvez essas sejam algumas das frases que mais falamos e ouvimos na rotina de trabalho nos últimos doze meses. As reuniões online vieram para ficar e aparentemente sem data para acabar. Algumas vezes motivadas pela falta de contato, outras pela falta de confiança, mas o fato é que nem sempre elas precisariam durar o tempo que têm durado. E muitas delas nem deveriam ser realizadas.

Para ter uma ideia do número de profissionais que tiveram esse formato de reuniões incluído na rotina, basta observar a quantidade de empresas em regime de home office. De acordo com o relatório Demanda por Talentos no Cenário Atual, divulgado pela Robert Half, entre abril e dezembro de 2020, 80% das vagas trabalhadas pela consultoria de recrutamento eram para trabalho remoto: um aumento de 75%, se comparado às vagas ofertadas em 2019.

E não há como negar que o formato pegou muitos gestores e líderes despreparados para os desafios dessa modalidade. A clássica frase “essa reunião poderia ter sido um e-mail” já se tornou viral na internet e, consequentemente, demonstrou que o problema não atinge somente uma ou duas empresas, e sim todo o mercado. Para os gestores, essa brincadeira pode servir de alerta: como posso otimizar as reuniões do meu setor?

O primeiro passo para reduzir o tempo e frequência das reuniões é definir o formato de comunicação que a equipe irá usar e deixar isso claro para todos. Canais de contato transparentes e claros auxiliam na comunicação do dia a dia e evitam a necessidade de fazer reuniões para esclarecer dúvidas ou entraves da rotina de trabalho.

Porém, se a reunião for inevitável, adotar medidas para mantê-la organizada e produtiva são essenciais. Uma periodicidade bem definida é um dos passos que podem auxiliar. Se a equipe souber a data das reuniões e o objetivo claro desse encontro virtual, poderão preparar o material previamente e deixar a discussão mais assertiva. Além disso, compartilhar com todos uma pauta prévia do que será conversado e também uma ata com prazos, atividades e os responsáveis por cada atividade ao final do encontro fazem o fluxo de trabalho funcionar de forma mais ágil e prática.

Outro ponto importante é entender exatamente quem deve participar de cada reunião. A ideia de chamar a equipe toda, para deixar todos cientes de uma nova atividade, pode parecer inclusiva, mas toma mais tempo e pode gerar o sentimento de repulsa, pelo fato de a pessoa estar em mais um encontro sem necessidade. Para resolver isso, o ideal é chamar somente os envolvidos diretos e, para informar a todos, usar os canais de comunicação definidos, como e-mail, grupos em aplicativos de mensagem direta ou plataformas internas. E, para aqueles que forem convocados para o encontro virtual, é essencial pontuar a importância de ligarem suas câmeras, isso torna a reunião mais interativa e mostra o interesse de cada participante, já que, deixando a câmera desligada, não é possível identificar se os participantes estão mesmo atentos ao conteúdo.

Além da importância para aumentar a qualidade do trabalho e a produtividade durante o home office, as reuniões também são uma excelente ferramenta para que o gestor entenda sua equipe e gere uma conexão com os colaboradores nesse período difícil. Por isso,  utilizar esses encontros para se aproximar das pessoas, identificar problemas que afetam o trabalho e entender os desafios da vida pessoal para poder oferecer auxílio àqueles que demonstrarem dificuldades podem ser táticas assertivas. Afinal, essa reunião também pode ser uma demonstração de empatia!

Matthias Schupp é CEO da Neodent e EVP do Grupo Straumann da América Latina

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/reunioes-quando-elas-sao-realmente-necessarias/

 

 

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Investir na reciclagem profissional ou mudar de carreira? Veja as vantagens!

Todos sabem que um profissional atualizado tem mais chances no mercado de trabalho. Mas, quando é preciso inovar, o que vale mais a pena: investir na reciclagem profissional ou mudar de carreira? Encontre a resposta para suas dúvidas aqui!

O pensamento sobre a carreira e o desejo de ser mais valorizado em sua área com certeza passa pela cabeça de todos.

Afinal, o mundo está em constante evolução, sendo necessário estar preparado, atualizado e pronto para enfrentar desafios. Para quem está no mercado de trabalho, a reciclagem profissional tem se mostrado a melhor maneira de alcançar novas oportunidades.

Mas será que investir na reciclagem profissional vale a pena ou é mais indicado a mudança de carreira? Saiba mais sobre a reciclagem profissional e veja algumas dicas para tomar essa decisão!

O que é reciclagem profissional?

A reciclagem profissional é uma forma de aprimorar e transformar o conhecimento para que as pessoas se tornem profissionais atualizados e completos, atendendo às demandas do mercado.

Com a tecnologia evoluindo constantemente, novos métodos e ferramentas surgem em todas as profissões e cabe ao profissional se manter atualizado. Assim, ele não se torna ultrapassado ou até desnecessário no ambiente de trabalho.

Principalmente os profissionais que se formaram há muitos anos devem sempre se manter atualizados de acordo com as novidades que a tecnologia traz para os setores, a fim de melhorar e otimizar a forma como trabalhamos.

Quais as vantagens da reciclagem profissional?

  1. Valorização do profissional

Um profissional preparado é um profissional que será mais valorizado dentro do ambiente de trabalho, dificilmente tendo sua vaga em risco, podendo até almejar outros cargos e salários superiores.

  1. Novas oportunidades

Caso a vaga atual não esteja mais te satisfazendo, estar preparado pode fazer com que novas oportunidades surjam facilmente, com cargos mais altos ou promoções salariais.

  1. Aprendizado de novas habilidades

O mundo está cada vez mais multidisciplinar e dominar sua área de atuação não é mais suficiente. O profissional preparado tem que saber um pouco de tudo, além de se destacar nos conhecimentos específicos de sua área.

Então, para se destacar, o profissional pode aprender novas habilidades como outros idiomas, softwares ou ferramentas utilizadas em outros setores que possam trazer benefícios para sua área, organização e outras habilidades que farão o profissional se destacar entre os demais.

Decidi mudar de carreira. Como escolher a nova profissão?

Se o profissional decidir mudar de carreira, vem outro desafio pela frente: escolher a profissão. Principalmente depois de estar consolidado no mercado de trabalho, qualquer mudança pode ser assustadora, principalmente se for feita “no escuro”, sem orientação.

Então, quando decidir mudar de carreira, existem alguns passos que podem ajudar a escolher uma nova profissão, fazendo dessa jornada uma experiência positiva. Confira abaixo algumas dicas que vão te ajudar!

  1. Faça um teste vocacional

O primeiro passo na hora de escolher uma nova profissão é fazer um teste vocacional. Ele irá analisar as suas características profissionais e pessoais, te indicando quais os melhores setores para você trabalhar. Assim, você consegue fazer uma análise mais cuidadosa.

O teste pode ser aplicado por psicólogos, mentores ou especialistas, além de existirem diversos testes vocacionais on-line, https://orientu.com.br/teste-vocacional. Este último é uma grande oportunidade para os profissionais, afinal ajuda muito na gestão de tempo e traz resultados seguros.

  1. Faça uma análise de sua profissão atual

Analise as profissões atuais, pois sua habilidade e seu conhecimento podem ser úteis em outras profissões relacionadas, ou até para setores totalmente diferentes. Analise o que te fez sair desta profissão, suas necessidades, o que te faria se sentir satisfeito profissionalmente.

Pense também em sua vida financeira. Ao mudar de carreira, você poderá começar com um salário mais baixo do que o atual, sendo necessário um planejamento antes de dar este salto.

  1. Busque conhecimento

Analise os cursos e especializações que são necessários e indicados para fazer para mudar de carreira, verificando o investimento e retorno que poderá te oferecer.

Busque também o autoconhecimento, entender onde você quer chegar, quais são seus pontos fortes e quais são as áreas que você tem dificuldade. Na hora de encontrar outra profissão, saber bem suas características e conhecimentos pode ser crucial para tomar uma decisão sábia.

O teste vocacional também ajuda nesta área, em identificar as características do profissional, sabendo em quais deve melhorar e quais podem te destacar em determinados nichos de mercado.

  1. Faça uma pesquisa sobre as áreas que mais te interessam

Liste e pesquise sobre áreas que te interessam, sobre as possibilidades de atuação no ramo, a média salarial, os requisitos para atuar, além de tentar conversar com pessoas que ocupam estes cargos para saber mais do cotidiano da profissão.

Faça também uma pesquisa sobre o mercado de trabalho nas áreas escolhidas, principalmente em sua região, ou regiões em que você estaria disposto a trabalhar. O mercado de trabalho pode ser muito regional e uma mudança de cidade pode trazer resultados totalmente diferentes e satisfatórios para determinados cargos.

Então, agora que você já conhece as vantagens de investir na reciclagem profissional ou mudar de carreira, poderá fazer uma escolha mais segura. Aproveite as dicas em cada uma das opções e saia na frente ao concorrer a uma vaga de emprego!

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/investir-na-reciclagem-profissional-ou-mudar-de-carreira-veja-as-vantagens/

 

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Ambiente de trabalho com diversidade e inclusão aumenta a produtividade dos colaboradores

Executivo destaca a importância da representatividade LGBTQIA+ nas empresas

A importância da diversidade e inclusão ganhou espaço nas empresas nos últimos anos, mas não basta promover o debate em palestras ou encontros em datas comemorativas; é necessário dar oportunidades e aumentar a representatividade no mundo executivo. A avaliação é do diretor de Marketing da Siemens Digital Industries Software e líder do comitê LGBT+ do WTC São Paulo Business Club, Allyson Faria. Segundo ele, criar um ambiente de trabalho baseado em princípios de diversidade e inclusão causa impactos diretos no aumento da produtividade dos colaboradores das organizações.

Uma pesquisa da McKinsey aponta que a diversidade no processo de recrutamento é responsável pela entrega de resultados 25% mais eficientes. Dessa maneira, a pluralidade se tornou um fator essencial, merecendo atenção de todo o universo empresarial. “Não há dúvidas de que um ambiente plural exige esforços dos gestores, dos RHs e de todos os colaboradores. Os benefícios incluem aumento da criatividade –visto que haverá diversos pontos de vista a serem analisados—, aumento da reputação da empresa, redução de conflitos internos e, por fim, melhores resultados”, afirma Faria.

De acordo a pesquisa “Global Diversity e Inclusion”, da PwC, realizada com profissionais e líderes empresariais de 40 países, 63% dos empresários acreditam que diversidade e inclusão foram ampliadas, porém 42% dos colaboradores dizem não ver, de fato, o que está sendo feito para promover uma cultura mais inclusiva. Dessa forma, para auxiliar na transformação do pensamento e comportamento das equipes, as companhias precisam ir além para implementar o tema dentro do ambiente executivo, promovendo ações práticas que abordem o assunto. Entre essas ações, estão a distribuição de cartilhas didáticas, informativos via e-mail ou redes sociais e criação de comitês. Entretanto, apesar de as companhias estarem mais abertas para discutir sobre o tema e das ações que vêm implementando internamente, ainda existe desigualdade no ambiente corporativo.

Uma vertente importante que demonstra esse fator é que o mercado de trabalho ainda deixa a desejar no debate sobre diversidade e inclusão, com poucos profissionais negros, mulheres e LGBTs. Uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em abril deste ano, aponta uma alta na taxa de desemprego de pessoas LGBTQIA+. De acordo com o estudo, uma a cada quatro pessoas LGBTs perderam o emprego em função da pandemia. Já uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aponta que o percentual de desempregados no meio LGBTQIA+ é de 23% contra 11% em pessoas que não fazem parte do grupo.

Para o líder do comitê LGBT+ do WTC São Paulo Business Club, alcançar a igualdade ainda é uma meta difícil de ser atingida. O executivo afirma que as organizações precisam se planejar para que o tema ganhe cada vez mais espaço no ambiente de trabalho. “Não existe uma única ação que seja 100% efetiva, mas um conjunto de ações. Temos que entender que cada pessoa recebe a mensagem de uma forma, seja por e-mail, por cartilha, por apresentação em grupo, por uma ‘referência’ ou um palestrante externo. Existem maneiras diferentes de trazer o tema, e todas são importantes e todas devem ser utilizadas em uma jornada de conscientização dos colaboradores”, ressalta Allyson Faria.

“É muito importante desenvolver uma cartilha sobre o tema LGBT+ para desmistificá-lo, apresentar o que pode e não deve ser dito, diferenças entre pensamentos, entre outros. Contudo, ela deve ser suportada por outras ações, como conferências internas para abordar o tema de forma mais ampla, reuniões com as lideranças, para que sejam embaixadoras da causa dentro de suas áreas, e em reuniões maiores, como “abertura do ano ou kick off”, o tema deve ser abordado também pelo CEO, para enfatizar que a empresa respeita a representatividade de cada um”, completou.

Outro ponto que ainda precisa avançar é a presença de figuras representativas dentro do universo executivo. “A grande maioria das pessoas assumidas LGBT+ é do meio artístico; no meio corporativo, temos poucos exemplos de profissionais assumidos que possam servir como modelo para os mais jovens. É muito raro no ambiente corporativo encontrar pessoas que não omitem sua orientação sexual, que defendem a igualdade de oportunidades para esse público abertamente. Ter lideranças nas quais possamos nos inspirar e nos enxergar é fundamental para que mais profissionais LGBT+ cresçam, que conquistem posições estratégicas e relevantes. Majoritariamente aprendemos a nos inspirar em artistas, pois é onde a figura LGBT+ tem mais espaço, e criar esse lugar dentro de uma empresa é muito importante. Jamais devemos deixar de lado que as ‘piadas homofóbicas’ são muito engraçadas para quem conta, não para quem está dentro do conceito ou figura principal da piada. Por esses e tantos outros motivos, a discussão sobre o assunto deve ser aberta, a fim de acolher profissionais e tornar o ambiente mais plural”, explica.

O executivo acredita que o diálogo é um dos principais métodos para avançar no combate à desigualdade. “A melhor forma de aumentar a representatividade é através de diálogo e criação de um ambiente acolhedor que respeite e aceite todas as diferenças.”

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/ambiente-de-trabalho-com-diversidade-e-inclusao-aumenta-a-produtividade-dos-colaboradores/

 

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Cinco sinais de que sua carreira precisa de transição

Momentos de pressão e crise são gatilhos para profissionais que começam a repensar a vida corporativa com mais frequência.

Em tempos pandêmicos, repensar a carreira se tornou um hábito dos profissionais. Mais tempo em casa, mais acesso às informações, sentimentos de mudança ou de medo comuns em situações de conflito.

A insatisfação profissional ou a inquietude diante às situações demonstram sinais de que algo não está bem resolvido profissionalmente. E nossas atitudes também dão alertas negativos como a procrastinação, a desmotivação, e até mesmo, a observação da carreira do colega teoricamente melhor do que a nossa.

Segundo Michel Khouri, Executivo Sênior de Transição de Carreira e Headhunter da Thomas Case & Associados, observar esses sinais o quanto antes melhoram as chances de mudar. Por isso, o exercício de autoavaliação é fundamental para identificar quais os reais motivos para o meu descontentamento. “O profissional deve se questionar: Como protagonista da minha carreira, o que posso fazer para mudar essa situação? Quais as alternativas de carreira existentes na atual empresa que me deixaria motivado e feliz? Sinto realizado com a minha profissão e responsabilidades? Caso positivo, o que necessito aperfeiçoar? Caso negativo, como planejar minha transição de carreira?”, explica o especialista.

E quais as reflexões que o profissional precisa se fazer para procurar auxílio neste momento: “Tem cinco sinais clássicos, aqueles mais pertinentes para o profissional se perguntar”, explica Khouri.

Saiba quais são eles:

1) Descontentamento em relação as responsabilidades e atividades realizadas: quando o exercício da profissão se torna um martírio, o baixo rendimento e fatores psicológicos como estresse, esgotamento e problemas de saúde passam a ser parte integrante no dia a dia do profissional.

2) Minhas habilidades e competências são subutilizadas: sentimento constante de que poderia contribuir mais, não se sente protagonista, gerando um aumento na desmotivação e desconexão junto aos objetivos corporativos.

3) Função e/ou área distante dos objetivos de carreira: normalmente são trajetórias construídas pela empresa e não pelo profissional que apesar de ser reconhecido pela performance e excelência nas entregas, não enxerga um sentido ou propósito naquilo que faz.

4) O tempo demora a passar, alívio no término do expediente, não vê a hora de chegar ao fim de semana e/ou reclama por ser segunda-feira: é bem possível que o seu trabalho seja angustiante ou entediante, pois quando fazendo algo com paixão o tempo voa!

5) Reclamar do emprego para familiares e colegas: é normal desabafar situações pontuais ocorridas no trabalho, no entanto, caso ocorra com frequência algo não está bom com o seu trabalho!

Khouri explica que os sinais identificados, encontrar ajuda especializada auxilia em um novo posicionamento profissional mais assertivo e se o profissional se enquadrou em pelo menos metade dos “sintomas”, é hora de buscar direcionamento especializado. “Realizar uma transição de carreira de forma planejada e assertiva não é uma tarefa fácil, o profissional ajudará a identificar as hard skills e soft skills, fortalecer e direcionar o profissional às oportunidades compatíveis ao estilo, valores e gestão do seu trabalho. Lembre-se, seja sempre o protagonista da sua carreira e vida”, conclui o especialista.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/cinco-sinais-de-que-sua-carreira-precisa-de-transicao/

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Cinco lições que a maternidade me ensinou e que eu aplico na minha liderança

Meus filhos me mostraram a importância de deixá-los irem atrás das respostas em vez de dar de cara as soluções.

Liderar é uma das funções mais desafiadoras para qualquer pessoa, mas, certamente é uma das experiências mais enriquecedoras que se pode ter. Ver alguém que você aconselhou, treinou e desenvolveu dar passos promissores e altos dá um baita orgulho e faz com que, de repente, todos os percalços valham à pena, porque a liderança não tem apenas a ver com ajudar, mas também é sobre ser ajudado.

Sobre isso, a ciência é categórica: alguns estudos apontam que, quando ajudamos o próximo, são liberadas, no organismo, doses altas de ocitocina, que é um dos hormônios responsáveis por regular o humor, além de ter um efeito calmante sobre o nosso corpo. Para mim, é a famosa “sensação de missão cumprida”.

Enquanto eu escrevia esse texto, me peguei pensando o quanto o tema liderança entrou nas grandes rodas de discussão nas empresas e como o momento em que vivemos pede uma postura mais humana e próxima dos líderes. No entanto, engana-se quem pensa que a minha liderança mais desafiadora é no escritório – ou nas vídeo-chamadas -, quando lido com um time de cerca de 250 pessoas. A função que exige mais responsabilidade de mim é, com certeza, a de mãe. As mães são sempre as nossas primeiras líderes. Por isso, neste artigo especial de Dia das Mães, gostaria de dividir com você algumas lições que a maternidade me ensinou e que eu aplico no cotidiano com o meu time.

ENSINE A PESCAR (MOSTRE OS CAMINHOS, MAS ESTIMULE A INDEPENDÊNCIA)

Meus filhos me mostraram a importância de deixá-los irem atrás das respostas em vez de dar de cara as soluções. Delegue e oriente, de maneira controlada, para que você tenha um time – e filhos – independentes e confiantes. Uma boa mãe (e líder) é quem, em breve, não é essencial. O mundo não pode cair quando você não está.

WALK THE TALK

Com o tempo, eu aprendi que não adianta eu dizer aos meus filhos para comerem brócolis e, logo em seguida, eu mesma devorar um hambúrguer na frente deles. Com a liderança, é a mesma coisa. Dar o exemplo, mostrar como deve ser feito e agir com valores é fundamental.

ESCUTE (DE VERDADE)

Quem é mãe – ou pai – sabe a importância da escuta ativa no dia a dia com seus filhos e como todas as trocas são ricas e fundamentais para entender cada palavra que é dita (ou não dita). O desenvolvimento dos filhos, as dúvidas e entrelinhas nos mostram como cada ser é individual. Na liderança em uma empresa, por exemplo, não é diferente. A abertura, transparência e confiança são necessários para o coach e crescimento de cada membro do time.

ABRACE O DESCONHECIDO

Maternidade é sobre abrir mão do controle, tendo a certeza de que o incerto existe e que o desconhecido opera de diversas maneiras. Isso nos ensina sobre risco, sobre aventura, sobre aceitar mais os erros e aprender com eles. Como líder, é importante estar disposto a abraçar a adversidade, ter jogo de cintura para aceitar as circunstâncias e enfrentar, todos os dias, algo que ainda é desconhecido.

MATERNIDADE – E LIDERANÇA – ESTÃO LIGADOS À DOAÇÃO

Assim como na maternidade, liderar uma equipe no trabalho tem muito mais a ver com doar do que com receber. Acompanhar os passos de um liderado em todo o processo de desenvolvimento é investir tempo e dedicação. É sobre abrir mão do pódio para iluminar os outros. É sobre compartilhar.

Uma das frases que mais traduz esse propósito – e uma das minhas citações favoritas – é de Winston Churchill: “We make a living by what we get, but we make a life by what we give”.

Por Sabrina Zanker, diretora geral da L’Oréal Luxo no Brasil

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/cinco-licoes-que-a-maternidade-me-ensinou-e-que-eu-aplico-na-minha-lideranca/

 

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Líder comunicador tem papel de destaque na transformação digital e cultural das empresas

André Franco, CEO da startup Dialog, explica a importância dessa comunicação

No momento atual, em meio a uma pandemia, os líderes e gestores tiveram que se reinventar para engajar suas equipes e manter a produtividade, mesmo em um cenário de desânimo em diversos pilares. Mas de acordo com a pesquisa Barômetro da Confiança 2021, da agência global de comunicação Edelman, para 61% dos brasileiros as empresas são as únicas instituições que confiam. Entretanto, para que essa confiança seja conquistada, tudo precisa começar dentro da empresa entre seus líderes e colaboradores. Uma pesquisa realizada pela empresa Dynamic Signal, mostra que cerca de 80% de seus colaboradores que participaram do levantamento, disseram que a ausência de comunicação acarreta em um ambiente estressante de trabalho.

Então, não é novidade que uma boa comunicação dentro de uma empresa é essencial para um ambiente menos estressante e mais harmônico. Para André Franco, CEO da startup de comunicação interna e RH Dialog.ci, é importante que, em meio à transformação digital e cultural que as empresas vêm vivendo por conta da pandemia, os líderes encontrem formas de se comunicar e engajar com seus colaboradores. “A cultura de trabalho já vinha mudando, os colaboradores querem se sentir ouvidos, serem protagonistas. Com o distanciamento social obrigatório, novos canais precisam dar espaço à participação horizontal dos colaboradores. Criar o senso de pertencimento e oportunidades de escuta ativa”, explica.

Além disso, é necessário ressaltar a importância de deixar claro para os colaboradores a cultura e os valores da empresa, para que eles se sintam mais parte do que estão vivendo e realizando. “Os colaboradores devem ter acesso aos comunicados das lideranças e porta-vozes da empresa, para que tenham consciência dos aspectos positivos da corporação. Este alinhamento é de extrema importância para que fique claro aos colaboradores o propósito enraizado na corporação e que eles possam passar adiante para os seus times. Esse entendimento pode resultar na melhor entrega de resultados, além de gerar mais produtividade quando o colaborador estiver imerso na cultura corporativa”, complementa.

A liderança como forma de ligação entre empresa e colaborador

Para lidar com a nova geração de colaboradores, principalmente em meio a uma pandemia, é necessário adaptar-se à forma que eles têm maior propensão de consumir informação e se engajar. Para André Franco, o uso de tecnologia e formatos que se assemelham com redes sociais podem ser boas alternativas. “Acredito que além de atrair colaboradores, estas alternativas geram métricas de alcance, absorção e engajamento para os gestores. Isso porque é um local criado apenas para essa comunicação da empresa, com uma linguagem mais informal, para chegar em colaboradores de todos os cargos”, explica.

Uma boa dica é encontrar os influenciadores internos da empresa, já que todas têm alguns colaboradores que são mais “populares”. “Esse colaborador pode ajudar tanto no processo de comunicação dentro da empresa, quanto engajar outros da equipe. A companhia pode levar esse colaborador para conhecer diferentes setores e unidades da empresa e incentivá-los a postar conteúdos em canais horizontais de comunicação interna, descentralizando a função que normalmente é atribuída a um único departamento, criando assim uma cultura de comunicação horizontal”, sugere André.

Para finalizar, é importante também ressaltar que a comunicação da empresa pode andar de forma integrada com o RH. “As redes sociais corporativas também tornaram possível entregar métricas aos gestores de RH, e ter uma visão clara do alcance, absorção e eficácia dos comunicados internos. Essa é uma ótima forma para que os líderes saibam exatamente onde precisam melhorar sua comunicação e o engajamento de colaboradores. Com a Covid-19, isso também é mais do que necessário para medir como está o interesse dos colaboradores em casa”, acrescenta.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/lider-comunicador-tem-papel-de-destaque-na-transformacao-digital-e-cultural-das-empresas/

 

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