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Trabalho intermitente: Entenda essa tendência e saiba como se organizar para ter qualidade de vida

Especialista explica a importância do equilíbrio e dá dicas de como se organizar de forma mais eficiente, equilibrando as contas e garantindo bem-estar

Em meio a flexibilização da quarentena, o trabalho intermitente tem sido uma alternativa para alguns empresários brasileiros, que se reportam aos colaboradores somente quando há demanda, assim se cria uma relação mais flexível de trabalho. Vale lembrar que esse tipo de relação, apesar de comum nos últimos anos, só foi formalizada no Brasil com a Reforma Trabalhista em 2017. Com isso, Rebeca Toyama especialista em estratégia de carreira apresenta 5 importantes dicas para auxiliar os colaboradores a organizar melhor o tempo e os objetivos, alcançando assim melhor qualidade de vida.

De acordo com o IBGE, a pandemia do coronavírus foi a mola propulsora para uma queda drástica na economia. Nos últimos cinco meses 5,2 milhões de empregos foram extintos. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em maio deste ano o Brasil perdeu 331,9 mil postos de trabalho formais, devido à crise econômica. Já nos contratos intermitentes, 2,4 mil vagas foram criadas neste período, e essa modalidade gera 16 mil vagas por ano.

“Quando há perda no número de empregos formais, costuma haver um aumento de pessoas querendo abrir um pequeno negócio e se reinventar, enquanto o mercado aguarda o reaquecimento do consumo, da produção e a reorganização dos mecanismos econômicos. Mas sabendo que a realidade com a pandemia é ainda mais difícil, é importante que as pessoas busquem se adaptar para enfrentar esse momento com sabedoria, seja para empreender, trabalhar como autônomo para várias empresas ou outras funções sem vínculo empregatício. ”, afirma, Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira.

Essa modalidade de trabalho gera flexibilidade tanto para o colaborador como para o empregador, pois as empresas tendem a ajustar o horário trabalhado de acordo com um maior fluxo. E a tendência é que esse número cresça nos próximos meses, pois o setor de comércio e serviços trabalha sob demanda em datas comemorativas. A resposta incerta da situação econômica leva uma demanda pelo trabalho intermitente ou “por projetos” e demandas específicas.

“Como ainda existe muita incerteza sobre a retomada das atividades, os contratos intermitentes estão sendo uma saída para as empresas que estão reabrindo, pois assim conseguem avaliar o momento de maior demanda para acionar os trabalhadores. E observando o cenário atual, muitas não pretendem abrir vagas de emprego tão cedo, já que nenhum empresário sabe como vai ser essa retomada da pandemia. ”, comenta Rebeca.

Organização de tempo

A rotina de um colaborador intermitente é de ficar à disposição da organização para quando houver demanda de trabalho, e de acordo com a legislação instituída pela reforma trabalhista, a empresa precisa fazer a convocação com pelo menos três dias de antecedência, e o funcionário tem um dia útil para se organizar e responder. Além disso, o colaborador pode até ter contrato com mais de uma empresa, já que não tem horário fixo com seus empregadores.

A flexibilidade é um dos benefícios concedidos pelo trabalho intermitente, mas vale lembrar que responsabilidade de organização é o que equilibra essa rotina. Segundo Rebeca Toyama, o colaborador precisa ter clareza para equilibrar sua saúde emocional e física, pois só assim conseguirá alcançar bons resultados e manter o bem-estar diante de uma rotina intermitente.

“Existem alguns pontos que precisam ser revisados de acordo com sua rotina, mesmo que você tenha somente um contrato com uma empresa, é necessário cuidar de todas as áreas da vida para evitar o aumento de estressores e prejudicar a qualidade de vida. E ainda é importante ressaltar, que uma pessoa só consegue dar o seu melhor quando se tem em mente suas prioridades e quando se administra bem as 24 horas por dia e os 7 dias por semana. ”, finaliza Rebeca Toyama.

E para auxiliar os colaboradores intermitentes se enquadrarem melhor às oportunidades que surgirão com a chegada do final do ano, a especialista em estratégia de carreira, Rebeca Toyama preparou 5 dicas de como se organizar para realizar esse tipo de trabalho.

1- Clareza que o dia tem apenas 24 horas que devem ser equilibradas entre as demandas pessoais, profissionais e o sono.

2- Disciplina para organizar uma rotina intermitente sem abrir mão da qualidade de vida;

3- Entender demandas diversas de diferentes empregadores, sem estresse;

4- Adaptabilidade para se relacionar de forma saudável com diferentes públicos internos e externos (clientes, gestores e colegas de trabalho);

5- Criar um ambiente familiar colaborativo para manter o bem-estar na vida pessoal em meio à uma rotina intermitente.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/trabalho-intermitente-entenda-essa-tendencia-e-saiba-como-se-organizar-para-ter-qualidade-de-vida/

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Carteira de trabalho digital: o que você precisa saber

Carteira de trabalho física foi substituída pela digital em 2019, mas ainda gera dúvidas

A carteira de trabalho digital é uma modalidade da CTPS disponível desde 2017. Na prática, ter a carteira digital significa que você não precisa apresentar a carteira física, podendo optar por tê-la através do aplicativo Carteira de Trabalho Digital, mas isso passou a ter validade apenas no ano passado.

Apesar de não ser uma questão nova, a carteira de trabalho digital tem despertado dúvidas, principalmente, com a pandemia e o isolamento social. É bom lembrar que, desde 2019, a opção física da carteira parou de ser produzida. Assim, toda nova carteira é, obrigatoriamente, digital, tendo o trabalhador que apresentar justificativa para solicitar uma versão impressa.

Para tirar as principais dúvidas sobre o assunto, conversamos com o advogado e professor da PUC-PR, Fabio Luiz de Queiroz Telles.

 

Como faço para me cadastrar?

Segundo Fabio Luiz, o cadastro não é necessário, “Todos que têm a carteira física, automaticamente já têm a carteira digital”, explica o advogado, apontando que desde 2017 automaticamente as informações dos trabalhadores cadastrados foram transmitidas para o sistema digital, o eSocial. Assim, para ter acesso à sua carteira, basta acessar ao sistema, baixando o aplicativo.

 

Ainda sou obrigado a ter a carteira física de trabalho?

Não, mas é importante guardá-la. E é importante ser cauteloso: algumas empresas ainda não estão cadastradas no sistema do eSocial, dessa forma, seu processo de contratação pode não ser digital, implicando na necessidade de apresentação da carteira de trabalho física para contratação.

Sobre as informações necessárias para o registro em carteira, o próprio site oficial do governo direciona que para o trabalhador. Basta informar o número do CPF e para o empregador, fazer o preenchimento das informações solicitadas no eSocial.

 

Uma empresa pode exigir que eu apresente minha carteira de trabalho física?

“Se ela não está no eSocial, pode”, afirma Fabio Luiz. Mas esse cenário tem data para acabar: em 2021 todas as companhias, obrigatoriamente, terão cadastro no eSocial, afirma o advogado. “Existe uma programação por etapas, que irá até 2021, e a partir daí todas as empresas terão de estar no eSocial”. Até lá, se a única carteira de trabalho que você tem é digital e você precisar da física para um processo de contratação, você pode solicitar uma física com essa justificativa.

 

Quais os pontos de atenção sobre a carteira de trabalho digital?

Para Fabio Luiz, é importante que os trabalhadores que ainda não tiveram acesso à sua carteira de trabalho digital que tentem verificar os dados migrados da carteira física para a online, pois dados incorretos podem causar problemas.“Hoje o grande problema é a incorreção dos dados migrados para essa plataforma digital e o trabalhador vai ter que ir buscar essa retificação, assim como as empresas”, aponta. Por isso é importante essa verificação, mesmo que não precise da sua carteira digital hoje.

Ficou alguma dúvida? Veja aqui mais informações no site do Governo Federal.

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/voce-rh/carteira-de-trabalho-digital-o-que-voce-precisa-saber/

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7 hábitos diários de combate ao estresse

Neste Dia Internacional da Saúde Mental (10/10/2020), saiba quais são as atitudes que podem ajudar a reduzir os riscos de doenças cardiovasculares e da depressão

Tremores, aumento da pressão arterial, insônia, dor de cabeça, irritabilidade e aceleração do ritmo cardíaco. Esses são alguns dos sintomas mais frequentes de um episódio de estresse, problema que afeta mais de 90% da população no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Natália Reis Morandi, psicóloga da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, reforça a importância de inserir hábitos mais saudáveis na rotina diária para evitar problemas graves, como doenças cardiovasculares e depressão, entre outros transtornos.

De acordo com o Ministério da Saúde, o estresse é um dos responsáveis por mais de 130 milhões de infartos no Brasil.

“Apesar de ser uma resposta natural do corpo diante de uma situação de perigo ou de tensão, a manutenção deste estado por longos períodos pode causar danos sérios à saúde, à produtividade e, consequentemente, à qualidade de vida das pessoas”, alerta a especialista.

Como evitar o estresse?

Segundo Natália, é aí que está o problema. “Atualmente, com os estímulos da vida moderna e a rotina acelerada, é muito difícil conseguir escapar de situações que nos deixam estressados. Vale lembrar que a situação atual de pandemia tem ampliado esse estresse e desgaste emocional”, destaca.

O que as pessoas podem fazer, de acordo com a especialista do Hospital São Camilo, é avaliar o que pode ser modificado em suas rotinas para reduzir o problema e fortalecer seu organismo e seus recursos emocionais para enfrentar as situações estressoras que não podem ser alteradas.

Quando a pessoa identificar dificuldade de manejo do estresse, deve procurar ajuda profissional.

A seguir, a psicóloga destaca sete hábitos simples que ajudam a combater o estresse:

Evite se manter em uma situação estressora

Natália explica que sentir raiva é normal, mas a frequência desta emoção pode ser um sintoma negativo e gerar desgaste emocional intenso.

Podemos evitar que ela atinja picos e que nos coloquem em níveis elevados de estresse, mudando o cenário quando isso acontecer para não potencializar e alimentar o sofrimento causado por determinada situação indesejável.

“Procure se acalmar e, após refletir sobre o ocorrido, volte novamente a tentar solucionar e/ou enfrentar determinada situação”, sugere.

Faça exercícios de respiração

A especialista comenta que, sobretudo para quem vive nas áreas urbanas, a poluição sonora associada a momentos de acúmulos de atividades a serem realizadas pode ser um gatilho para o estresse.

“O som dos carros, máquinas e equipamentos eletrônicos, entre outros, que mal percebemos no nosso dia a dia, nos mantêm em alerta permanente, a ponto que fica difícil relaxar”, frisa.

A dica neste caso é reservar alguns minutos para ficar em silêncio. “Feche os olhos, sente-se em uma posição confortável, longe de qualquer barulho, e concentre-se apenas na sua respiração. Inspirar profundamente contando até cinco e expirar, ou realizar uma respiração diafragmática antes de retomar as tarefas diárias pode ser uma solução e promover o relaxamento e alívio do estresse. É importante tentar esvaziar a sua mente e os pensamentos que poderão surgir”, destaca Natália.

Proporcione situações prazerosas

A psicóloga reforça que, diante de uma rotina exaustiva, uma dica para aliviar o estresse é fazer algo que desperte sensações de prazer e relaxamento, Além de manter bons hábitos com a alimentação e a qualidade de sono.

“Ler, se divertir, se distrair, receber uma massagem de 15 minutos, almoçar com um amigo, se presentear, comer algo que goste ou sair da rotina no meio da semana são atividades simples que mantem seu autocuidado físico e emocional, contribuindo para a qualidade da nossa saúde mental”, ressalta.

Repense a regra do “agora”

Avalie suas atividades e responsabilidades diárias e pense: tudo precisa ser resolvido agora? A especialista do Hospital São Camilo lembra que é saudável estabelecer prioridades na realização das tarefas, sejam elas pessoais ou profissionais. A recomendação é avaliar o que é necessário e o que é desejável.

“Negocie prazos possíveis, que você consiga atender com qualidade, ou deixe claro o impacto da pressa na sua entrega. Quando não tentamos refletir e negociar acerca das expectativas dos outros e de si mesmo, as chances de desenvolver um quadro de estresse aumentam.”

Valorize ambientes saudáveis para o trabalho

Se o seu trabalho é entendido como a sua fonte de sofrimento, a profissional recomenda fazer uma sincera avaliação dos motivos pelos quais você continua nele.

“A crise econômica e a falta de emprego não devem tirar a expectativa das pessoas de procurar um ambiente profissional melhor para elas”, diz Natália, fazendo referência à Síndrome de Burnout, que atinge mais de 30% dos brasileiros segundo dados da International Stress Management Association (Isma).

“Especialmente porque as empresas já estão atentas à necessidade de desenvolver boas políticas internas de Recursos Humanos para reter os seus talentos e, primordialmente, precisamos pensar no nosso bem-estar físico, emocional e social para viver com qualidade”, lembra a psicóloga.

Peça ajuda

“Nós somos seres coletivos, não precisamos fazer tudo sozinhos”, afirma. Ela explica que o hábito de pedir ajuda reduz a pressão, amplia o olhar sobre determinada situação, auxilia na promoção de soluções mais assertivas e minimiza o sofrimento. Traz sensações de conforto e aumenta o bem-estar.

Tanto em situações de estresse diárias quanto de crises intensas (doenças, mortes, separações, acidentes, entre outras), a rede de apoio de uma pessoa é fator importante para o enfrentamento do problema. Isso também inclui buscar ajuda profissional.

“Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, precisamos estar atentos aos sentimentos de fracasso e impotência diante destas situações.”

Pratique atividades físicas e ou artísticas

O nosso cérebro é estimulado em áreas diferentes quando estamos praticando esportes, caminhadas (curtas ou longas) e realizando atividades artísticas.

Ao movimentar o corpo, reduzimos os hormônios causadores do estresse, como o cortisol, e liberamos endorfina. Dessa forma, promovemos melhora do humor e da qualidade do sono.

Portanto, a psicóloga recomenda caminhar, praticar esportes ou realizar alguma atividade que gere prazer e bem-estar para criar um hábito saudável que ajude a reduzir sintomas de estresse, irritabilidade, cansaço e ansiedade.

Cantar, dançar, fotografar, cozinhar ou pintar podem ser boas opções. “Descubra o seu talento e explore coisas que goste de fazer”, finaliza.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/7-habitos-diarios-de-combate-ao-estresse/

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Mentoria: por que essa prática é tão importante?

A relação entre mentor e mentorado é rica para as duas partes. Descubra como se aproximar de um possível mentor e como conduzir o processo

Em muitas organizações existem as mentorias formais com foco em quem acabou de ingressar na equipe. Nesse formato, os profissionais mais experientes têm a missão de direcionar o novato nas regras do dia a dia, orientar sobre quem procurar em cada situação. Mas nesse texto eu gostaria de falar de um outro formato de mentoria, aquele que nasce de uma forma um pouco mais natural, sem ser designada por um terceiro e que se baseia na mútua admiração entre mentor e mentorado.

Converso com muitos executivos C-levels que demonstram um verdadeiro desejo de compartilhar com outros profissionais o conhecimento que adquiriram ao longo da carreira. Muitos relatam que gostam de desenvolver pessoas e se sentem bem quando podem ajudar profissionais que estão em fases anteriores as que eles mesmos se encontram. Ao mesmo tempo alguns revelam que esse processo faz mais sentido quando se identificam com mentorado ou admiram alguma característica que ele tenha. Assim, fica mais fácil investir tempo nessa parceria. Outros ficam sem saber como oferecer ajuda a esses profissionais sem que a iniciativa ganhe tons de arrogância ou imposição.

Da mesma forma, vejo muitos profissionais dizendo que adorariam ter um mentor, mas não sabem por onde começar. A grande maioria nunca manifestou esse desejo por receios de diversos tipos. E é para esse grupo que escrevo esse artigo. Vou começar compartilhando alguns benefícios que um mentor pode trazer para a sua carreira:

  • Aumenta a chance de o mentorado de ter sucesso em sua jornada profissional.
  • Ter por perto alguém que olha a sua carreira do “lado de fora”, consegue enxergar peças do quebra-cabeça que, às vezes, você não enxerga e certamente trará boas ideias.
  • O mentor contribui com conhecimento ou indicação de fontes para melhorar as suas qualificações, seja através da indicação de livros, filmes, documentários ou cursos, por exemplo.
  • Ele pode acelerar a sua curva de aprendizado estimulando o seu crescimento profissional e, até mesmo, pessoal.
  • Mentores fornecem feedbacks francos e construtivos para ajudar o mentorado a evoluir.
  • Eles encorajam os mentorados a seguir adiante, torcem pelo seu sucesso e guiam pelos melhores caminhos.
  • Geralmente, o mentor consegue se posicionar como um facilitador, por meio de seu próprio network, para colocar o mentorado em contato com as pessoas certas, de acordo com um objetivo específico e no momento mais adequado.

Veja abaixo algumas ideias de como escolher o seu mentor.

 

1. Cerque-se de pessoas interessantes

Buscar estar sempre em contato com pessoas, dando a devida importância ao networking, é fundamental para identificar um possível mentor. Já escrevi um artigo sobre esse tema (clique aqui para acessar).

 

2. Faça uma avaliação ampla

Nem sempre um mentor vai ser um profissional completo, com habilidades admiráveis para todos os aspectos da carreira e da vida que você deseja desenvolver. Então, você pode ter mentores diferentes, de acordo com as suas necessidades e o ponto forte do perfil de cada um. Por exemplo, você pode pedir ajuda para alguém que admira pela comunicação e outro que se destaca pela gestão de pessoas. Apenas tenha critério na escolha para não perder o foco.

 

3. Estabeleça prioridades

Antes de fazer o convite ao mentor, defina focos e prioridades. Pense também nos seus objetivos de vida e de carreira. Ter clareza de onde você quer chegar pode ajudar para que a relação nesse processo de mentoria seja ainda mais eficaz. É mais fácil guiar alguém que sabe onde quer chegar, ainda que essa pessoa não saiba qual caminho percorrer.

 

4. Busque referências no seu histórico de relacionamentos

Faça uma avaliação das pessoas com as quais você já teve contato na vida e carreira. Quais foram as que mais te marcaram? Com as quais você mais aprendeu? Quem são as pessoas que te inspiram? Quais são referência para algum tópico específico ou de uma forma geral? Vale lembrar que essas pessoas não precisam estar no seu ambiente profissional. Podem ser amigos, contato de outras pessoas, alguém que estudou ou trabalhou com você. Pense de maneira ampla.

 

5. Não tenha vergonha de se aproximar

Com essa lista em mãos, reative o contato com essas pessoas pelo networking. Por exemplo, você pode marcar um café virtual para retomar o contato e entender o momento de vida dessa pessoa. Procure não abordar o tema “mentoria” de imediato, principalmente se o contato for alguém com quem você não conversa há algum tempo. Em alguns casos, pode acontecer de você descobrir que não admira mais a pessoa como imaginava.

 

6. Com sutileza, faça o convite

Quando definir a pessoa mais adequada, pense em como iniciar a conversa de uma forma sutil. Explique que você está em busca de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal e profissional. Então, conte que está cogitando ter um mentor e faça o convite. Explique por quais motivos tomou a decisão e, claro, deixe a pessoa muito à vontade para recusar a proposta.

 

7. Planeje os próximos passos

Se o convite for aceito, elabore um planejamento junto com o seu mentor, de uma forma que a quantidade de encontros não fique desgastante para nenhuma das partes. Um encontro a cada dois ou três meses pode ser o suficiente para você ter tempo para absorver, refletir e colocar em prática as orientações que forem passadas durante a sessão de mentoria.

 

Eu acredito muito nesse modelo de mentoria que nasce da admiração e não de alguma relação comercial. Sou a favor quando alguém me diz que vai contratar um coach para um objetivo específico, pois acho que toda e qualquer ajuda em busca de desenvolvimento é bem-vinda. Mas quando me refiro a um mentor, não enxergo aqui a figura do coach.

O coach é a pessoa que saberá fazer as perguntas certas para que a própria pessoa busque as respostas em seu interior. Já quando penso em um mentor, me vem à mente alguém que de fato vai guiar o profissional e contribuir o desenvolvimento dele, sem se limitar a fazer questionamentos. Por isso, o mentor precisa ser alguém que você admire e se inspire a seguir os passos e os conselhos que ele sugerir.

Recomendação aos mentores

Um alerta importante para alguém que se disponha a ser um mentor: se você aceitou o convite, tenha isso como prioridade na agenda. É claro que os encontros devem respeitar a sua disponibilidade. Mas, considerando que o bate-papo está agendado, procure não desmarcar e prepare-se para a conversa. Vá para os encontros sempre com boas ideias que possam fazer a diferença na vida do mentorado. O interesse de desenvolver o outro precisa ser genuíno. Caso contrário, o mentor pode frustrar o mentorado e perder a credibilidade.

Para quem precisa de orientação, faz toda a diferença ter com quem contar em um momento de indecisão ou dúvida sobre algum acontecimento da vida, da carreira ou do dia a dia. É comum, inclusive, ouvir presidentes de empresas relatando histórias de mentores que os guiaram e os ajudam até hoje. Aqui, vale ressaltar que o mentor é uma figura muito importante na carreira dos CEOs, tendo em vista que essa é uma das posições mais solitárias que existe.

A mentoria tem o poder de fazer com que a jornada de carreira seja mais leve e produtiva. Eu garanto que é um bom investimento de tempo e te convido para uma reflexão: “Que tal começar a busca pelo seu mentor?”. Pense a respeito.

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/blog/isis-borge/mentoria/

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Por que ser uma empresa que inspira confiança é tão importante

Os brasileiros confiam mais nas empregadoras do que nos governos, mas essa relação pode ser abalada pela maneira como as companhias lidam com crises

Eu li esses dias uma pesquisa da Edelman Trust Barometer feita com profissionais com curso superior, que consomem um grande volume de notícias e estão no topo da faixa de renda de seus países. E essa pesquisa, com 33 mil pessoas de 27 países, mostrou que os brasileiros têm um alto índice de confiança no seu empregador e têm alta desconfiança no governo e na mídia.

Interessante ver também que os brasileiros têm um alto percentual de medo de perder o emprego comparado com outros países do mundo, seja por considerar que não têm a formação e competência para um emprego melhor, seja pelo receio que a automação ou outras inovações possam roubar o seu emprego, segundo a mesma pesquisa.

O estudo também diz que as pessoas esperam que os CEOs das empresas possam promover mudanças sociais mais do que esperam alguma atitude do governo. Os papéis dos CEOs aumentam a cada dia, além de gerir suas empresas deve-se pensar em todos os subsistemas que giram em torno das empresas.

Recentemente o Talenses Group lançou os resultados de uma pesquisa sobre os principais erros dos CEOS durante a pandemia, segundo a visão dos seus conselheiros. Os principais pontos citados foram: demora na tomada de decisão e atitude; agir com emoção; centralização da decisão; aversão ao risco e condução excessivamente conservadora diante de oportunidades; descolamento da realidade (otimismo ou pessimismo em excesso).

Os conselheiros também apontaram as principais habilidades comportamentais que os CEOs devem ter (e praticar) durante um período de crise: inteligência emocional, coragem para tomar decisões e atitudes, resiliência, comunicação, ética, poder de influência, criatividade e discurso motivacional. Entendo que essas competências são importantes também para todos os graus de liderança.

O que determina o vínculo  

Esse período de pandemia foi interessante, pois vimos uma série de profissionais mudando seu índice de confiança nos seus empregadores de acordo com a forma com a qual as empresas enfrentaram esse momento. Algumas conseguiram engajar ainda mais seus colaboradores, enquanto outros desmotivaram suas respectivas equipes e passam agora por uma fase que talentos começam a deixar a organização por novas oportunidades de trabalho.

Mas o que significa ter o vínculo de confiança com o empregador? Entendo que quatro pilares principais constroem essa confiança:

1. Transparência

O quanto os líderes são transparentes?

2. Comunicação

O quanto os profissionais se sentem a par das decisões de suas empresas e o quanto eles se sentem engajados? Esse é um dos tópicos mais difíceis. Nas pesquisas internas de muitas organizações, o item comunicação costuma ter um destaque negativo.

3. Conduta ética e compliance

O quanto a organização está preocupada em seguir regras e fazer o que é certo. Afinal, “não há maneira certa de fazer a coisa errada” e os colaboradores sabem disso. Fato é que a liderança está sendo observada o tempo todo e qualquer deslize no sentido ético causa um rompimento na relação de confiança, e na maior parte das vezes irreversível.

4. Propósito e cultura

A identificação com o propósito e a cultura da empresa certamente aproxima ou afasta os colaboradores da organização. As pessoas confiam em pessoas que elas se identificam. Também é importante a conexão com a missão, visão e valores, com o jeito de fazer da organização. Esses itens precisam corresponder àquilo que as pessoas acreditam.

O peso da liderança

É importante também ressaltar o papel da liderança na construção de confiança com o colaborador. As pessoas geralmente enxergam suas organizações com base nas atitudes de seu gestor e do seu departamento, e quando confiam em seus gestores, geralmente elas confiam na organização.

Por isso, fica um alerta para todos os que têm um papel de liderança nas empresas: tente ser o melhor líder possível para com os seus liderados. Diretores e CEOS precisam ter na pauta essa visão social do ecossistema no qual suas empresas estão inseridas. Isso causará um impacto gigantesco nos liderados e um consequente aumento de retenção e produtividade. Pessoas felizes produzem mais e melhor.

E agora uma reflexão individual: o quanto você confia no seu empregador? Você está feliz com a sua organização? Se não estiver feliz, será que esses pontos podem ter alguma relação com isso? Se estiver buscando uma nova oportunidade, vale a pena olhar para esses quatro pilares ao avaliar os futuros empregadores durante os processos seletivos.

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/blog/isis-borge/indice-confianca-empresas/

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Competências profissionais: como não ser atropelado pela evolução

Você sabe quais são as competências profissionais essenciais para não ser atropelado pela evolução, ser um profissional cada vez melhor e sobreviver no mundo VUCA?

 

O trabalho está mudando drasticamente. Não importa se você é CLT, autônomo, empreendedor: o mundo está mudando rapidamente e se você não quer ser atropelado pelo que está acontecendo e pelo que está por vir, é bom se preparar para novos modelos e competências.

Pode parecer clichê, mas não tem como falarmos sobre este tema sem citar cases como dos táxis engolidos pelo Uber, os Hotéis sendo ultrapassados pelo Airbnb, lojas físicas e tradicionais sendo esmagadas pela Amazon.

Vamos olhar apenas o primeiro caso. Uber e Táxi. Você tem idéia de por quanto tempo tivemos como opção somente os táxis?

Segundo a Veja SP, na cidade de São Paulo o mercado de transporte particular pago de passageiros tem longa história na cidade.

Foram mais de 100 anos de domínio dos táxis. O que eles inovaram ou melhoraram nos serviços durante este tempo? Foi necessário perder espaço para começarem a se mexer.

Em 2017 a capital já possuía mais carros por aplicativo (50 mil) do que táxis credenciados (38 mil). Sabemos da dificuldade e custo para conseguir ser taxista versus a facilidade para se cadastrar como motorista de aplicativo, inclusive com carro alugado.

Segundo a pesquisa Origem Destino realizada em 2017, a cada 4 chamados, 3 eram feitos por aplicativo e somente 1 pelo meio tradicional.

Neste momento, já tínhamos novas empresas operando, como a Cabify e 99, ampliando e dividindo mercado. Uma mudança nos costumes do público, que não apenas migrou do táxi para o transporte por aplicativo: houve uma queda considerável no número de usuários de ônibus e fretados.

Ou seja, a nova modalidade não apenas tirou clientes dos taxistas: abriu opções novas para pessoas que antes não utilizavam esta modalidade, se tornando uma opção de transporte mais acessível.

No meio de tantas mudanças e após várias disputas, somente no final de 2017 a prefeitura de SP em parceria com a do Rio decidiu lançar um aplicativo para os usuários chamarem o táxi.

Perderam timming? Poderiam ter agido mais rápido, confiaram na sua tradição ou na exclusividade? Não sou especialista nisso, apenas trouxe o caso para refletirmos.

Muitas mudanças ainda estão ocorrendo neste cenário e são muitas as reflexões para nossa carreira, antes de entrarmos no tema principal deste texto: as competências profissionais essenciais para não ser atropelado pela evolução.

Os primeiros veículos datam do fim do século XIX e se concentravam no Largo da Sé e no Pátio do Colégio.

Somente em 2014 o Uber chegou na capital paulista.

O que aprendemos com essa história de táxis e aplicativos

> Como você pode oferecer algo a mais para o seu público ou reduzir algo para tornar seu produto mais acessível?

Aqui estou unindo duas questões: ter diferenciais e simplificar.

Nem tudo que agregamos aos produtos e serviços – ou ao currículo, é fundamental para todo mundo. Saber o que apresentar e para quem é fundamental.

Tenha uma estratégia bem definida e saiba para onde está indo. Na nova economia, o profissional pode ser gestor em um projeto e especialista no outro, e tudo bem. É escolher o que vai oferecer.

> Quais são as preferências e tendências do seu público?

Não adianta seguir com a frase “sempre foi assim”. Até ontem seu cliente podia te ligar para fazer um pedido. Se hoje ele prefere o whatsapp, é você que precisa se adaptar, não ele.

Seu cliente ou empregador irá buscar outra opção, mais “do jeito dele”.

Vejo muitos profissionais que se mantiveram em empresas tradicionais por muitos anos e não se preocuparam em olhar as tendências da sua área ou mercado – e quando precisaram buscar uma recolocação sabiam softwares ou processos sem uso nas demais empresas, aquele conhecimento servia somente para onde estavam antes.

> Quais mudanças estão por vir – e o que pode sumir – na sua área de atuação?

O UBER foi criado em 2009. Os táxis perceberam isso, fizeram algum movimento antes de serem ameaçados?

Se você está antenado com o seu setor, precisa pesquisas e acompanhas o que rola no mundo. Grande parte das inovações surgiram em outros países antes de chegar por aqui.

Três dicas simples: leia um jornal estrangeiro, diariamente. Frequente eventos da sua área. Converse com pessoas que são referência.

> O que é necessário para começar?

Assim como o Uber aceitou motoristas sem carro (inclusive fazendo parcerias com locadoras de veículos), hoje para começar numa profissão não é necessariamente preciso um diploma universitário, assim como para empreender você não precisa de um escritório ou capital.

Saber o que quer, estabelecer bons relacionamentos, ter uma planejamento e arregaçar as mangas ajuda muito quando faltam outros atributos.

Não espere estar pronto para começar.

Comece e se desenvolva constantemente, ajustando o que rola no caminho. Tem muitos cursos e eventos acontecendo por aí, não é fácil mas é possível começar do zero e ser bem sucedido.

Voltemos a falar de mudanças…

Em 2016 o Fórum Econômico Mundial lançou um relatório sobre o Futuro do Trabalho , uma parte importante da chamada 4a Revolução Industrial com uma visão até assustadora: no prazo de 5 anos, muita coisa vai mudar, será um período crítico para profissionais, empresas, nações. Muitas funções desaparecerão, outras novas serão criadas.

Isso afetará diretamente em nossas competências profissionais.

O processo de migração profissional será cada vez mais acelerado e comum. Não bastará “o que fiz e estudei” e sim, como consigo utilizar estes conceitos e experiências em novos formatos e aplicações.

Mudar, se adaptar e criar serão verbos constantes em nosso vocabulário. Transição de carreira e reinvenção profissional deixarão de ser mito.

E quando olhamos para este mundo VUCA (Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo), quais competências são essenciais à todos profissionais?

Exatamente as ligadas a adaptação, visão estratégica, inovação e humanização.

Mais do que nunca, as “soft skills” serão super valorizadas.

Não basta fazer, é preciso se preocupar com o “como fazer” e com o impacto das nossas realizações.

Então vamos a lista das competências profissionais que tenho verificado serem as fundamentais para o profissional do futuro:

Resolução de Problemas Complexos e Pensamento Crítico

Não somos os mais rápidos nem os mais fortes. Quando li o bestseller Sapiens, uma coisa ficou clara: chegamos até aqui porque somos inteligentes!

Segundo o relatório do Fórum Econômico Mundial nos próximos anos 36% das atividades irão exigir habilidade para solução de problemas complexos.

Junte a isso o pensamento estruturado, a capacidade de comunicação clara, assertiva e objetiva, de olhar para uma questão sob diferentes perspectivas e reconhecer o que existe por trás de cada problema define o conceito de pensamento crítico.

Para mim, o uso destas competências unida a uma visão empática e global é o que concede grande diferencial para profissionais e empresas.

Criatividade a mil

É a competência onde ganhamos em disparada dos robôs. Uma mente criativa e imaginativa propõe novas soluções e abordagens, cria possibilidades e tem capacidade para superar problemas através da análise de viabilidade e aprendizados. Ou faz algo novo, ou irá aprender para aplicar rapidamente no próximo desafio, ajustando processos e produtos.

Gestão de pessoas vira “Cuidar de Gente”

Não basta apenas ter técnicas e abordagens sobre motivar, engajar e contratar pessoas. Cuidar de gente é olhar para particularidades, entender sobre a individualidade de cada ser humano e conseguir unir propósitos, talentos e ambições individuais em projetos onde todos consigam trabalhar melhor, cooperar, se desenvolver e crescer.

Cada vez mais caem os títulos de liderança e surgem os mentores e líderes inspiradores e por projetos.

Coordenar, Gerenciar e Liderar – com a Autogestão em primeiro lugar

Coordenar projetos paralelos, em alguns casos até para empresas e com equipes distintas, será realidade de muitos profissionais, principalmente quando olhamos para as mudanças no modelo de trabalho (o modelo CLT tende a diminuir a cada ano).

Assim, fazer uma autogestão de tempo, prioridades e recursos é fundamental. Além de conseguir coordenar suas demandas, os profissionais terão que apoiar esta coordenação dos grupos em que estiverem inseridos, trabalhando fortemente em colaboração.

Emoção, Empatia e Ética

Os 3 Es da humanização. Emoção inclui inteligência emocional, entendermos nosso funcionamento e o impacto das emoções em nossas decisões e reações.

Precisamos parar de esconder as emoções para então aprendermos a lidar com elas.

Empatia para entendermos que cada um tem sua história, vivências e percepções, que impactam na motivação e na forma como agem.

Não dá para cuidar de pessoas (sejam elas funcionários, fornecedores ou clientes) sem ser empático de fato com o outro.

Ética atrelada ao uso dos nossos valores. Fazer o que é correto mesmo que ninguém veja. Produzir produtos e serviços com os quais concordamos, com sustentabilidade de forma global e com princípios sociais e econômicos.

Viés Tecnológico

Em breve, sem entender o mínimo de computação uma pessoa terá muita dificuldade até mesmo para fazer coisas básicas, como agendar uma consulta ou abrir a porta de casa.Esqueça clichês como “eu já sou velho” ou “já sei o suficiente”.

A tecnologia hoje muda de forma acelerada e estar “antenado” com as mudanças e entender o mínimo sobre elas se faz necessário. Não pare de aprender.

Aliás, capacidade de aprendizado contínuo também é uma das competências profissionais do futuro.

Por fim, não por acaso: resiliência

Ter capacidade de mudar, de se adaptar e não ficar reclamando pelos cantos ajuda no processo.

Não temos uma bola de cristal para identificar com clareza o que vai acontecer no futuro, mas temos boas pistas das mudanças que estão vindo.

Podemos agir com imprudência e descaso, nos posicionando como vítimas dessa onda ou podemos agir com foco em nos aperfeiçoar sempre, ajustando comportamentos e conhecimentos para que novas experiências sejam construídas.

30% dos trabalhos feitos hoje já podem ser realizados por robôs. Se você ainda está trabalhando (ou se quer se manter na ativa), pense:

  • Como eu posso desenvolver as habilidades que me diferencia de um robô?
  • Como eu posso estar atento às mudanças em minha área de atuação?

O que eu posso fazer que um robô não faria?

  • Quais as minhas grandes contribuições – para a empresa, os clientes, o mundo?

Invista em melhorar nestes aspectos e nas competências profissionais citadas.

Também não se esqueça que os modelos de trabalho vão mudar.

Ser dono da sua jornada, escolher suas experiências e aprendizados, construir uma carreira com visão de portfólio e cuidar da imagem profissional farão toda diferença.

Não tente ser melhor do que um robô, não vale a pena a disputa. Seja um ser humano cada vez melhor.

 

Fonte: https://administradores.com.br/artigos/compet%C3%AAncias-profissionais-como-n%C3%A3o-ser-atropelado-pela-evolu%C3%A7%C3%A3o

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Como despertar sua competência emocional e se destacar no mercado de trabalho

Investir no autoconhecimento é cada vez mais importante

Para qualquer cargo que uma pessoa venha a ocupar é importante que ela invista em atualizações de seus conhecimentos técnicos, que mantenha a leitura sobre atualidades em dia, e sempre faça cursos que renovem seu conhecimento. Mas você já parou para pensar que as suas competências emocionais podem interferir para você avançar na sua carreira?

As empresas precisam avaliar as competências técnicas, mas tão importante quanto são as habilidades interpessoais conhecidas como “soft skills”. Se você nunca ouviu o termo, sabia que as soft skills são uma série de competências que tem pouca ligação com a formação acadêmica e sim com as habilidades de inteligência emocional que apenas os humanos conseguem desenvolver.

As mais conhecidas são: comunicação clara, gestão do tempo, capacidade de resolver problemas, flexibilidade e adaptabilidade aos desafios, facilidade para trabalhar em equipe, atitude positiva e autoconfiança. No entanto algumas habilidades importantes não são tão conhecidas, como o gerenciamos das nossas próprias emoções e a forma como lidamos com os relacionamentos.

Para conquistar esses atributos, investir no autoconhecimento é cada vez mais importante, tanto para aprimorar essas capacidades, como também para ampliar a consciência de quais diferenciais você tem como profissional. A auto avaliação é uma ferramenta essencial para conhecer os seus pontos fortes e fracos, além de também ajudar a compreender quais são seus próprios objetivos e valores.

Um ótimo exemplo para ilustrar a grande necessidade das soft skills foi o que aconteceu, com o início da pandemia do novo coronavírus. De repente, as pessoas tiveram que mudar por completo a sua rotina e as que tinham maior domínio emocional foram menos impactadas neste cenário. Isso porque essas pessoas conseguem gerenciar melhor as suas emoções, o que contribui para se adaptarem a mudança, resiliência para lidar com contratempos, otimismo e o bom humor, mesmo em uma situação adversa.

Diversos estudos mostram que o quanto o bom humor e a felicidade impactam diretamente na produtividade das pessoas dentro da empresa. Profissionais com humor positivo possuem maior criatividade, maior capacidade de resolver problemas, mais flexibilidade na rotina, e mais eficácia na tomada de decisões. Enquanto uma pessoa com humor negativo tem pouca atenção aos detalhes, gera desarmonia no ambiente corporativo, afinal as emoções são contagiosas, sejam elas negativas ou positivas.

Muitas pessoas já possuem soft skills mas, se este não é o seu caso, confira algumas dicas sobre como despertar sua competência emocional:

Gerenciar suas emoções: não quer dizer que você vai bloquear suas emoções, na verdade você precisa aprender a viver com suas emoções.

Preste atenção nas próprias emoções: parece simples, mas muitas pessoas não conseguem se observar e identificar as próprias emoções. Por isso, sugiro um exercício bem simples, que é anotar tudo o que está sentindo e o que uma situação desconfortável causa em você e, depois, com calma, reflita sobre cada item anotado.

Buscar motivações: o estresse é visto como negativo, no entanto o estresse agudo, ou seja, o que é momentâneo, é importante para você buscar novos planos, e sair do piloto automático. Assim busque ter planos claros e possíveis para cada das suas metas e, caso o plano A não dê certo, vá com confiança para o plano B.

Trabalhar a empatia: para ter empatia, você precisa sentir as emoções. Se você não se permite sentir emoções, como conseguirá detectá-las em outras pessoas? Faça um esforço consciente, atenção em você para se conhecer. Depois atenção plena com a pessoa que estiver na sua frente, vale a pena, afinal a empatia é uma fonte construtora de relacionamentos.

Por Cris Kerr – CEO da CKZ Diversidade, consultoria especializada em Inclusão & Diversidade

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-despertar-sua-competencia-emocional-e-se-destacar-no-mercado-de-trabalho/

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Ter atitude no trabalho

Só funciona se a empresa e o colaborar estão se entendendo

Ter atitude no trabalho está ligado a tomar decisões e, principalmente, agir na direção de algo construtivo. Seja buscando soluções, dando ideias, incentivando e colaborando com colegas de trabalho ou integrando suas funções a outras que possam gerar melhores resultados.

Antes de qualquer coisa, para ter atitude é preciso ter visão. Visualizar seus próprios processos, o que acontece ao seu redor e, se possível, o que poderá esperar logo a frente. Também é preciso de energia para se manter atuante naquilo que se propõe e consistência para manter a qualidade do que está sendo feito.

 

ATITUDE É SOBRE AÇÃO E RELACIONAMENTO

 

Você pode, ou não, ter habilidades técnicas excepcionais, saber todos os procedimentos e conhecer o funcionamento de tudo dentro de uma organização. Isso não quer dizer que você terá atitude para se diferenciar e realizar algo que precisa ser feito e a maioria não percebe, ou mesmo, não se propõe a colocar em prática.

Não basta que você seja a pessoa que irá colocar em prática se isso passar por cima de outras pessoas e deixar um estrago pelo caminho. A relação que existe entre você e as demais pessoas que fazem parte da empresa e também entre um setor e outro é o que mantém o equilíbrio no funcionamento do todo.

É importante que tudo funcione em harmonia e seja conduzido numa mesma direção. Não é diferente de como a natureza funciona, o simples ato de caminhar e seguir numa direção exige coordenação do corpo humano. Um pé na frente do outro, os braços se movendo lateralmente ajudando no equilíbrio, o coração mantendo uma determinada frequência cardíaca, tudo funcionando em harmonia para alcançar um objetivo.

Se cada órgão do corpo resolver funcionar sem se preocupar com o resto a pessoa não irá sair do lugar. Quanto mais afastado do restante estiver uma parte do corpo, mais descompassada e doente se tornará. De forma semelhante ocorre na organização que precisa do todo para se movimentar em direção a seus objetivos.

 

A FALTA DE ATITUDE PODE GERAR PROBLEMAS

 

Seja para o colaborador, seja para a empresa, a atitude é a força motora que gera o crescimento. O que mais se encontra nas empresas são pessoas que fazem apenas o essencial dentro de suas funções. Se preocupam mais com o horário de entrada e saída do trabalho e menos (ou nada) com aquilo que podem gerar de resultados e diferenciais.

Esse tipo de comportamento gera frustração para o colaborador e para a empresa. Para o indivíduo existe uma expectativa frustrada de crescimento profissional e reconhecimento que nunca acontece. Do lado da organização há dificuldade de alcançar os resultados e uma carência de novas ideias e comprometimento dos colaboradores.

Quando esses problemas se colidem de um lado você tem os colaboradores insatisfeitos e sem energia para desempenhar suas funções. Acabam trabalhando por necessidade e não se sentem integrados a empresa, ou mesmo, a equipe em que atuam. Esse sentimento pode se propagar para os colegas próximos e gerar um clima de insatisfação.

Do outro lado, a empresa cobra de suas lideranças soluções para as dificuldades que enfrenta e investe em cursos de capacitação para ter colaboradores mais qualificados. Mas, se o problema está nas relações e no clima criado internamente, esse tipo de ação não irá solucionar nada.

 

COMO MELHORAR A SITUAÇÃO?

 

A organização pode contar com diferentes formas de incentivar os colaboradores a terem atitudes positivas como profissionalismo, proatividade, comprometimento e disposição. O mais importante é entender que isso não é feito abordando diretamente cada atitude dessas. Não enquanto ainda não existe um clima condizente com essas atitudes.

Primeiramente é preciso criar um ambiente em que o colaborador se sinta acolhido, com ações contínuas que despertem a vontade de participar e atuar para alcançar os melhores resultados. A busca por esses resultados não pode ser entendida como uma obrigação para um terceiro, mas como uma ação na qual ele cresce em conjunto.

Entender que cada pessoa tem suas próprias características também é importante. Para uma pessoa ter atitude pode representar liderar e unir pessoas em torno de um objetivo. Para outra pode ser ir além daquilo que já entrega e dar ideias para o líder. Saber se comunicar e criar um espaço ideal para cada tipo de pessoa propicia segurança e bem-estar.

Como profissional você poderá sentir os resultados da atitude se não depender de terceiros para lhe reportar isso. Isso quer dizer que se você pretende ser uma pessoa de atitude no trabalho isso não deve ser feito apenas para obter uma função, ou para ganhar algum prêmio.

Ter atitude faz parte da maneira de trabalhar e agir de uma pessoa. Alguém que pratica isso deve reconhecer em seus próprios resultados o valor disso, sem que ninguém precise vir lhe dar um tapinha nas costas de agradecimento. Claro que o reconhecimento é bom e necessário, mas nem sempre isso acontecerá e o mais importante é que você perceba seu próprio valor.

Pode ser que seja difícil para você saber as melhores formas de começar a ter atitude naquilo que faz. Para que sua atitude ocorra de forma natural e aconteça de maneira equilibrada com o que a empresa necessita é fundamental que você se perceba como parte atuante da organização.

Não tente ser outra pessoa, apenas procure no seu jeito de ser as melhores atitudes para elevar a qualidade daquilo que faz. Comece com ações que você percebe que são benéficas ao todo. Como se fazer presente, estando disponível. Ser a pessoa que seus colegas podem contar se necessário, estar comprometido com as tarefas a que se propõe. Com o tempo isso se torna natural e indispensável na sua rotina.

 

Rodrigo Poiesis

Coach e mentor com foco no comportamento humano e no autoconhecimento.

Profissional de marketing, especialista em marketing digital e mestre em administração.

Produtor de conteúdo digital e responsável pelo site poiesis.online

 

Fonte: https://administradores.com.br/artigos/ter-atitude-no-trabalho

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O que é resiliência, afinal?

A competência não é apenas a maneira como encaramos as adversidades, mas como nos recuperamos delas. Entenda mais sobre o conceito

A primeira vez que ouvi falar sobre resiliência foi em uma quadra de tênis – na minha outra carreira e no que hoje parece uma outra vida -, quando eu era assessora de imprensa do tenista número um do mundo, Gustavo Kuerten. Era um dia de sol escaldante. O Guga enfrentava um longo treino, com horas de repetição de golpes e movimentos. Lembro de ouvir o técnico dele, Larri Passos, gritar insistentemente: “Resiliência! Resiliência!”

Fiquei com aquela palavra na cabeça, não só naquele dia. Nunca mais deixei de analisá-la. Na época, percebi que no esporte e, especificamente, no tênis essa habilidade é muito necessária para o sucesso. Pense em quantas vezes esportistas em geral perdem até ganhar? Quantas vezes um tenista está a um ponto da derrota e busca força e resiliência para se “manter vivo” durante mais algumas horas em quadra até encontrar uma maneira de virar o jogo e sair vencedor?

Fui me aprofundar mais ainda nos conceitos e nas boas práticas da resiliência na The School of Life. Afinal, assim como no esporte, ela é uma das habilidades emocionais fundamentais para qualquer empreendedor conseguir fazer um negócio prosperar. Isso, especialmente, em momentos de crise, ou melhor, em momentos pandêmicos, como o que estamos vivendo agora.

 

Coisas ruins acontecem o tempo todo

A resiliência, aprendi, não é apenas a maneira como encaramos as adversidades, mas como nos recuperamos delas. Os ensinamentos a respeito dela vem lá da Grécia Antiga, mais precisamente com os estóicos liderados pelo filósofo Sêneca. São as reflexões dele que nos lembram que coisas ruins acontecem o tempo todo.

Desde sempre houve guerras, incêndios, catástrofes naturais e doenças avassaladoras. Portanto, devemos estar prontos para enfrentá-las, em vez de acreditar que elas acontecem e podem ser ignoradas. Temos de desafiá-las de frente e olhar para todas as opções em meio ao caos.

É de Sêneca a frase que diz: “Para encontrar calma não imagine o que provavelmente acontecerá, mas o que pode acontecer”. Em outras palavras, imagine o pior, leve suas preocupações ao limite e mapeie as perdas. Para ele, o caminho para a força é acender a luz no quarto do medo e ver o que realmente há ali.

Se houvesse uma enchente, como poderíamos lidar? Se houvesse uma peste, como poderíamos administrar? Se há uma pandemia e uma quarentena que não parece estar perto de terminar, como encarar? Para Sêneca isso é a verdadeira resiliência, muito diferente de fechar os olhos, ou, como dizemos aqui, tapar o sol com a peneira e ficar imaginando o final feliz, até que ele não chega e nos vemos sem rumo.

 

Força durante as crises

É nisso que tenho me apoiado sempre que, no meio dessa pandemia, me sinto como se estivesse nadando horas e horas, chegando a uma ilha e sendo derrubada por mais uma onda. Nesses momentos, devemos colocar em ação o pensamento estóico para nos lembrar que somos mais forte do que pensamos ou, se você preferir, muito menos frágeis do que supomos.

O também filósofo e fundador da The School of Life, Alain de Botton, é enfático ao dizer que “uma parte considerável da arte de viver é ter resiliência”. Conseguimos aguentar uma quantidade enorme de reveses e seguir em frente. Aprendemos com o sofrimento e as lições do passado e, por fim, como humanidade, quantas vezes já passamos por situações piores do que essa e seguimos em frente, de alguma forma? Somos uma fortaleza.

Ao pensar na resiliência lembro do caminho que já percorremos nos últimos seis, quase sete meses de pandemia. Quanta transformação em tão pouco tempo; vejo as oportunidades que se abriram. Sairemos ainda mais fortes dela. No caso da The School of Life, que da noite para o dia transformou as atividades presenciais em São Paulo para o formato online, no mínimo, superaremos esse período com um novo conhecimento, um novo tipo de negócio e um alcance da inteligência emocional em todo o Brasil, com a certeza de que somos seres adaptáveis.

Não é fácil, mas é possível, principalmente se, cada vez que estivermos enfraquecidos, nos lembrarmos que temos a sabedoria estóica para nos apoiar!

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/blog/diana-gabanyi/o-que-e-resiliencia-afinal/

 

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Como dar um fim na bagunça da caixa de entrada de e-mails e Whatsapp

Especialistas ensinam a reduzir o tempo gasto diariamente na leitura de e-mails e comunicados corporativos que chegam por outros meios de comunicação

Metade dos profissionais que saem de férias não consegue se desligar do trabalho – 15% chegam a fazer contatos diários com a equipe via e-mail, mostra um estudo da consultoria Robert Half.

Outra pesquisa da empresa apontou que 38% das pessoas não dão conta de ler todas as mensagens que recebem durante o expediente. “O número de e-mails enviados nem cresceu tanto nos últimos anos, mas as formas de contato, sim”, diz André Miceli, coordenador do MBA de Marketing Digital da Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro (FGV-RJ).

Meios de comunicação como o Whatsapp e as redes sociais corporativas têm contribuído para aumentar o tempo que cada um dedica a ler conteúdos relacionados ao emprego. Só que, como são ferramentas que estão incorporadas à rotina, não são entendidas como “trabalho”. E esses excessos acabam gerando estresse.

Diante desse cenário, estabelecer um método para lidar com o fluxo grande de informação é fundamental. O professor Sérgio Nery, da Fundação Instituto de Administração (FIA), diz que as duas principais iniciativas são estabelecer horários para verificar as mensagens e ignorar ou excluir o que não for realmente importante para o seu trabalho. “Determinar o tempo que dedicará a essa tarefa ajuda a não ficar olhando a cada segundo se chegou algo novo”, diz ele. Esse cuidado reduz a cobrança interna e faz com que o trabalhador não desvie a atenção da sua atividade principal.

Para Nery, mesmo nas empresas que funcionam 24 horas por dia, é possível incentivar o diálogo franco com o gestor e as equipes para realizar um bom planejamento e manter a vida corporativa sob controle. “Casos urgentes existem, mas, na maioria das vezes, é possível esperar o momento propício para agir ou tomar uma decisão”, afirma.

A psicóloga Maria Cláudia Tardin, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing, no Rio de Janeiro (ESPM/RJ), defende que é importante estabelecer limites, em vez de embarcar na ideia de que todos devem estar disponíveis o tempo todo. “O mercado tende a respeitar quem se posiciona e diz que não acessa e-mails à noite, fora do expediente de trabalho ou nos fins de semana”, afirma.

 

5 táticas de administração das suas caixas de entrada 

Veja o que fazer para lidar melhor com o grande fluxo de mensagens

  1. Fale por e-mail o que for realmente importante e só com quem é necessário, em vez de copiar todo mundo sempre. Isso evita receber várias respostas que só vão lotar sua caixa de entrada e causar ansiedade.
  2. Descadastre-se de newsletters assinadas e marque como spam o que não for do seu interesse profissional (como e-mails marketing, por exemplo).
  3. Habitue-se a montar pastas por assunto no seu e-mail para arquivar mensagens importantes.
  4. Use o calendário e as listas de tarefas disponíveis nos servidores de e-mails para organizar as tarefas do dia e ganhar tempo. Assim, você não envia para si mesmo e-mails com recados, como muita gente faz.
  5. Converse com o gestor ou a equipe sobre a possibilidade de usar o Whatsapp corporativo apenas em casos urgentes. É comum que o envio de mensagens a qualquer hora aconteça por hábito, e não por necessidade.

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/carreira/como-dar-um-fim-na-bagunca-da-caixa-de-entrada-de-e-mails-e-whatsapp/

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