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6 dicas para ajudar o candidato na entrevista de emprego

Demonstrar-se assertivo e confiante ajuda na comunicação com o novo empregador. A perspectiva de uma entrevista de emprego pode gerar medo e ansiedade, mas com uma preparação prévia, é possível se comunicar com segurança e aumentar as chances de conseguir um novo emprego.

Uma maneira de se preparar para uma entrevista é fazer uma lista de palavras do vocabulário familiar de sua área de trabalho, para elaborar conceitos e frases alinhados a habilidades pessoais que ajudem a explicar suas qualificações e traços de personalidade.

Apresentar as melhores respostas sobre a sua personalidade, experiência e habilidades de trabalho é apenas parte do processo de preparação para uma entrevista. Também é importante saber sobre a empresa. Felipe Calbucci, Diretor de vendas do Indeed, afirma que a pesquisa além de mostrar interesse é uma fase crucial na preparação para a discussão na entrevista.

“O candidato pode começar lendo os comunicados oficiais, como o site da empresa, mídias sociais e comunicados à imprensa. Pesquise a história e os valores essenciais da organização, como ela se encaixa no setor. Procurar a empresa em sites como o do Indeed também pode ajudar a conseguir informações sobre a empresa antes da entrevista”, analisa Calbucci. “É importante conhecer os detalhes da descrição do cargo e, na entrevista, citar palavras-chave e explicar como sua experiência e habilidades se enquadram na vaga pretendida”.

Enquadrar a discussão em torno de palavras positivas e fortes pode te ajudar a adquirir confiança e equilíbrio durante qualquer entrevista. Por isso, o site de empregos Indeed traz uma lista de 6 palavras essenciais para demonstrar mais assertividade durante a entrevista de emprego e que vão contribuir para o seu sucesso no processo de seleção.

1. Motivação

Quando estiver em uma entrevista de emprego, tente dizer: “estou motivado em discutir o que posso trazer para a sua empresa”. É uma linguagem positiva e esperançosa que mostra que você tem confiança em suas habilidades. Em seguida, durante a entrevista, você pode usá-la para explicar os aspectos da vaga que mais gostaria de desempenhar ou explicar seu estilo de trabalho.

2. Respeito

Após se familiarizar com a empresa, você pode descrever ao entrevistador aspectos específicos sobre os produtos, práticas, diversidade ou projetos da empresa que você respeita. Expressar seu respeito mostra que você pesquisou a companhia e te ajudará a falar sobre detalhes que podem levar a uma conversa mais profunda sobre esses tópicos. Você também pode descrever mentores ou líderes e as qualidades sobre eles que você respeita e se inspira.

3. Oportunidade

“Oportunidade” é uma palavra que descreve as chances que você já teve de desenvolver suas habilidades e mostra possibilidade e gratidão. Ela é frequentemente associada a uma oferta de emprego em um ambiente de entrevista. Ainda, você pode falar sobre oportunidades anteriores e como está animado com as perspectivas de oportunidades futuras.

4. Experiência

Embora seu currículo deva falar de sua experiência de trabalho, geralmente é um resumo das muitas tarefas que você realizou durante sua carreira. Quando possível, é bom descrever na entrevista suas funções, projetos ou resultados em termos de sua experiência de trabalho, de estudos e intercâmbios que sejam relevantes durante uma entrevista. Usar a palavra “experiência” vai te ajudar a soar como alguém qualificado e até um especialista.

5. Liderança 

Mesmo que você não esteja em uma entrevista para um cargo de gestão, a liderança em qualquer função é valiosa. Descreva uma ocasião em que você recebeu uma posição de liderança ou experiências que o ajudaram a desenvolver habilidades de liderança. Pense sobre o que ser um líder significa para você e, então, elabore sua fala.

6. Flexibilidade

Se você puder demonstrar que pode trabalhar com várias pessoas em muitos ambientes diferentes, como o trabalho remoto, e se adaptar a mudanças em projetos, prazos e escopo, mostrará como pode ser uma adição flexível e positiva para o time. Você pode explicar como se adaptou a uma mudança nas circunstâncias no passado e o que ser flexível ensinou a você sobre si mesmo.

Por: Equipe RH Portal

Fonte: https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/6-dicas-para-mandar-bem-na-entrevista-de-emprego/

 

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Como responder a uma das perguntas mais temidas da entrevista de emprego

Quais são seus pontos fortes e seus pontos fracos? Saber como responder a esse questionamento pode ajudar você a avançar num processo seletivo

Por Isis Borge, colunista de VOCÊ S/A

Felizmente o mercado de trabalho está evoluindo em diversos aspectos, inclusive com relação aos recrutadores, que têm feito questionamentos diferentes para entender fortalezas e pontos de melhoria dos candidatos durante as entrevistas.

Temos nos apoiado em outros meios que complementem as conversas, como ferramentas de assessments (testes de análise de competências comportamentais), referências 360 graus, estudos de casos e vídeos, pelos quais é possível observar muito da aderência cultural e das habilidades comportamentais e competências dos profissionais.

Isso tudo ajuda, e muito, pois precisamos levar em consideração que, no momento da entrevista, o candidato tende a se sentir tenso. E isso provavelmente fará com que ele não consiga transparecer o seu potencial e a sua desenvoltura por si só. Independentemente de todos os métodos utilizados, sabemos que, de um jeito ou de outro, em algum momento da entrevista a pergunta sobre os aspectos comportamentais vem à tona e é bom se preparar para responder adequadamente.

Aqui vão oito dicas:

1.Faça uma análise mais clara do seu próprio perfil

Você pode fazer isso com base em feedbacks que você tenha recebido nas últimas avaliações formais de desempenho. Tente lembrar também de algumas observações informais sobre o seu perfil feita por pares de trabalho, membros da equipes, parentes, cônjuges e amigos mais próximos. Se você nunca teve nenhum tipo de avaliação de desempenho dentro da empresa, vale a pena pedir uma opinião sincera de líderes atuais e ex-gestores. Questione-os sobre seus pontos fortes e os que precisam ser trabalhados. Ter essa ampla visão sobre nós mesmos é importante tanto para ter um bom desempenho nos processos seletivos, quanto em toda a vida corporativa.

2. Destaque pontos fortes que te diferenciem da maioria

Com todas essas informações que você tiver em mãos sobre o seu perfil, pense no que realmente te diferencia perante os demais. Considerando o processo seletivo, muito provavelmente, todos os candidatos que disputarão a vaga com você terão um histórico profissional parecido, com graduações e conhecimentos técnicos similares. Pode até ser que vocês tenham frequentado a mesma universidade. Nesse momento, o que vai diferenciar um candidato do outro é justamente os aspectos comportamentais e a vontade demonstrada de preencher aquela vaga, aquele famoso “brilho no olho”.

Então, estruture com critério, fatos e argumentos a sua lista de pontos fortes e saia daqueles roteiros triviais usados pela maioria. Um recrutador experiente sabe diferenciar o que é um discurso raso e como se apresentam pessoas que realmente se conhecem. A entrevista é a sua oportunidade de destacar pontos que enriqueçam o seu perfil e tragam algum fator competitivo de diferenciação no processo.

3. Saiba exemplificar os seus pontos fortes

Uma vez definidos os pontos mais fortes, pense também em situações no dia a dia do trabalho e em projetos que você realizou que esses pontos te trouxeram uma vantagem competitiva, se o recrutador te pedir exemplos você consegue trazer situações reais desses pontos.

As habilidades mais citadas por empresas nos alinhamentos de perfil como pontos almejados são: foco, resiliência, adaptabilidade, flexibilidade, facilidade para trabalhar em equipe, liderança, orientação a resultados e/ou excelência, habilidade de escuta e comunicação, criatividade, pensamento estratégico e/ou analítico, senso de dono, organização, capacidade de transitar bem entre todos os níveis hierárquicos da organização, empatia, carisma, disciplina, responsabilidade, positivismo, imparcialidade, prudência, individualização, transparência e empenho para se manter atualizado, flexibilidade cognitiva, entre outras. Lembre que, assim como em todas as etapas da entrevista, nesse ponto, a sinceridade é sempre o melhor caminho.

4. Considere fazer testes comportamentais

Uma ótima forma de obter mais informações sobre você é por meio de testes comportamentais. Os dois que eu particularmente mais gosto são o DISC e o MBTI, mas existem outras e cada recrutador vai ter suas preferências, todos com certeza te trarão adjetivos e características que o ajudarão a ter uma percepção mais apurada sobre você mesmo.

Para esses casos, um livro que eu gosto e costumo sugerir às minhas equipes é o Descubra Seus Pontos Fortes, de Marcus Buckingham e Donald Clifton. Ele vem com uma “chave” para um teste online que vai te trazer os seus cinco pontos mais fortes, além de uma ampla explicação sobre cada característica.

6. Não tenha medo de falar sobre seus pontos de melhoria

Os pontos de melhoria são tão importantes quanto os de destaque. A intenção do recrutador não é te prejudicar. Ele quer conhecer mais sobre você e entender o seu grau de autoconhecimento e de transparência. Também será um ponto positivo se você conseguir dizer quais atitudes práticas tem adotado para evoluir nesses quesitos.

7. Aparente perfeição pode eliminar um candidato

Passa uma sensação de falsidade situações nas quais o candidato fica insistindo que não tem pontos fracos. Sabemos que o chamado “super-homem” (Übermensch) do filósofo Friedrich Nietzsche, que seria um ser superior na humanidade, não existe na nossa realidade, ainda somos pessoas com pontos de melhoria a serem trabalhados.

Todos temos defeitos. Vale pensar em pontos aplicáveis no meio corporativo que mostrem essa consciência. Na avaliação de um headhunter experiente, quando alguém sabe dos próprios pontos fracos está mais próximo de evoluir, se comparado a uma pessoa que não se conhece bem. As empresas não

Já vi empregadores eliminarem de seus processos seletivos os candidatos que se diziam perfeitos por terem um baixo conhecimento de si mesmos. Então, cuidado com o hábito de listar qualidades como se fossem defeitos e fuja das tradicionais respostas que envolvam perfeccionismo ou ansiedade.

8. Use exemplos reais de pontos de melhoria

Como eu disse, a sinceridade é o melhor caminho. Desde que você saiba apontar o que tem feito para evoluir, não é ruim listar como pontos de melhoria. Veja alguns exemplos reais que já ouvi em salas de entrevistas e que me passam um grau de sinceridade por parte dos candidatos, quem sabe algum se aplica à você: saber priorizar melhor as tarefas, discernir as importantes das urgentes, melhorar a escuta, saber dizer não, ser menos centralizador, aprender a delegar mais para a equipe, confiar mais na equipe, desenvolver a equipe em aspectos comportamentais e não só na parte técnica, ser mais firme em alguns momentos em situações que a gestão de pessoas vai para um lado mais amigável, ser menos competitivo, aceitar melhor situações de fracasso, melhorar a resiliência para seguir adiante mais rapidamente, melhorar o foco, conseguir se posicionar melhor em reuniões,  ser mais político, saber costurar melhor as ideias, agir com mais rapidez, ter uma comunicação mais assertiva, citar a timidez,  admitir ser prolixo ou detalhista demais se for o caso na comunicação, ser menos metódico ou ser menos espontâneo, ser menos teimoso, etc.

Existe uma máxima muito verdadeira no mercado que diz que “as pessoas são contratadas pelo perfil técnico e demitidas pelo comportamento”. Ou seja, um currículo impecável pode ser arruinado se o perfil comportamental não for bom.

Espero ter ajudado a deixar mais claro esse momento da entrevista que é temido por tantas pessoas. Para finalizar, o melhor conselho que eu posso te dar é: pense de verdade nos seus pontos fracos e de melhoria com antecedência, seja verdadeiro e transparente e saia do discurso comum. Assim, será mais fácil surpreender positivamente o entrevistador.

Muito sucesso na sua jornada!

Fonte: https://vocerh.abril.com.br/blog/isis-borge/como-responder-a-uma-das-perguntas-mais-temidas-da-entrevista-de-emprego/

 

 

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Como se preparar para cada etapa da entrevista de emprego?

Com tanta concorrência, chegar despreparado a uma entrevista de emprego pode custar a sua vaga. Conheça cinco dicas para se preparar

Por Isis Borge, colunista de VOCÊ RH

Um processo seletivo tradicional costuma ter, pelo menos, duas etapas: uma com a área de Recursos Humanos da empresa; e outra diretamente com o gestor da posição. Mas isso varia bastante de uma companhia para outra. Alguns processos, dependendo do nível estratégico da posição ou da estrutura da empresa, entre outros fatores, podem ter mais de dez etapas.

Uma pergunta muito recorrente dos candidatos é: “Como se preparar para cada uma dessas etapas?”. Em geral, a dúvida gira em torno da necessidade ou não de se preparar de uma forma diferente para cada etapa.

Minha resposta é que cada etapa exige um tipo de preparação específica. Por isso compartilho algumas recomendações que podem te ajudar nessa preparação.

Não vá para a entrevista sem saber dados da empresa

De uma forma geral, seja para a conversa com o RH, com o gestor ou qualquer outro profissional da empresa, se dedique a um estudo macro da organização, do setor econômico no qual ela está inserida, dos produtos, do posicionamento da companhia no mercado e de sua visão, missão e valores. Busque informações sobre os principais líderes e a concorrência.

É o RH quem avalia o seu perfil comportamental com mais profundidade

A área de Recursos Humanos costuma ter uma ampla visão dos objetivos da empresa com relação aos perfis de profissionais que a organização precisa ter para alcançar seus objetivos de negócio e consolidar a cultura interna, inclusive com relação à diversidade e inovação. Por isso, na entrevista com o RH costuma-se validar a aderência do perfil comportamental do candidato com a cultura e os objetivos da empresa, o gestor e a equipe. Então, nessa fase, espere uma entrevista por competência.

Bons recrutadores estarão atentos a mentiras e inconsistências dos candidatos

Na entrevista com o RH, recomendo ser o mais verdadeiro possível. Não perca a oportunidade de demonstrar o seu grau de autoconhecimento, seus pontos fortes e de melhoria e o que te motiva a lutar pela vaga. Nesse bate-papo, salvo quando for explicitamente solicitado, não há necessidade em explorar com muitos detalhes o dia a dia das suas experiências profissionais anteriores. Em geral, o RH está mais interessado em fazer uma leitura de quem você é como pessoa e profissional e de que forma pode agregar valor ao negócio.

É o gestor da vaga que abordará prioritariamente o seu perfil técnico

Na etapa com o gestor da vaga, espere por uma entrevista mais técnica e focada nas necessidades da vaga. É ele quem vai tentar entender, por exemplo, se você já está pronto para fazer o que precisa ser feito, se é alguém com potencial, mas que precisa ser treinado ou se tem pouca ou nenhuma experiência na função. Quanto mais sênior for a posição, mais ela será vista pela organização como um investimento da companhia. Por isso é sempre importante encontrar formas de demonstrar que a sua contratação vale a pena.

Nessa fase, o gestor procurará sentir se há conexão entre ele e o candidato para ter uma noção de qual e como seria a longevidade da parceria. Costumo comparar essa relação como a de um casamento: as partes precisam se gostar para firmar o compromisso. E aqui, obviamente, quanto mais o candidato for espontâneo e verdadeiro maior serão as chances de ajudar o gestor a entender se essa afinidade realmente existe.

Seu comportamento será avaliado nas declarações mais simples

Não tente ser quem você não é. Evite ser artificial na entrevista com um discurso pré-moldado pois isso não traz segurança para quem está contratando. Lembre-se, também, de evitar falar mal de outras pessoas, ainda que sejam antigos empregadores ou pares de trabalho que não foram muito legais com você. Em geral, as pessoas tendem a evitar trabalhar com quem é negativo. Por fim, demonstre sua disposição para entrar e contribuir com o time, com motivação e positividade.

O comportamento é mais importante do que certificados e qualificações

Cada vez mais os aspectos comportamentais são mais valorizados em um processo seletivo, na comparação com as habilidades técnicas. É comum vermos, no início das entrevistas, o gestor fazer um ranking dos candidatos tendo como base o conhecimento e as experiências e, no final do processo, após a avaliação do comportamento, ver as posições totalmente invertidas. No geral, as empresas estão mais dispostas a ensinar um colaborador sobre um método, processo ou ferramenta do que convencê-lo, por exemplo, a ser uma pessoa mais colaborativa ou parceira do negócio.

Não estranhe se seu futuro par de trabalho participar das entrevistas

Dependendo da vaga, é comum que algum futuro colega de equipe participe de alguma etapa do processo seletivo.  A ideia é que essa pessoa também tenha a oportunidade de validar o seu perfil. Essas etapas, em geral, são mais curtas, com entrevistas que duram, no máximo, 30 minutos. É possível que, nessa fase você seja questionado um pouco mais sobre a sua experiência e seus posicionamentos diante de algumas situações. Você também terá mais acesso aos desafios da vaga e da área para a qual está concorrendo.

Tenha perguntas para quem está te entrevistando

Durante cada fase do processo, ouça as perguntas com atenção e procure responder de uma forma clara e objetiva, porém de uma forma completa. No final de cada etapa, quando tiver a oportunidade, faça perguntas sobre os pontos que não ficaram claros para você ou que acredita que poderiam ter sido abordados. Isso, além de te ajudar a esclarecer dúvidas e de tomar as melhores decisões, ainda vai transmitir ao recrutador seu interesse pela vaga. Lembre-se de que um processo seletivo é uma via dupla, a empresa está avaliando o candidato e o candidato deve também avaliar a companhia para decidir se a vaga faz sentido.

Antes de ir para cada bate-papo com o recrutador, procure estudar sobre o que dizer na entrevista de emprego. Procure entender, também, como se preparar para um teste comportamental no processo seletivo, algo muito praticado por um grande número de empresas.

No mais, acredito que o sucesso para um bom processo seletivo é o preparo do candidato e do entrevistador, aliado à transparência e a disposição das duas partes para que haja o perfeito alinhamento entre o profissional e a vaga em aberto. Afinal, cada passo na carreira e na história de uma organização é sempre uma estratégia muito valiosa, não é mesmo?

Fonte: https://vocerh.abril.com.br/blog/isis-borge/como-se-preparar-para-cada-etapa-da-entrevista-de-emprego/

 

 

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7 dicas para virar um ninja das entrevistas de emprego

Não existe fórmula mágica para passar em uma seleção. Mas há padrões que se repetem em quase todas, e é possível estar preparado – vai fazer diferença.

Por Alexandre Carvalho | Ilustração: Marcos Abdallah | Design: Tiago Araujo

Existem basicamente dois tipos de perguntas nas entrevistas: as tradicionais e as comportamentais. As comportamentais estão mais em voga hoje. São questões que buscam identificar não exatamente o que você sabe, mas a sua capacidade de aprender – já que sem isso ninguém se adapta decentemente a qualquer empresa. Para verificar como será o seu comportamento no eventual futuro dentro da nova companhia, o entrevistador pergunta sobre o seu passado. Na linha: “Me fale sobre alguma vez em que você trabalhou sob pressão extrema, e quais foram os resultados”. Ou: “Me conte sobre uma vez em que você teve de lidar com um conflito no trabalho”. E ainda: “Você já reconheceu que tomou uma decisão errada? O que você fez depois disso?”

A melhor forma de estar preparado para esse tipo de pergunta é escrever uma pequena biografia profissional, deixando claro, de antemão, qual era a situação e qual foi o resultado (veja mais no item 1). A ascensão das perguntas comportamentais, porém, não tirou as tradicionais da jogada. É extremamente provável que lhe perguntem “onde você se vê daqui a cinco anos?” ou “por que você quer trabalhar aqui?”. Nas próximas páginas, vamos ver as melhores formas de lidar com essas questões, entre outras dicas para fazer bonito numa entrevista. Leia com carinho, e boa sorte!

1. A LIÇÃO DE CASA

Use o “método star”

“STAR” é a sigla em inglês para “Situação, Tarefa, Ação, Resultado”. Esse método é fundamental para as perguntas comportamentais, do tipo “me dê um exemplo de uma vez em que você soube ser flexível”. Lembre-se de situações que viveu na carreira (ou nos estudos, ou num trabalho voluntário, caso você esteja buscando uma vaga de estágio). Então escreva tudo e releia sempre para não esquecer dos detalhes. Sempre neste esquema:

Situação: Descreva um problema que precisava de solução, um projeto, um desafio qualquer.

Tarefa: especifique quais tarefas eram necessárias para acabar com o problema.

Ação: Deixe clara qual foi a sua contribuição efetiva. Essa é a parte mais importante.

Resultado: Corte de custos, boost no faturamento, aprendizado, reconhecimento. Mostre o que a empresa (ou você) ganhou com o ocorrido. Final feliz aqui é mais importante do que em conto de fadas.

Agora, veja um exemplo de resposta, com base na pergunta “Você já fez algo que ia além das suas responsabilidades do dia a dia? Se sim, conte como foi”.

Situação: Eu trabalhava como gerente de um pet shop. Nossas vendas iam mal.

Tarefa: Precisava trazer mais clientes.

Ação: Montei uma página sobre filhotes no Instagram, intercalando posts sobre pets com conteúdo promocional.

Resultado: O perfil da loja ganhou 20 mil seguidores em três meses. O pet shop ficou mais conhecido. O movimento aumentou, e nosso faturamento passou a crescer numa média de 5% ao mês.

Pratique o autoconhecimento

É comum o recrutador começar o papo pedindo para você falar de si mesmo. “Os entrevistadores querem conhecer seus hábitos, sua estrutura familiar…”, explica Guilherme Filgueiras, gerente executivo da Michael Page, uma consultoria multinacional de RH. “As empresas estão cada vez mais preocupadas com uma sinergia de valores entre elas e seus profissionais.” Então reflita sobre quem você é e anote as conclusões. Estruture um discurso sobre sua vida, seus sonhos, seus hobbies… E busque relacionar seu perfil ao cargo em aberto.

Use o espelho

“You talkin’ to me? You talkin’ to me?”. Sim, faça como Robert De Niro em Taxi Driver, fale consigo mesmo. Treine suas falas. Pense nas perguntas padrão (veja na dica número 4) e ouça suas próprias respostas. Melhore-as, encurte-as, busque falar com desenvoltura. Quanto mais tiver seu discurso decorado, menos nervoso você vai ficar na hora H.

Pesquise sobre a empresa

Use o Google, procure algum amigo de um amigo que já tenha trabalhado lá… Levante todas as informações possíveis. Mencionar algo da história ou dos números da empresa é um sinal de que você realmente está interessado.

Pesquise sobre a vaga

Tente descobrir detalhes sobre a vaga. Além de proporcionar mais segurança sobre o trabalho que você vai fazer, essas informações lhe darão embasamento para perguntas pertinentes sobre o cargo (mais sobre isso na dica 3).

2. O OLHAR, A VOZ, A ROUPA

Preste atenção ao seu corpo

Olhe nos olhos do entrevistador (olhar para baixo demonstra timidez; para as paredes, indecisão ou impaciência). Tenha uma postura ereta na cadeira. Evite ficar de braços cruzados (sinaliza falta de confiança) e mexendo as pernas (intranquilidade).

Nunca interrompa o recrutador

Se o entrevistador ficar cortando suas falas, é mau sinal – quer dizer que você está falando demais. Mas você não tem esse direito. Como já disse certa vez o especialista em carreira e gestão Max Gehringer: “Não é que chefe não gosta de ser interrompido. Chefe odeia”.

Vista-se como a empresa se veste

Homens não devem ir de terno e gravata se o lugar for uma startup descolada. Mulheres devem evitar joias ou vestido de festa. Ah, se a entrevista for online, não descuide da parte de baixo. Você pode ter de se levantar.

Calibre o tom de voz

Ficar alterando o tom de voz dá a ideia de nervosismo. Já falar muito baixo indica um excesso de timidez. Muito alto, então, é descontrole – ou indício de que você pode ser um chefe autoritário. Mau negócio.

3. AJUSTE O DISCURSO

Dê ordem ao caos

Para falar sobre sua experiência profissional, prepare os discursos em ordem cronológica. A organização das suas respostas vai evitar que você vá para a frente e para trás na hora de falar sobre suas realizações profissionais, confundindo (e desinteressando) o recrutador.

Faça perguntas sobre a empresa

Você já fez a lição de casa pesquisando sobre a empresa. Mas sempre existem questões cujas respostas não estão na internet. Perguntar sobre seu futuro empregador sinaliza um interesse legítimo.

Não peça prorrogação

Quando o recrutador der a entender que a entrevista foi concluída, não tente estender a conversa. Ele já ouviu tudo o que queria saber. No dia seguinte, mande um e-mail ou WhatsApp agradecendo a oportunidade. E só. Não é hora de cobrar uma definição.

4. ESTEJA PRONTO PARA AS PERGUNTAS TRADICIONAIS

“Por que você quer trabalhar aqui?”

Relacione o seu desejo à história da empresa. “Porque quero fazer parte de uma organização que vem crescendo 15% ao ano.”

“Por que devemos contratar você?”

Responda com um exemplo relacionado ao cargo: “Porque, exercendo atividades similares, consegui resultados expressivos na minha carreira, como…”.

“Onde você se vê daqui a cinco anos?”

Essa pergunta serve para o recrutador entender se você tem um projeto de carreira que sirva para a companhia. Dizer que você pretende ser gerente não diz nada. Aprofunde sua resposta. Por exemplo: “Quero ter juntado experiência o bastante para liderar um projeto”.

“Qual é o seu maior defeito?”

Nada daquele papo-furado de “sou perfeccionista demais”. Citar virtude como defeito é tiro no pé. Mencione uma deficiência e acrescente o que está fazendo para superá-la. Por exemplo: “Tenho dificuldade em falar em público, mas estou fazendo um curso para resolver essa questão”.

“Como você tem lidado com a pandemia?”

Claro, essa não é uma pergunta tradicional, mas está se tornando comum. O recrutador pode verificar se você buscou autodesenvolvimento e qual foi sua capacidade de adaptação ao período. Fale sobre cursos online, livros, atividades físicas. Se você souber que a empresa adotou home office eterno, deixe claro que você se adaptou lindamente ao trabalho remoto. Se não souber, idem.

5. CUIDADO COM OS ERROS MAIS COMUNS

Não cuspa no prato em que comeu

“Por que você saiu da última empresa?”. Tem gente que acha que está na terapia e é hora de desabafar. Fala mal do antigo empregador e, principalmente, do ex-chefe. E assim deixa claro que, em pouco tempo, estará detonando a empresa nova também.

Não cuspa no prato em que quer comer

Mas já?! Pois é. Às vezes o tom informal de uma entrevista parece a permissão para criticar algo da empresa que está oferecendo a vaga: uma norma mais rígida, o dress code, o salário… Achou ruim? Tudo bem, o emprego não será seu.

Inglês fluente?

De acordo com a consultoria de recrutamento Robert Half, inglês fluente mesmo costuma ser consequência de ter morado no exterior por um bom tempo. Se você lê e escreve qualquer coisa em inglês e sabe ter conversas sociais profissionais no idioma, mas precisa pensar um pouco antes de falar certas palavras, seu nível é “avançado”, não fluente. Se você consegue compreender um texto complexo, mas trava nos diálogos, você é intermediário. Se tem dificuldade para compreender um e-mail, seu nível é o básico. Seja sincero no currículo – e, mais importante, faça o que for necessário para subir de nível, mesmo se não estiver procurando emprego.

Tenha cuidado com o português

Dê um google em “erros comuns de português” e os risque da sua conversa. Exemplo: muita gente instruída fala “há 10 anos atrás”. Está errado – é um pleonasmo (“há” e “atrás” significam a mesma coisa). Boa parte dos recrutadores ignora tal regra. Os que não ignoram, porém, vão perceber. E você terá marcado um gol contra de bobeira.

6. E SE A ENTREVISTA FOR ONLINE?

Deixe a tecnologia nos trinques

Atualmente, é pouco provável que chamem você para uma entrevista presencial, por motivos óbvios. Se não estiver acostumado com a plataforma de videoconferência que a empresa pretende usar, faça um ensaio antes com um familiar ou um amigo. E o básico: garanta uma boa conexão de internet.

Isole-se

Cuidado com o “fator Fábio Porchat” (numa live do humorista, sua esposa passou pela câmera de toalha, saindo do banho). Escolha um lugar da casa onde você pode se isolar de fato. Avise todo mundo, para que mantenham crianças e pets distantes e não batam na porta. O avistamento de outra pessoa passará uma imagem de desleixo para o recrutador.

Prepare o cenário

Cama desarrumada, guarda-roupa aberto… Nada disso pode aparecer atrás de você. Escolha um fundo neutro, de preferência uma parede lisa. Estante cheia de livros pode ser uma distração para o recrutador – o que não vai ajudar.

Capriche no enquadramento

Não é para você aparecer num cantinho da tela e a parede dominar 80% da imagem. Teste antes o enquadramento, fique próximo da câmera, o suficiente para que apareçam bem seu rosto e suas mãos gesticulando.

7. SEJA VOCÊ MESMO 

Você precisa sorrir mesmo se estiver com exaustão psicológica por conta do período sem emprego. Precisa tentar ser espontâneo mesmo se for tímido. Deve falar das suas qualidades mesmo que sua autoestima esteja em baixa. Essas mentiras sinceras interessam na hora da entrevista. Ainda assim, o mais importante nesse encontro é que você exponha quem você é de verdade. Seja autêntico, deixe que o recrutador tenha uma percepção correta da sua personalidade e da sua carreira. “A empresa precisa contratar quem você é como pessoa”, diz Guilherme Filgueiras, da Michael Page. “Se contratar um personagem que você construiu para a entrevista, diferente de quem você é no dia a dia, isso com certeza vai levar a duas frustrações: a da empresa, que contratou a pessoa errada, e a sua, que estará num cargo que não tem a ver com você.”

E se mesmo seguindo todas essas essas dicas à risca não der certo, tente entender onde você vacilou e resolva as questões. Gaguejou demais? Treine de novo as respostas. Inglês enferrujado? Encontre uma forma de praticar. E parta para a próxima melhor do que você entrou para essa última.

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/carreira/7-dicas-para-virar-um-ninja-das-entrevistas-de-emprego/

 

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Dicas para Currículos

7 dicas de como se comportar em uma entrevista de emprego

Dicas também valem durante a pandemia

Mesmo depois de revisar o currículo, estudar sobre a empresa e a sua cultura, revisar as principais atividades da marca no mercado e finalmente ser chamado para uma entrevista, resta mais uma dúvida, sobre como se comportar durante esse processo.
Para Celson Hupfer, CEO da Connekt, plataforma inteligente de recrutamento digital, e doutor em Psicologia Social, não existe muito segredo, basta manter a calma e agir o mais natural possível. “Essa etapa do processo costuma ser a mais importante entre o contato do candidato e empresa, por isso, ela costuma gerar bastante nervosismo. Mas é importante que o candidato se lembre que a conversa deve ser a mais natural possível e que deverá agir de modo parecido como em outras situações sociais. O único ponto é que a pessoa deve ficar atenta com sua oratória, demonstrar suas qualidades e os motivos pelos quais ela deve ser contratado”, avalia Hupfer.
Para auxiliar os candidatos durante o processo de recrutamento, o especialista separou sete dicas, que inclusive, podem ser utilizadas durante a pandemia para entrevistas online. Confira:
Seja pontual
A avaliação de uma entrevista acontece antes mesmo desse primeiro encontro. Então, a primeira dica é ser pontual, seja na entrevista presencial ou por vídeo, como estão sendo realizadas durante a pandemia. É preciso ver com antecedência o percurso até o local de entrevista e se programar para chegar com antecedência, levando em conta que podem ocorrer imprevistos. Já para o online, realize testes de áudio e vídeo e se possível, coloque um despertador cinco minutos antes, para não perder a hora, já que como estamos em casa, as chances de se distrair e perder o horário são maiores.
Comunicação verbal
Antes, treine alguns pontos que julga importante falar durante a entrevista. Já no momento deste processo, seja o mais claro e conciso, utilizando tom de voz adequado e respondendo às perguntas do recrutador. A forma como falamos pode transmitir confiança, porém, quando feito de modo errado, pode transparecer timidez ou até, falta de interesse ou sabedoria para determinados assuntos.
Mantenha contato visual
Manter um contato visual pode aproximar você do recrutador, além disso, pode significar a ele autoconfiança e sabedoria em lidar com momentos de nervosismo. Esse tipo de contato ajuda a estabelecer conexão com o contratante e faz com que ele sinta mais empatia com você durante a entrevista.
Permaneça atento
Treine sua atenção para não perder o foco durante a entrevista. Entre as dicas para fazer isso está desligar o celular, ficar longe de relógios e lembrar de tirar chicletes ou balas da boca. No caso da entrevista online, avise os familiares antecipadamente, fique longe de ruídos externos da rua e não fique perto de animais, apesar de serem fofos, eles também podem tirar a sua atenção em uma entrevista.

Roupas
É importante buscar a cultura da empresa, quais os tipos de roupa que utilizam no dia-a-dia, isso te dará uma boa ideia em quais peças utilizar. De qualquer modo, evite roupas extravagantes e itens como chinelo, boné, peças curtas, transparentes ou decotadas. É importante passar uma certa formalidade e demonstrar que você conhece o ‘estilo’ da empresa. A regra vale também para a entrevista online.

Seja natural
A entrevista de emprego é uma conversa natural. Então, atente-se aos sinais que o seu recrutador dá. “Dance a dança dele. Se ele fizer brincadeiras, dê risada e continue com a comunicação visual. Caso ele seja mais sério, permaneça com uma postura parecida. Além disso, lembre-se de não se alongar nas respostas, ao mesmo tempo que não fale de modo tão resumido, não minta, domine seu currículo e fale sobre suas conquistas e expectativas e se tiver dúvidas, questione o entrevistado, não há problemas em fazer isso”, finaliza Hupfer.

Respire!
Parece óbvio, mas durante o processo é comum ficarmos nervosos, ter dor de cabeça ou ansiedade. Por isso, é importante respirar pausadamente antes e durante a entrevista, isso leva ar aos pulmões e cérebro e dá a sensação de calma no corpo. Além disso, também ajuda a controlar outras sensações. A ansiedade, por exemplo, pode fazer a gente a falar demasiadamente ou calar-se mais, contrair o corpo e causar nervosismo e estresse, nosso corpo fala, então também evite cruzar os braços, gesticulações agressivas e desordem com bolsa ou pasta que levou para a entrevista.

 

 

Fonte: https://www.empregosevagasbr.com.br/wp-admin/post-new.php

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Dicas de como fazer o pitch perfeito na entrevista de emprego

O pitch se tornou um termo bem conhecido e usado no mundo dos negócios, seja para apresentar sua empresa/produto com maior precisão ou até mesmo para se apresentar de forma efetiva durante uma entrevista de emprego

A entrevista de emprego é um processo que começa antes mesmo da conversa com o recrutador. E com isso, é necessário que o candidato se prepare com antecedência para realizar o pitch. Guilherme Junqueira, Fundador e CEO da Gama Academy, lembra que “a busca por um novo emprego se inicia desde a análise das vagas. O candidato deve escolher efetivamente quais oportunidades têm mais conexão com seu perfil, acreditar no propósito da empresa, além de estudar profundamente tudo sobre a companhia”.

O pitch se tornou um termo bem conhecido e usado no mundo dos negócios, seja para apresentar sua empresa/produto com maior precisão ou até mesmo para se apresentar de forma efetiva durante uma entrevista de emprego. A crise causada pela pandemia levou a um aumento na busca por novas oportunidades e as pessoas precisam se destacar neste cenário e preparar um discurso objetivo para as entrevistas virtuais.

Para ajudar neste processo de preparação, o CEO separou cinco dicas para realizar um pitch perfeito durante a entrevista de emprego. Confira:

 

Seja natural
Durante a conversa, entenda que sentir nervosismo é normal, mas busque manter a calma e ser o mais natural possível. Não tente ser a pessoa que o recrutador quer ouvir e sim você mesmo.

 

Seja objetivo
Tenha um interesse genuíno na conversa, procure ouvir bastante e com atenção o que o recrutador perguntar. Não dê voltas, não conte a sua história desde quando era criança. O que o recrutador perguntar, diga! Não significa ser extremamente sucinto, mas sim, ir direto ao ponto.

 

Seja transparente
Em perguntas que realmente falem de coisas mais delicadas, como os seus pontos fracos ou o que aconteceu na empresa anterior, procure ser o mais transparente possível. Não seja um personagem e nunca fale mal da outra empresa que você passou, mas deixe claro o que aconteceu sem expor de alguma forma pessoas ou a própria empresa.

 

Fale seus pontos fracos e fortes
Tenha de fato na ponta da língua as questões de autoconhecimento, que são coisas que você precisa desenvolver, tanto do aspecto técnico quanto comportamental. Traga exemplos de experiências anteriores, boas e ruins, e apresente ao recrutador quando ele perguntar sobre esses pontos.

 

Esteja disposto a aprender
Mostre-se uma pessoa totalmente disposta a aprender mesmo sabendo de todas as coisas ou não. Demonstre entusiasmo com a oportunidade e que irá se dedicar ao máximo, independente das skills que já tem conhecimento.

Para Junqueira, a grande missão de uma primeira entrevista é conseguir uma segunda. Então, brilhe e faça um pitch perfeito!

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/dicas-de-como-fazer-o-pitch-perfeito-na-entrevista-de-emprego/

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