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Dicas para conseguir um emprego neste começo de 2022

É preciso entender que emprego é algo que vem após a construção da empregabilidade, ou seja, após o desenvolvimento de atributos que tornem o candidato atrativo aos recrutadores e isso não é algo que se constrói do dia para a noite, é preciso um planejamento e execução

Cláudio Riccioppo, especialista em Gestão de Carreira e CEO da Employability

O início do ano é um ótimo momento para se conquistar um novo emprego, pois há uma demanda reprimida vinda do período anterior. Existe ainda um entendimento coletivo de que em dezembro, por consequência das festas de fim de ano, as empresas não possuem vagas de emprego em aberto, o que é um mito, mas faz com que a enorme maioria dos profissionais parem de buscar recolocação. Por conta disso, as empresas acabam segurando a abertura de suas vagas existentes.

É preciso entender que emprego é algo que vem após a construção da empregabilidade, ou seja, após o desenvolvimento de atributos que tornem o candidato atrativo aos recrutadores e isso não é algo que se constrói do dia para a noite, é preciso um planejamento e execução. Um currículo imã de selecionadores é o primeiro passo para esta conquista, a customização deste material adequando seus resultados obtidos, atividades desenvolvidas em empresas anteriores aos pré-requisitos da vaga anunciada faz com que você consiga atrair a atenção do recrutador por mais tempo na imensidão de currículos que ele recebeu. A era do currículo rígido como um panfleto que era disparado para o maior número de vagas em aberto acabou, hoje em dia a melhor estratégia é uma divulgação segmentada como eu descrevo no meu livro “Emprego Certo!”.

Outra coisa muito importante e que deve ser otimizada é o LinkedIn, o Brasil é o quinto país do mundo em usuários da rede social e quem está fora desta abre mão de uma imensidão de vagas e contatos, contudo é necessário entender que o fato de apenas ter um LinkedIn é igual a nada, para uma colheita de resultados o profissional precisa conhecer de SEO, que nada mais é do que os mecanismos de busca que podem te colocar à frente dos outros candidatos as vistas dos recrutadores. Deve conhecer sobre como cuidar da escolha das melhores palavras chave e suas variações a fim de uma eficaz indexação destas, deve ter uma URL personalizada (que nada mais é do que o link ou endereço de sua página pessoal), o que jamais deve ser deixado de lado, entre diversas outras ações relevantes que vão somando pontos na construção da empregabilidade.

Prepare-se para as entrevistas de emprego antecipadamente, pois não existem muitas boas vagas de emprego no mercado, há sim um grande volume de vagas de emprego, mas as melhores são poucas e estão bem escondidas, além de não lhe permitirem uma segunda chance para causar uma boa primeira impressão, então, estude técnicas de entrevistas, faça algumas simulações da apresentação do seu perfil para outras pessoas respondendo as perguntas mais comuns nos processos seletivos. Antes de ir para a entrevista de emprego estude a empresa, entre no site desta, conheça o negócio da companhia para além de mostrar interesse, ter o que debater com o selecionador e estude o recrutador, vá no LinkedIn de quem irá lhe entrevistar, solicite conexão, veja se vocês possuem conexões em comum, quais assuntos este posta e comenta na rede… essa ações permitirão que vocês tenham assuntos em comum e fará com que você largue na frente dos demais candidatos.

Não abra mão de quem já vivenciou os seus serviços como uma fonte de oportunidades, amigos de trabalho, ex-líderes, clientes e qualquer pessoa a qual você tenha servido profissionalmente deixando um legado positivo, devem ser vistos não apenas como referências profissionais para quem não conhece o seu trabalho, mas principalmente como portas de entrada em empresas, eu costumo dizer que amigos são chaves que abrem grandes portas, cultive boas relações, apenas tome cuidado para não somente aparecer para estes quando você precisa de algo, ninguém ajuda de verdade quando se sente usado, seguindo esses pequenos passos você estará a frente da enorme maioria dos que buscam recolocação e certamente irá abrir o ano de 2022 de emprego novo.

Cláudio Riccioppo, especialista em Gestão de Carreira e CEO da Employability

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/dicas-para-conseguir-um-emprego-neste-comeco-de-2022/ 

 

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Confira dicas para encontrar emprego

O candidato deve buscar e identificar as oportunidades que surgem na área e não esperar que elas caiam no colo

Encontrar emprego, atualmente, não tem sido fácil para ninguém. Com uma alta taxa de desemprego no Brasil, mais profissionais estão, ao mesmo tempo, em busca de oportunidades de trabalho. Portanto, é fundamental ter em mente que as vagas, sobretudo aquelas com mais benefícios, estão muito concorridas.

Diretora Acadêmica de Graduação na Unyleya, a Doutora Solange Ferreira de Moura, explica que há estratégias que todo profissional pode usar para se colocar em um espaço de maior visibilidade no mercado de trabalho e ter mais oportunidades. Descobri-las é de grande importância para se destacar e se diferenciar dos outros candidatos. Veja dicas para quem está em busca de um novo emprego ou quer se recolocar no mercado de trabalho.

Invista no Ensino Superior

A educação é um dos fatores que mais aumenta a empregabilidade. Ao investir no Ensino Superior, é possível ter mais vantagens na hora de buscar um emprego.

Uma graduação ajuda a aumentar a formação especializada para diversas possibilidades de carreira, a desenvolver qualidades profissionais importantes para o mercado de trabalho e a aprofundar o conhecimento sobre determinada área de atuação.

“A princípio, é fundamental encontrar um curso com o qual a pessoa se identifique. Analisar a matriz curricular e as oportunidades de desenvolvimento de carreira que uma graduação proporciona são maneiras de escolher a profissão ideal para seguir. É preciso também apostar em uma boa instituição de ensino superior para aproveitar o período da graduação da melhor maneira, tendo a garantia de que está recebendo uma educação de qualidade. Além do mais, é necessário avaliar o tipo de graduação a ser escolhida”, aconselha a Profa. Solange.

Principalmente para os profissionais que precisam conciliar o estudo com o trabalho, a Diretora destaca as vantagens da EaD. A educação a distância permite organizar os próprios horários e economizar tempo e dinheiro com locomoção, além de possibilitar o estudo onde e quando a pessoa quiser.

Amplie seu leque de cursos

Até mesmo os profissionais com graduação podem sentir dificuldade de encontrar emprego em áreas de atuação muito concorridas. Por isso, é importante ter um diferencial. Cursos livres, estudo continuado, formações complementares: tudo isso é levado em conta durante a análise de um currículo do candidato. Desse modo, mesmo quem já se formou no Ensino Superior precisa saber que ainda é necessário investir na educação.

Segundo a Profa. Solange, é possível ampliar o leque de cursos das mais variadas maneiras. Por exemplo, se a pessoa se graduou na área de Administração, ela pode buscar uma pós-graduação, como MBA, para se destacar no segmento dos negócios.

Além disso, não é necessário fazer cursos relacionados de forma direta com a área de formação. Investir em cursos livres ou de extensão relacionados à TI (Tecnologia da Informação) e à programação é uma ideia fantástica para qualquer um que queira de destacar em um mundo cada vez mais digital.

Faça networking

Na prática, fazer networking consiste em criar uma rede de contatos que possa oferecer ajuda mútua no desenvolvimento de carreira. Isso é construído com pessoas conhecidas, colegas de trabalho e do Ensino Superior, professores, entre várias outras possibilidades.

Ter um bom networking é uma oportunidade de descobrir novidades na área de atuação, receber e fazer indicações, encontrar parcerias para montar um negócio e, é claro, construir uma carreira mais sólida e se recolocar no mercado de trabalho.

Para fortalecer sua rede de contatos, vale investir na interação com profissionais da área de atuação de interesse e criando laços com professores e colegas no Ensino Superior. Outra opção é visitar eventos do segmento no mercado e estar presente em redes sociais mais profissionais, como o LinkedIn, seguindo profissionais e empresas que sejam referência na sua área.

Acompanhe as tendências de mercado

Algo que não vai acrescentar em nada ao desenvolvimento profissional de qualquer pessoa é não se interessar pelas novidades. Atualizar-se sobre as mais recentes informações do mercado é fundamental para saber onde vale a pena investir.

Para isso, é importante estar sempre pesquisando e à disposição para aprender mais sobre o que está sendo valorizado no mercado. Observar as tendências da economia e da sociedade também é outra medida necessária para fazer apostas no desenvolvimento de carreira.

Com essa prática, é mais fácil prever o que os recrutadores esperam de um profissional, bem como os tipos de currículo mais valorizados no momento e as habilidades indispensáveis para o mercado que você ainda precisa desenvolver.

Busque oportunidades na área

O candidato deve buscar e identificar as oportunidades que surgem na área e não esperar que elas caiam no colo. É importante que ele demonstre proatividade para encontrar emprego no segmento em que gostaria de atuar. Para isso, primeiramente, é fundamental manter suas informações atualizadas no currículo e nas plataformas de vagas de trabalho.

Além disso, ele pode aumentar as suas possibilidades buscando visibilidade. Entrar em contato com os recrutadores por meio de solicitações de conexões no LinkedIn é uma ideia para deixar o perfil do candidato à mostra.

Isso vale a pena também fora do ambiente virtual. Apresentar-se para outros profissionais em espaços como cursos, workshops, palestras e eventos relacionados à área de atuação é uma maneira de se mostrar presente, fortalecer o networking e chamar a atenção de pessoas que podem oferecer oportunidades incríveis.

“Encontrar emprego de fato não é uma tarefa fácil, principalmente diante de cenários econômicos mais instáveis. No entanto, ainda é possível achar a oportunidade ideal. Só que, para isso, é necessário investir em estratégias essenciais para se posicionar no mercado de trabalho, como apostar na educação, criar uma boa rede de contatos, ficar por dentro das novidades e sempre aproveitar as chances que aparecem no caminho”, finaliza a Profa. Solange.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/confira-dicas-para-encontrar-emprego/

 

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Como se preparar para cada etapa da entrevista de emprego?

Com tanta concorrência, chegar despreparado a uma entrevista de emprego pode custar a sua vaga. Conheça cinco dicas para se preparar

Por Isis Borge, colunista de VOCÊ RH

Um processo seletivo tradicional costuma ter, pelo menos, duas etapas: uma com a área de Recursos Humanos da empresa; e outra diretamente com o gestor da posição. Mas isso varia bastante de uma companhia para outra. Alguns processos, dependendo do nível estratégico da posição ou da estrutura da empresa, entre outros fatores, podem ter mais de dez etapas.

Uma pergunta muito recorrente dos candidatos é: “Como se preparar para cada uma dessas etapas?”. Em geral, a dúvida gira em torno da necessidade ou não de se preparar de uma forma diferente para cada etapa.

Minha resposta é que cada etapa exige um tipo de preparação específica. Por isso compartilho algumas recomendações que podem te ajudar nessa preparação.

Não vá para a entrevista sem saber dados da empresa

De uma forma geral, seja para a conversa com o RH, com o gestor ou qualquer outro profissional da empresa, se dedique a um estudo macro da organização, do setor econômico no qual ela está inserida, dos produtos, do posicionamento da companhia no mercado e de sua visão, missão e valores. Busque informações sobre os principais líderes e a concorrência.

É o RH quem avalia o seu perfil comportamental com mais profundidade

A área de Recursos Humanos costuma ter uma ampla visão dos objetivos da empresa com relação aos perfis de profissionais que a organização precisa ter para alcançar seus objetivos de negócio e consolidar a cultura interna, inclusive com relação à diversidade e inovação. Por isso, na entrevista com o RH costuma-se validar a aderência do perfil comportamental do candidato com a cultura e os objetivos da empresa, o gestor e a equipe. Então, nessa fase, espere uma entrevista por competência.

Bons recrutadores estarão atentos a mentiras e inconsistências dos candidatos

Na entrevista com o RH, recomendo ser o mais verdadeiro possível. Não perca a oportunidade de demonstrar o seu grau de autoconhecimento, seus pontos fortes e de melhoria e o que te motiva a lutar pela vaga. Nesse bate-papo, salvo quando for explicitamente solicitado, não há necessidade em explorar com muitos detalhes o dia a dia das suas experiências profissionais anteriores. Em geral, o RH está mais interessado em fazer uma leitura de quem você é como pessoa e profissional e de que forma pode agregar valor ao negócio.

É o gestor da vaga que abordará prioritariamente o seu perfil técnico

Na etapa com o gestor da vaga, espere por uma entrevista mais técnica e focada nas necessidades da vaga. É ele quem vai tentar entender, por exemplo, se você já está pronto para fazer o que precisa ser feito, se é alguém com potencial, mas que precisa ser treinado ou se tem pouca ou nenhuma experiência na função. Quanto mais sênior for a posição, mais ela será vista pela organização como um investimento da companhia. Por isso é sempre importante encontrar formas de demonstrar que a sua contratação vale a pena.

Nessa fase, o gestor procurará sentir se há conexão entre ele e o candidato para ter uma noção de qual e como seria a longevidade da parceria. Costumo comparar essa relação como a de um casamento: as partes precisam se gostar para firmar o compromisso. E aqui, obviamente, quanto mais o candidato for espontâneo e verdadeiro maior serão as chances de ajudar o gestor a entender se essa afinidade realmente existe.

Seu comportamento será avaliado nas declarações mais simples

Não tente ser quem você não é. Evite ser artificial na entrevista com um discurso pré-moldado pois isso não traz segurança para quem está contratando. Lembre-se, também, de evitar falar mal de outras pessoas, ainda que sejam antigos empregadores ou pares de trabalho que não foram muito legais com você. Em geral, as pessoas tendem a evitar trabalhar com quem é negativo. Por fim, demonstre sua disposição para entrar e contribuir com o time, com motivação e positividade.

O comportamento é mais importante do que certificados e qualificações

Cada vez mais os aspectos comportamentais são mais valorizados em um processo seletivo, na comparação com as habilidades técnicas. É comum vermos, no início das entrevistas, o gestor fazer um ranking dos candidatos tendo como base o conhecimento e as experiências e, no final do processo, após a avaliação do comportamento, ver as posições totalmente invertidas. No geral, as empresas estão mais dispostas a ensinar um colaborador sobre um método, processo ou ferramenta do que convencê-lo, por exemplo, a ser uma pessoa mais colaborativa ou parceira do negócio.

Não estranhe se seu futuro par de trabalho participar das entrevistas

Dependendo da vaga, é comum que algum futuro colega de equipe participe de alguma etapa do processo seletivo.  A ideia é que essa pessoa também tenha a oportunidade de validar o seu perfil. Essas etapas, em geral, são mais curtas, com entrevistas que duram, no máximo, 30 minutos. É possível que, nessa fase você seja questionado um pouco mais sobre a sua experiência e seus posicionamentos diante de algumas situações. Você também terá mais acesso aos desafios da vaga e da área para a qual está concorrendo.

Tenha perguntas para quem está te entrevistando

Durante cada fase do processo, ouça as perguntas com atenção e procure responder de uma forma clara e objetiva, porém de uma forma completa. No final de cada etapa, quando tiver a oportunidade, faça perguntas sobre os pontos que não ficaram claros para você ou que acredita que poderiam ter sido abordados. Isso, além de te ajudar a esclarecer dúvidas e de tomar as melhores decisões, ainda vai transmitir ao recrutador seu interesse pela vaga. Lembre-se de que um processo seletivo é uma via dupla, a empresa está avaliando o candidato e o candidato deve também avaliar a companhia para decidir se a vaga faz sentido.

Antes de ir para cada bate-papo com o recrutador, procure estudar sobre o que dizer na entrevista de emprego. Procure entender, também, como se preparar para um teste comportamental no processo seletivo, algo muito praticado por um grande número de empresas.

No mais, acredito que o sucesso para um bom processo seletivo é o preparo do candidato e do entrevistador, aliado à transparência e a disposição das duas partes para que haja o perfeito alinhamento entre o profissional e a vaga em aberto. Afinal, cada passo na carreira e na história de uma organização é sempre uma estratégia muito valiosa, não é mesmo?

Fonte: https://vocerh.abril.com.br/blog/isis-borge/como-se-preparar-para-cada-etapa-da-entrevista-de-emprego/

 

 

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70% dos profissionais brasileiros buscam aprendizado ou reciclagem para crescer na carreira ou mudar de trabalho

Estudo ouviu mais de dois mil profissionais no Brasil para entender as razões pelas quais as pessoas buscam novos cursos e incluem o estudo em sua rotina

Dois em cada três profissionais brasileiros recorrem ao estudo, seja um novo aprendizado ou reciclagem de conhecimento, para mudar de trabalho ou ganhar uma promoção. O LinkedIn ouviu mais de 2 mil profissionais em todo o Brasil que atuam em período integral nas companhias para identificar os principais motivos que levam as pessoas a fazer do estudo sua rotina e mostra a relevância da manutenção do aprendizado no dia a dia, tanto para solução de problemas quanto para gestão de pessoas e crescimento pessoal.

Segundo a pesquisa, além do crescimento profissional, o estudo é utilizado como recurso para lidar com a resolução de problemas (62%). Para 41% dos entrevistados, a principal motivação está em mudar de trabalho. O termômetro, apontado como relevante para a busca por um novo curso que agregue habilidades profissionais, está na avaliação de desempenho: 41% recorre a novas certificações para melhorar a percepção que seus gestores diretos têm do seu trabalho. Essa busca por reconhecimento tem, como principal argumento, a melhoria de desempenho no emprego (75%) e aumento de renda (52%).
O início da carreira ainda é o período que concentra maior dedicação aos estudos (50%), seguido pelo nível intermediário (33%). Cargos mais seniores como vice-presidente e diretor e executivo sênior (c-suite) ocupam as terceiras (13%) e quarta (4%) posições, respectivamente. O tipo de conhecimento mais procurado está relacionado a como trabalhar em equipe (21%) e habilidades de negócio (decisão, persuasão, criatividade, resolução de problemas, negociação etc.).

44% dos adolescentes estudam sobre criatividade;

22% de pessoas na casa dos 20 anos procuram por técnicas de persuasão

31% dos profissionais na casa dos 40 anos buscam aperfeiçoamento em gestão de pessoas.

Outros itens como adaptação e colaboração estão na série de cursos procurados entre todas as idades de maneira equilibrada.

Gestão de pessoas 

O LinkedIn também fez um recorte entre os entrevistados com foco em gestão de pessoas, 71% dos entrevistados (1,4 mil respondentes) gerencia equipe. Neste universo, resolução de problemas, visão estratégica e determinação são as habilidades mais procuradas para aperfeiçoamento. Como gestor, o profissional recorre aos estudos para se tornar um líder melhor (59%), para ser agente motivador (55%) e para lidar com conflitos da equipe (54%).

A pesquisa também buscou entender quais são os principais entraves para aqueles que querem estudar, mas não conseguem concluir a especialização. Falta de tempo e obrigações pessoais dividem esse ranking (27%) e (32%) respectivamente, enquanto outros 29% afirmam não ter impedimentos. O estudo foi realizado entre os meses de outubro e dezembro de 2019.

LinkedIn Learning

A análise realizada pela primeira vez no Brasil confirma ainda a percepção de busca por formas de aperfeiçoamento por meio da internet. Os caminhos para superar obstáculos e manter uma rotina de estudos estão no universo online. 33% dos entrevistados dedicam de 1 a 2 horas na semana para conclusão de cursos pela internet. Livros e podcasts também são alternativas para dedicação de cerca de 1 hora por semana.

Neste sentido, o LinkedIn atua desde 2016 para atender uma demanda crescente do mercado. A plataforma de cursos a distância oferece tanto conhecimento, técnico quanto comportamental. Já  15 mil cursos, sendo mais de 200 cursos em português. Destes, mais de 60 são de soft skills, também conhecidas como habilidades comportamentais. Os títulos incluem opções voltadas para desenvolvimento profissional, liderança e gestão, softwares de negócios, gerenciamento de projetos e operações.  Os cursos têm, em média, 40 minutos de duração e são direcionados tanto para o usuário final como também para empresas.

Recentemente, a plataforma selecionou 10 cursos gratuitos, em português, para apoiar profissionais durante este momento de adaptação à nova rotina de trabalho. O objetivo é contribuir para que cada pessoa construa bases de trabalho e aperfeiçoamento de acordo com a nova realidade.

Trabalho Remoto: Colaboração, foco e produtividade:

https://www.linkedin.com/learning/paths/trabalho-remoto-colaboracao-foco-e-produtividade

Como superar os desafios e se reinventar em tempos difíceis:

https://www.linkedin.com/learning/paths/como-superar-os-desafios-e-se-reinventar-em-tempos-dificeis

Impacto do Coronavírus na busca por cursos

Levantamento recente mostra que mais pessoas estão usando o LinkedIn Learning mundialmente, com aumento de 50% entre fevereiro e março no streaming do conteúdo de aprendizado do LinkedIn – em muitos países e setores, à medida que os funcionários aprendem a ser mais produtivos em casa.  Em março alcançamos quase 4 milhões de horas de conteúdo assistidos em todo o mundo (quase 50 % de aumento mês a mês).

Entre os cursos mais vistos em todo o mundo estão: Trabalho remoto, Gerenciamento de tempo: Trabalhando em casa, Liderando à Distância, Treinamento essencial do Microsoft Teams, Práticas de Mindfulness, Pensamento estratégico, Dicas de produtividade, Treinamento Essencial do Excel (Office 365), Aprendendo Zoom, Aprendendo Python, Preparação para certificação: Profissional de gerenciamento de projetos (PMP).

A busca por conteúdos que ajudem a gerenciar o estresse também é crescente. O número de pessoas assistindo a cursos de resiliência, especificamente, aumentou 130% em março quando comparado a fevereiro, com picos muito mais altos em setores como bens de consumo, recreação e viagens e educação. Em março, três vezes mais pessoas assistiram a cursos de mindfulness e gerenciamento de estresse no LinkedIn Learning do que no mês anterior.

Desde janeiro de 2020, as pesquisas com a expressão “trabalho remoto” no LinkedIn Learning triplicaram, pois funcionários e gestores buscam, cada vez mais, conselhos sobre como enfrentar os desafios de trabalhar remotamente e gerenciar uma força de trabalho remota.

Fonte: https://www.mundorh.com.br/70-dos-profissionais-brasileiros-buscam-aprendizado-ou-reciclagem-para-crescer-na-carreira-ou-mudar-de-trabalho/

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Pandemia da COVID-19: Como lidar com os efeitos do desemprego

A pandemia da COVID-19 está deixando milhões de pessoas desempregadas. Aprenda a lidar com os efeitos mentais e emocionais do desemprego durante esta pandemia

Milhões de pessoas ao redor do mundo estão lidando com a perda de emprego causada pela pandemia da doença do coronavírus 2019 (COVID-19). Quer seja temporário ou permanente, o desemprego pode causar estresse, ansiedade, depressão e outros problemas para a saúde mental. A incerteza relacionada à pandemia da COVID-19 aumenta ainda mais essa angústia.

Se a pandemia da COVID-19 deixou você sem emprego, talvez você esteja experienciando muitas emoções e pensamentos perturbadores. Por exemplo, você poderá:

  • Experienciar uma perda de identidade e senso de propósito
  • Sentir-se pouco estimado e sentir que não é mais essencial
  • Sentir-se irritado, assustado e com inveja de quem ainda está trabalhando
  • Sentir-se perdido, sem saber como proceder
  • Ficar preocupado sobre como tomará conta de você mesmo e de sua família e como suprirá suas necessidades básicas

Nem todo mundo sentirá essas emoções, mas até mesmo aqueles lidando bem com o desemprego podem  experiencia-las de vez em quando.

O primeiro passo para lidar com os efeitos mentais e emocionais do desemprego é aceitar que seus sentimentos são normais. Partindo disso, experimente seguir os seguintes passos para administrar seus pensamentos e emoções.

Aceite seus sentimentos

Lembre-se de que você é humano. Isso significa que você possui um cérebro equipado para detectar ameaças. Quando seu cérebro encontra uma ameaça, como, por exemplo, o desemprego, ele envia sinais para todo o corpo a fim de coletar os recursos necessários para combatê-la. Isso é conhecido como resposta de luta ou fuga. Entre outras reações, essa resposta faz com que seu pulso e respiração acelerem e seus músculos se tensionem.

Quando seu cérebro entrar em modo de alta rotação, respire profundamente. Faça uma pausa por um instante. Aceite que o que você está sentindo é normal. Dê crédito a você mesmo por estar fazendo o melhor possível dadas as circunstâncias.

Reconheça o seu luto

Caso você tenha perdido seu trabalho de maneira permanente ou temporária, o luto é uma das emoções mais relevantes que você poderá sentir. Você talvez já conheça as fases do luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Você poderá experienciar as fases do luto da mesma forma que faria se alguém que você ama tivesse morrido. Aborde os sentimentos do luto como você faria com qualquer outra perda.

Entre outras perdas, você poderá sofrer por perder atividades de seu trabalho que dão significado e propósito à sua vida. Você poderá sofrer pela ausência de realizações profissionais das quais você se orgulha, e da sensação de pertencimento e identidade. Você também poderá sofrer pela perda de relacionamentos com os colegas de trabalho e da estrutura do seu dia.

Mantenha a perspectiva

Tente ter em mente que a pandemia da COVID-19 está fazendo com que muitas empresas ao redor do mundo tenham que tomar decisões difíceis. Tenha em mente que as decisões de corte de pessoal são relacionadas à pandemia da COVID-19, e não ao seu valor.

Procure recursos

Caso você esteja tendo dificuldades em suprir suas necessidades básicas ou de sua família, e caso você necessite de auxílio para enfrentar o desemprego, você pode procurar recursos comunitários para assisti-lo. Receber ajuda para suas necessidades básicas, como comida e abrigo, poderá reduzir o estresse do desemprego.

Por exemplo, recursos dos governos municipais, estaduais ou federal, como bancos de alimentos, podem estar disponíveis para suprir necessidades básicas.

Enxergue o melhor nos outros

A vida durante a pandemia da COVID-19 pode aumentar os níveis de ansiedade de muitas pessoas. Isso poderá levar a sentimentos de pavor, tristeza e desesperança. Se você está sofrendo, outros a sua volta também podem estar.

Esses sentimentos podem fazer com que as pessoas falem e façam coisas que você não entende. Quando isso ocorrer, tente enxergar o melhor nos outros. Tente ter compaixão, sabendo que, como você, os outros estão provavelmente dando o seu melhor para administrar seus sentimentos em tempos de crise.

Use sua energia com sabedoria

O que faz você se sentir energizado ou suga sua energia? Tente fazer mais das coisas que aumentam sua energia. Por exemplo, evite ser duro com você ou focar em suas derrotas. Em vez disso, seja gentil consigo mesmo e encontre motivos para rir.

E, da mesma maneira que você faria se estivesse trabalhando, tente conservar sua energia. Por exemplo, faça pausas durante o dia em vez de passar todo o tempo procurando trabalho. Essas pausas podem ajudá-lo a focar menos em suas preocupações sobre o futuro.

Foque no momento presente

Tente trazer seus pensamentos para o presente. Foque no que você pode controlar neste momento, em vez de focar em suas preocupações sobre o futuro. Foque na sua respiração, no que você escuta e no que você vê. Caso esteja se movimentando, pense sobre como é sentir seus braços balançando, por exemplo. Se sua mente se dispersar para suas preocupações com trabalho e finanças, tente gentilmente guiá-la de volta para as coisas sobre as quais você tem controle no momento.

Focar sua atenção dessa maneira pode ajudá-lo a liberar sua mente de pensamentos que provocam sentimentos de estresse e ansiedade.

Encontre seu valor

Se você conecta seu senso de valor próprio ao seu trabalho, procure novas maneiras de reconhecer as contribuições que você faz para o mundo a sua volta. Você pode tentar fazer listas sobre você mesmo, tais como:

  • Coisas nas quais você é bom
  • Coisas com as quais você se preocupa
  • Coisas que você sabe
  • Coisas com as quais você pode contar em você mesmo

Isso pode ajudá-lo a lembrar que você sempre terá essas qualidades, esteja trabalhando ou não.

Cuide de você mesmo

Se você está desempregado devido à pandemia da COVID-19, lembre-se que embora você não possa controlar o que acontece com você, você pode controlar a maneira como você responde. Experimente essas estratégias para cuidar de sua saúde mental e emocional conforme você navega pelos dias que virão.

Este artigo foi escrito pela equipe da Mayo Clinic

Fonte:

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