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Como melhor se adaptar ao trabalho remoto

Plataforma de espaços flexíveis do país, reúne dicas para aqueles que têm um trabalho híbrido, ou seja, no escritório corporativo, em casa ou em coworking

A Covid-19 fez com que, praticamente da noite para o dia, milhares de empresas e profissionais de todo mundo passassem a trabalhar em casa. No início, foi algo novo para muita gente e as tarefas passaram a ser executadas de formas diferentes, cada um tentando encontrar o seu caminho. Agora, no entanto, sabemos que fará cada vez mais sentido o trabalho híbrido, aquele em que o trabalhador se reveza entre o escritório da empresa, a casa e coworkings.

O BeerOrCoffee, plataforma de coworkings do país, com 1,1 mil espaços em cerca de 150 cidades brasileiras, reuniu algumas dicas para planejamento da rotina. Confira abaixo.

5 dicas para o trabalho remoto

Planeje o seu dia: evite agendar muitas reuniões em um único dia, pois isso fará com que você e sua equipe utilizem o tempo fragmentado de maneira ineficiente; gerencie suas reuniões de acordo com as prioridades da empresa; aprenda a dizer não para o excesso de convites de encontros on-line.

Faça a sua agenda de maneira proativa: Convenhamos que fazer a gestão da agenda nem sempre é uma questão simples. Em vez de deixá-la totalmente aberta aos colegas, é importante que você defina seu tempo para as atividades. Todas as segundas-feiras ou sextas-feiras, por exemplo, dedique um tempo para entender o quanto de energia você vai colocar em um projeto, campanha ou atividade.

Programe suas pausas: Trabalhar em casa ou dentro de um coworking, longe dos olhos do chefe, pode trazer a insegurança de ter de trabalhar mais para provar que está entregando resultado. Para evitar a sobrecarga, faça pausas com regularidade. Elas serão essenciais para controlar o nível de estresse. Tomar um café ou chá, ler um pouco e até fazer uma pequena caminhada é fundamental para otimizar sua produtividade. Reserve um espaço de tempo para se exercitar e não se esqueça da boa alimentação e de uma boa noite de sono.

Seja claro e transparente na hora de se comunicar: Em momentos em que a comunicação presencial de pessoa para pessoa diminuiu, é essencial ter muita atenção em relação ao entendimento em relação ao que se diz. Explore de maneira responsável ferramentas como Zoom, Google Hangouts, Slack, Notion e outros, a fim de criar espaços para facilitar a comunicação e criar um sentimento de conexão com os colegas e com as estratégias da empresa.

Conte com a tecnologia para ajudar a mantê-lo responsável: Programas de controle de tarefas, por exemplo, lhe ajudarão a entender o tempo que você leva para concluir uma atividade.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-melhor-se-adaptar-ao-trabalho-remoto/ 

 

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Home office: como progredir na carreira remotamente

Adepta do trabalho remoto há 20 anos, em novo livro Laura Vanderkam compartilha experiências e ensina técnicas para viver melhor com o escritório em casa.

Por Monique Lima

Trabalho remoto. Se 2020 foi o ano que trouxe essa realidade para muitos, 2021 provavelmente será o ano de confirmação desse modelo de trabalho no mundo corporativo. Acontece que, muito antes de a pandemia empurrar tantos para dentro de suas casas, muita gente já vivia suas carreiras remotamente, com rotinas que foram aperfeiçoadas ao longo dos anos. Uma dessas pessoas é Laura Vanderkam, palestrante e escritora americana, adepta do trabalho remoto há mais de 20 anos.

Ela é especializada em produtividade e autogerenciamento. Tem mais de dez livros publicados sobre o assunto. E agora, em sua nova obra, Home Office:

como se adaptar sem perder a cabeça nem aquela promoção, Laura compartilha suas experiências e ensina técnicas para desenvolver uma carreira no modelo de escritório em casa. O livro, recém-lançado no Brasil pelo selo Principium da Editora Globo, foi escrito à luz da realidade pós-pandemia, e traz tópicos sobre como organizar melhor o tempo, conciliar vida profissional e doméstica, manter o foco e ampliar a rede de contatos profissionais de casa mesmo. Neste trecho do livro, ela fala sobre as vantagens de administrar o dia a dia do trabalho por tarefas, e não por horas.

TRECHO DO LIVRO

Capítulo 1 – Gerencie sua rotina por tarefa, não por tempo

O tempo é um conceito extremamente útil. Vivemos a vida em horas. Qualquer coisa que fizermos com a vida dependerá de como passamos as horas. Existe uma correlação forte entre o tempo investido em alguma coisa e o quanto realizamos.

No entanto, o tempo não é o único marcador de produtividade. E, infelizmente, quando se começa a estudar como funcionam até mesmo locais de trabalho aparentemente progressistas e como muitas pessoas medem a própria produtividade, vê-se que muito trabalho ainda é gerenciado principalmente levando o tempo em consideração. Isso é verdade tanto de maneiras óbvias (horas faturáveis) quanto de maneiras menos óbvias (ganhar pontos por responder a e-mails instantaneamente). Isso é uma grande perda de tempo, dinheiro e muito mais.

Por exemplo, por que todas as reuniões têm 30 ou 60 minutos de duração? Será que todas as reuniões humanas realizam seus propósitos em blocos precisos de meia hora e uma hora? Claro que não. Mas, para a grande maioria das reuniões, as pessoas não planejam agendas eficazes, levando em consideração a energia e atenção de todos os presentes. Assim, elas escolhem uma agenda-padrão e a gerenciam de acordo com o tempo. Em empresas com forte cultura face a face, alguém que saia para uma caminhada de 30 minutos no meio do dia parece pouco ambicioso, embora haja boas evidências de que a caminhada permite uma tarde mais produtiva do que excluir e-mails por uma quantidade equivalente de tempo. Mesmo aqueles de nós que trabalham por conta própria podem cair nessa armadilha. Será que estou sentado à mesa porque estou dando passos em direção aos meus objetivos profissionais ou estou sentado aqui porque é isso que as pessoas responsáveis fazem às 16h? É fácil preencher o tempo se pensarmos apenas que deveríamos estar preenchendo o tempo.

Alcançar as inovações possíveis nesse novo modelo de escritório significa quebrar esse hábito, tanto na forma de gerenciar os outros como na própria gestão individual. Como as empresas foram forçadas a tentar o trabalho remoto, a tendência inicial é sempre reproduzir o que havia antes. Mas, desde que as pessoas não precisem legalmente ser pagas por hora registrada, esse foco no tempo – a ideia de que um dia útil é um determinado número de horas, e não o cumprimento das etapas prescritas para atender às suas metas ou às da empresa – é uma oportunidade perdida. Como Meredith Schwartz [CEO da empresa Here Comes the Guide]* descobriu, gerenciar com foco nas tarefas e nas respectivas realizações permite que as pessoas obtenham os benefícios da eficiência e trabalhem da maneira que beneficie mais a sua produtividade. É um desafio.

“Não há dúvida de que existe um processo de aprendizagem”, diz Schwartz. “Estou melhor nisso agora do que quando começamos.” Ela optou por esse método, enquanto a maior parte das pessoas foi obrigada a fazer home office pela Covid-19. É preciso se planejar mais, o que inclui levar em conta tarefas em aberto sobre as quais você e seus colegas gostariam de pensar a respeito. Mas administrar a si mesmo e aos outros dessa maneira, em última análise, dá às pessoas a satisfação que vem com o progresso. Você não apenas dedicou horas, mas também dedicou um bom dia a um único propósito, o que tende a motivar as pessoas a fazerem mais.

Veja a seguir como planejar as semanas e os dias e repensar seu gasto de horas de trabalho enquanto realiza a mudança para se concentrar nos resultados.

Faça o seu planejamento às sextas-feiras

Qualquer pessoa que trabalhe em home office precisa ter independência decisória. Embora isso certamente sirva para quem estiver trabalhando para si mesmo, serve também para quem estiver trabalhando para outra pessoa. Você não está tão sujeito assim às normas visíveis do grupo. Em grande parte, terá que se gerenciar. E se você está se organizando de acordo com cada tarefa, e não pelo tempo, isso significa que precisa ser claro em relação a quais tarefas deve realizar. Essa direção exige que você saia do próprio fluxo de trabalho por alguns minutos e pergunte o que deve fazer com o tempo e a atenção. Que tarefas você precisa fazer imediatamente e que passos deve dar para alcançar seus objetivos maiores? Falaremos sobre como definir essas metas maiores posteriormente neste livro, mas esta seção enfoca a questão de como descobrir quais tarefas, em qualquer dia útil, você deve fazer.

A chave é criar um horário de planejamento semanal determinado. Vivemos nossa vida em semanas, não em dias. Essa visão um pouco mais ampla do tempo permite que você gerencie tarefas pessoais e profissionais com uma sensação de abundância.

Você não tem que fazer tudo o que importa amanhã. Esse horário semanal determinado permite que você faça uma pausa, reflita e pergunte como gostaria de passar as próximas 168 horas. O ideal é que você planeje suas semanas antes de entrar nelas – é por isso que eu as planejo às sextas-feiras.

Desde que criei esse hábito, há alguns anos, me tornei uma pregadora do planejamento de sexta-feira. Claro, qualquer horário dedicado ao planejamento semanal pode funcionar – domingo à noite e segunda de manhã são outras opções populares –, mas sexta-feira à tarde, em especial, tem a vantagem de ser um horário de baixo custo de oportunidade (você não está fazendo muita coisa); é durante o horário comercial, de maneira que você pode entrar em contato com as pessoas e preservar o fim de semana, e permite que você chegue à segunda-feira pronto para a luta, em vez de tentar planejá-la na correria do próprio dia de manhã.

Funciona assim: nas tardes de sexta-feira, reserve alguns minutos para pensar na semana seguinte. Faça uma lista das principais prioridades para a semana. Gosto de usar três categorias: carreira, relacionamentos e “eu”. Algumas tarefas já estarão na agenda, por conta de planos que você fez no passado. Outras serão coisas que você gostaria de fazer à medida que caminha em direção aos aos objetivos de longo prazo. Descubra quando essas tarefas podem acontecer e qualquer logística necessária para tornar essas atividades possíveis. Se estiver gerenciando funcionários, pode verificar as metas de trabalho deles para a próxima semana e dar qualquer orientação apropriada. Se estiver se reportando a alguém, pode aumentar as chances de ser gerenciado por tarefas, não por tempo, definindo e compartilhando metas realistas, porém desafiadoras e significativas, que fariam qualquer supervisor sensato dizer: “Sim, seria uma semana incrível se resolvêssemos todos esses pontos”.

Sexta-feira também é um ótimo momento para olhar o que já está na agenda da próxima semana e perguntar se tudo aquilo precisa mesmo acontecer. Talvez algumas coisas possam ser canceladas, minimizadas ou delegadas. Não pule essa etapa, especialmente se você estiver ocupado. Em poucos minutos, pode conseguir mais horas para si.

Depois de criar um planejamento preliminar para a semana, reveja a programação todas as noites para pensar a respeito do dia seguinte. O que você ainda precisa realizar? Observe tudo o que deve acontecer em um horário específico (calls/reuniões) e tudo o mais que deve ser feito até o fim do dia. Isso pode ajudar quando você começar a fazer as listas de tarefas diárias.

Como fazer uma lista de tarefas diárias

Há muitos anos, vi um anúncio de um planner que trazia a suposta lista de tarefas diárias de um usuário. Ele não só estava planejando correr uma maratona, como viajaria para todos os continentes, terminaria uma dissertação e faria um cookie de chocolate perfeito. Era algo curioso para uma lista diária, haja vista que essas atividades levariam mais de 24 horas – mas esse pecado de impossibilidade é surpreendentemente comum.

“Sempre tenho grandes sonhos para o dia em que estou fazendo minha lista”, confessa Anne Bogel, fundadora do popular podcast What Should I Read Next? e do site e clube do livro Modern Mrs. Darcy. “Meus olhos são maiores que o estômago. Minha tendência natural é fazer uma lista de desejos em vez de uma lista de tarefas.” Qual é o problema disso? Como afirma a própria Bogel, uma lista de desejos “não é boa para o moral”.

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/carreira/home-office-como-progredir-na-carreira-remotamente/

 

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10 cursos grátis e online da Fundação Bradesco

Liderança inovadora, revisão básica de inglês e regulação da ansiedade: aproveite aulas gratuitas e com certificados para se desenvolver

Por Redação Atualizado em 17 fev 2021

A Fundação Bradesco tem cursos gratuitos sobre diversos assuntos, selecionamos dez deles que podem ajudar no desenvolvimento dos profissionais de gestão de pessoas. Todos são online e com certificado.

1. Introdução à Administração
Duração: 12h

Os primeiros textos dedicados à Administração Científica foram escritos no século XVIII. Desde então, diferentes Teorias Administrativas foram surgindo e passaram a usar métodos científicos, apropriando-se das técnicas de observação, apuração e experimentação, com o objetivo de melhorar os sistemas produtivos.

Este curso foi elaborado de forma a apresentar conceitos estratégicos em relação ao tema, como sistemas produtivos, organização e processo de administração, bem como as principais teorias administrativas e o papel que se espera de gestores no contexto produtivo do Século XXI.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/introducao-a-administracao 

2. Estratégia de Negócios
Duração: 20h

Embora não tenha a intenção de esgotar o assunto, nosso curso apresenta pontos essenciais para ajudá-lo a compreender a importância da estratégia para o mundo dos negócios.

Na primeira parte do conteúdo, você descobrirá como surgiram as primeiras teorias modernas de administração, isso ainda no século 19, e conhecerá grandes teóricos, como Taylor, Fayol, Ford e Drucker.

Você saberá, ainda, que a estratégia sempre esteve relacionada à ciência militar, e que a ideia de usar esse pensamento para os negócios surgiu apenas na década de 1930.

Hoje, a estratégia é considerada uma ferramenta essencial para uma gestão administrativa eficiente. Para entendê-la melhor, você também conhecerá os pensamentos de Hamel, Prahalad, Mintzberg, Hunger e Porter e passará por assuntos como os cinco Ps da estratégia, as principais escolas, a evolução do pensamento estratégico e a estratégia do Oceano Azul.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/estrategia-de-negocios

3. Comunicação Empresarial
Duração: 12h

O processo de comunicação nas organizações é importante para a imagem dela perante funcionários, fornecedores, clientes, órgãos governamentais e a sociedade como um todo.

Todo profissional, em algum momento, será solicitado a se expressar e terá de “vender” suas ideias, seja redigindo um texto ou elaborando uma apresentação, pessoalmente ou à distância. É preciso estar preparado.

Dentro deste contexto, este curso tem como objetivo mostrar a você a importância de desenvolver a capacidade de se comunicar bem tanto na forma escrita quanto na forma oral, como fator de diferenciação no mercado de trabalho.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/comunicacao-empresarial

4. Introdução à Liderança Lean
Duração: 4h

Este curso aborda um assunto que vem ganhando cada vez mais força nas empresas brasileiras e internacionais: a Liderança Lean.

Neste curso, que é totalmente baseado em vídeos, você entenderá mais sobre o tema; aprenderá a identificar a diferença de um líder tradicional para um líder lean; desenvolverá autoconhecimento para buscar os recursos para a liderança; conhecerá ferramentas e técnicas para ajudar outras pessoas a se desenvolverem e, também, verá conteúdos importantes sobre visão, metas e comunicação.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/introducao-a-lideranca-lean

5. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)
Duração: 2h

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é a lei que garante a proteção aos dados pessoais de indivíduos ao redor do mundo todo e segue os padrões de legislações internacionais referências no tema.

Neste curso, você vai aprender que o tratamento de dados pessoais é muito importante para proteger os indivíduos de exposições abusivas ou desnecessárias de seus dados.

Você também vai saber que a LGPD pode trazer impactos positivos e negativos para as empresas, uma vez que os consumidores dão muita importância à proteção de seus dados pessoais e isto pode beneficiar ou prejudicar a imagem de uma empresa no mercado, dependendo da forma como ela trata as informações de seus clientes. Em caso de mau uso dos dados, a empresa pode ser responsabilizada e, se for condenada, haverá aplicação de multas, além de outras consequências.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/lei-geral-de-protecao-de-dados-lgpd#

6. Organização Pessoal
Duração: 10h

Você é do tipo que se atrasa com frequência para compromissos ou, então, que tenta resolver mil atividades ao mesmo tempo, e, no fim, descobre que acabou esquecendo de realizar tarefas importantes, com prazos?

A vida de quem é desorganizado não é fácil, sem contar o tempo que se perde simplesmente porque não existe o menor controle sobre a própria rotina. E isso vale para todos os aspectos, seja na vida pessoal, escolar ou até mesmo no trabalho.

Se este é o seu caso, este curso foi criado especialmente para você! Aqui, você encontra informações importantes sobre a organização pessoal, com dicas básicas para administrar melhor seu tempo, suas atividades e até mesmo a gestão financeira.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/organizacao-pessoal

7. Postura e Imagem Profissional
Duração: 10h

Quando se trata da vida profissional, ser aprovado em um processo seletivo ou ser indicado para ocupar um cargo de maior responsabilidade são conquistas alcançadas por qualidades que podem ir muito além do conhecimento.

Afinal, hoje em dia, muitas empresas também esperam que seus profissionais tenham um comportamento alinhado à sua cultura organizacional.

A partir desse cenário, nosso curso foi desenvolvido com o objetivo de mostrar a importância de uma postura e imagem profissionais apropriadas como fator de diferenciação no mercado de trabalho.

São três capítulos que passam por diversos temas, entre eles, a importância da comunicação – seja ela oral, escrita ou não verbal. Por fim, é importante saber que, durante todo o curso, você passará por atividades que o ajudarão a refletir e fixar os conceitos apresentados.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/postura-e-imagem-profissional

8. Regulação da Preocupação e da Ansiedade
Duração: 4h

Será que é possível manejar preocupação, ansiedade ou seremos sempre reféns dessas emoções?

A ciência vem trazendo boas notícias. Sim, é possível lidar com essas emoções! E o primeiro passo para conseguir fazer isso é entender como elas nascem, o que elas significam e como o nosso cérebro reforça e estrutura essas emoções.

Neste curso são apresentadas estratégias efetivas, baseadas em evidências científicas, para compreender os estados do medo e regular a preocupação e a ansiedade improdutivas. O conteúdo é composto por quatro aulas, contendo vídeos, exercícios personalizados e práticas para aplicar a regulação no dia a dia.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/regulacao-da-preocupacao-e-da-ansiedade

9. Responsabilidade Social e Sustentabilidade
Duração: 8h

Quem vive no século XXI, certamente, já ouviu termos como “sustentabilidade”, “desenvolvimento sustentável” e “responsabilidade social”. Mas será que sempre foi assim? Será que os grupos humanos sempre se preocuparam com o uso racional dos recursos naturais?

O que chamamos genericamente de “consciência ambiental” é um conceito que surgiu e ficou popular no decorrer do século XX. Neste curso, o surgimento e a conceituação desse fenômeno são apresentados em detalhes, com o objetivo de tornar claro o compromisso que, atualmente, pessoas e empresas precisam ter em relação ao meio ambiente.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/responsabilidade-social-e-sustentabilidade

10. Língua Inglesa: Basic Review
Duração: 3h

O objetivo do curso Basic Review é retomar alguns conhecimentos linguísticos essenciais da língua inglesa, os quais você pode até ter estudado em sua jornada escolar, mas, talvez, estejam um pouco esquecidos.

Ao final deste conteúdo, você terá a oportunidade de rever informações que auxiliarão na apropriação de conteúdos mais complexos.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/lingua-inglesa-basic-review 

Fonte: https://vocerh.abril.com.br/cursos/10-cursos-gratis-e-online-da-fundacao-bradesco/

 

 

 

 

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6 Dicas importantes para trabalhar de home office

Atitudes simples, ajudam a tornar seu escritório em casa, um lugar produtivo e saudável para trabalhar

Quando se trabalha em casa, é mais fácil não estabelecer horários, e nem se preocupar muito com a aparência. No entanto, o home office mantém as pessoas online o tempo todo, e as reuniões e contatos por videoconferência, acontecem com certa frequência.

Portanto, é bom ter em mente que a transição do travesseiro para o office, está longe de somente sair da cama e parar na frente do computador. Roupas confortáveis são ótimas e peças despojadas podem ser uma forma criativa de se vestir, mas a imagem reflete o profissional.

No home office tem sido evidenciado a tendência dos looks descontraídos, o ideal são as peças mais práticas de vestir, que passem uma imagem bem cuidada, sem precisar abrir mão do conforto. Usar uma roupa que provavelmente vestiria para ir ao escritório, vai dar uma sensação de normalidade e contribuir para suas atividades serem mais produtivas. Além de deixar você pronto para um call a qualquer instante.

É importante não esquecer, que em uma reunião por vídeo, os sapatos podem não importar tanto, mas o cabelo, as mãos e principalmente o rosto, vão estar em evidência. Para as mulheres uma maquiagem leve é perfeita para estar diante da câmera, sendo que para os homens, um estilo de barba bem feito vai valorizar ainda mais o rosto.

Uma maneira fácil de trazer leveza para o rosto, e melhorar a aparência quando fizer uma chamada por vídeo, é procurando ficar de frente ou perto de uma janela. A luz natural que incide sobre o rosto, ressalta a beleza da face e minimiza detalhes como olheiras. Por outro lado, se a luz estiver atrás de você ou faltar luminosidade, as sombras projetadas no rosto, vão criar imperfeições que nem existem.

Outra boa opção, se você estiver usando o Zoom Meeting em sua videoconferência, é ativar a opção de “retocar aparência” em configurações. E a posição da câmera também, pode melhorar a aparência do rosto. Ela deve ficar ao nível dos olhos, ou ligeiramente acima e o ângulo para baixo.

 

Atitudes simples, ajudam a tornar seu escritório em casa, um lugar produtivo e saudável para trabalhar, confira.

  • Crie um espaço para trabalhar 

Tenha o seu “espaço de trabalho” que, necessariamente, não precisa ser um escritório. Mas um lugar com o mínimo de distrações possível, que facilite a concentração. O ideal é que a mente associe este local ao trabalho. Personalizar esse espaço, com itens que você goste e remetam a sua atividade, vai contribuir na realização das tarefas e trazer bem-estar para o dia a dia.

  • Tome café da manhã, vista-se e siga suas rotinas habituais 

Quando se trabalha em casa, pode ser tentador acordar mais tarde, trabalhar em horários diferentes. Mas em home office, quanto mais próximo da rotina de trabalho que você estava acostumado, mais produtivo e saudável será seu dia. Iniciar os trabalhos pela manhã, seguir os horários do escritório da empresa, é uma forma de não perder o foco e nem sentir-se cansado rapidamente.

  • Otimize seu ritmo 

Durante o dia haverá períodos mais produtivos e outros menos produtivos. Reconhecer esses momentos, quando se está trabalhando em casa, facilita para planejar as atividades do dia. O rendimento aumenta, quando você deixa as tarefas mais difíceis, para as horas mais produtivas e as mais fáceis, para quando naturalmente o seu ritmo diminuir. Para algumas pessoas, a parte da manhã tem um ritmo melhor do que à tarde.

  • Evite a distração com redes sociais

Facebook, Twitter, Instagram, LinkedIn, WhatsApp, acessar com frequência as redes sociais, vai diminuir sua concentração e o tempo de trabalho. Estabeleça um horário para as mídias sociais, caso contrário é muito natural quando se trabalha em casa, se distrair com postagens nas redes.

  • Faça pausas curtas

É importante fazer pequenas pausas, durante o tempo que estiver trabalhando, isso ajuda a manter a clareza mental e a produtividade. Use esses intervalos para se afastar do seu computador. Descansar os olhos, tomar um pouco dos dois litros de água, que você precisa beber durante o dia. Alongar o corpo, nem que seja dando uma volta em outros ambientes da casa.

  • Defina e siga horários

É fácil perder a noção de tempo, diante de um computador, quando se está trabalhando em casa. Para manter um equilíbrio saudável, defina o horário de início e término das suas atividades.

O seu home office vai ser tranquilo e produtivo, é só encontrar o ritmo certo. Mesmo que às vezes, quem reside no local, humanos e bichanos, não percebam que você ainda está “no trabalho”. Mas nesse mundo remoto de trabalho que estamos inseridos, isso também faz parte. E você encontra vários itens para o seu home office em A Melhor Escolha.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/6-dicas-importantes-para-trabalhar-de-home-office/

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5 tendências para o RH em 2021

Para especialista, home office e diversidade nas empresas devem ser principais temas

O home office será apenas uma das tendências em 2021 no RH das empresas. Ao se mostrar eficiente e vantajoso tanto para empresas como colaboradores, os escritórios devem ganhar outro significado e os cargos de liderança, também. Um estudo recente feito pela Robert Half mostrou que 86% das pessoas preferem manter o trabalho remoto no pós-pandemia. Mas além desse tópico, quais outras tendências devem permear o próximo ano?

“Embora os desafios sejam diferentes em cada segmento de atuação e mesmo do lugar de onde se opera, as empresas precisaram adquirir maturidade em tempo recorde para implementar abordagens assertivas de gerenciamento do trabalho remoto de seus funcionários”, explica Eduardo Hupfer, Gerente de Produtos da Connekt, plataforma inteligente de recrutamento

Para elucidar como o departamento de Recursos Humanos deve se preparar para 2021, o especialista elencou as cinco principais tendências para o setor ano que vem:

1) Contratações online: querendo ou não este modelo de contratação, que começou a ser adotado com mais velocidade pelas empresas, a partir da pandemia, tende a se consolidar e até a aumentar.

2) Trabalho remoto: outra tendência que chegou para ficar é o home office. O nível de eficiência financeira que as empresas experimentaram devido ao trabalho remoto, com certeza vai fazer com que esse formato de trabalho seja cada vez mais adotado.

3) Ressignificação do papel do escritório: como consequência do home office, os escritórios devem ter seu papel ressignificado. Em um mundo onde os funcionários produzem muito mais quando trabalham em casa, o escritório à moda antiga, com baias e/ou posições de trabalho individuais não será mais necessário.

4) Ambiente de trabalho pós-pandemia: o necessário distanciamento social nunca antes vivido nesta magnitude, tem impacto direto nas relações interpessoais entre os funcionários e destes com a própria empresa. O novo papel do RH vai ser entender como o sentimento de pertencimento e de equipe funcionam num ambiente remoto. Como essas relações entre as pessoas serão afetadas (pense nas áreas responsáveis por mediação de conflitos entre colaboradores, com o ombudsman)?

5) Diversidade: para além do tema pandemia, que dominou a pauta neste ano, um outro tema muito importante que também teve uma grande relevância foi o da desigualdade e da diversidade. Na esteira dos grandes protestos ocorridos aqui e no resto do mundo, muitas empresas começaram não só a olhar para o tema de maneira diferente como também a ser cobradas por melhorar suas ações no sentido da inclusão.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/5-tendencias-para-o-rh-em-2021/

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Cinco dicas para melhorar a experiência dos colaboradores no home office

Diante do cenário atual de combate ao coronavírus, muitas empresas tiveram que migrar rapidamente as suas atividades para o modelo home office

home office, que antes era visto como um privilégio, restrito a uma parcela bastante pequena dos trabalhadores, hoje se tornou uma das principais alternativas para a manutenção dos postos de trabalho, se integrando à realidade de grande parte dos profissionais.

Atualmente, sobretudo em razão da pandemia, o modelo de trabalho remoto vem mudando a forma como empresas e profissionais se relacionam, estabelecendo novos padrões e necessidades quando o assunto envolve a gestão de recursos humanos.

Diante do cenário atual de combate ao coronavírus, muitas empresas tiveram que migrar rapidamente as suas atividades para o modelo home office. Essa mudança repentina, no entanto, pegou não só muitos gestores de surpresa, mas principalmente os colaboradores — que ainda estão se adaptando.

Pensando nisso, a Sharecare preparou este artigo para falar um pouco mais sobre o home office e listar Cinco dicas para torná-lo ainda mais eficiente para os colaboradores da sua empresa.

Como funciona o trabalho remoto?

Como o próprio termo já antecipa, o trabalho remoto é uma modalidade em que o profissional pode desempenhar as suas atividades a distância, isto é, fora das instalações da empresa ou de repartições públicas — como ainda é muito comum na atualidade.

O trabalho remoto, na prática, se desenvolve essencialmente com o apoio de recursos tecnológicos, como os computadores,tabletse os tradicionaissmartphones. Além disso, há um uso massivo de ferramentas que dependem da internet, a exemplo das plataformas de videoconferência, dos softwares e dos aplicativos de celulares — os quais conectam profissionais e empresas de forma extremamente eficiente.

Nos últimos anos, a modalidade de trabalho remoto cresceu de maneira significativa no Brasil. Para se ter uma compreensão da adesão desse formato de trabalho, segundo dados do IBGE, divulgados no final de 2019, entre os anos de 2012 a 2018, o crescimento do home office foi de 44,4%, sendo a realidade de 3,8 milhões de pessoas — número esse que correspondia a 5,2% da força de trabalho atuante no país.

O mesmo levantamento realizado pelo IBGE também mostra que o maior crescimento dessa modalidade de trabalho foi observado entre 2017 e 2018, chegando a 21,1%. Contudo, esses dados refletiam uma realidade anterior à pandemia e à necessidade de isolamento social. Hoje, como se sabe, o trabalho remoto se tornou ainda mais comum e integrado à rotina do trabalhador brasileiro — e de tantos outro países, vale destacar.

Qual o panorama da adoção do home office no Brasil durante a pandemia?

A pandemia foi — e ainda é — sem dúvida, um fator que impactou diretamente no crescimento do home office, sobretudo no Brasil. Segundo levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), uma a cada cinco profissões no país está apta a adotar o trabalho remoto como principal formato.

Nesse sentido, de acordo com esse levantamento, o home office tem potencial para fazer parte da realidade de mais de 20,8 milhões de trabalhadores, podendo ser aplicado por 22,7% das ocupações, mesmo depois da pandemia. Apesar da projeção, dados posteriores do Ipea concluíram que, em maio, apenas 13,3% das pessoas ocupadas no Brasil exerceram suas atividades remotamente, o que corresponde a um total de 8,7 milhões de pessoas.

Outro ponto interessante desse estudo feito pelo Ipea foi a classificação do Brasil na 45ª colocação no ranking mundial de trabalho remoto e como 2º colocado na América Latina, sendo superado apenas pelo Chile.

Considerando a realidade interna do país, o Ipea também divulgou umranking dos estados brasileiros com maior potencial para o trabalho remoto. Nesse ranking, o Distrito Federal apresentou o maior desempenho, enquanto o Piauí foi o estado com o menor potencial de implantação do home office.

Confira o ranking com os cinco estados com o maior potencial para o home office:

  • Distrito Federal: 31,5%;
  • São Paulo: 27,7%;
  • Rio de Janeiro: 26,7;
  • Santa Catarina: 23,8%;
  • Paraná: 23,3%.

Agora os cinco estados com o menor potencial:

  • Amazonas: 17,7%
  • Maranhão: 17,5%
  • Rondônia: 16,7%
  • Pará: 16,0%
  • Piauí: 15,6%

Além desses pontos, o estudo realizado pelo Ipea também verificou a viabilidade do trabalho remoto de acordo com as funções exercidas pelos profissionais. Vejamos os valores percentuais do home office em alguns dos cargos:

  • Diretores e gerentes: 61%
  • Profissionais das ciências e intelectuais: 65%
  • Técnicos e profissionais de nível médio: 30%
  • Trabalhadores de apoio administrativo: 41%
  • Trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados: 12%.

Por fim, vale também mencionar a Pesquisa de Gestão de Pessoas na Crise de Covid-19, realizada pela Fundação Instituto de Administração (FIA), entre 14 e 29 de abril, levando em consideração a realidade de 139 empresas brasileiras de grande, médio e pequeno porte.

Nessa pesquisa, aproximadamente 94% das empresas afirmaram que atingiram ou superaram suas expectativas de resultados com a adoção do home office. Contudo, 70% delas planejam interromper a prática ou reduzi-la a apenas 25% dos funcionários assim que a pandemia tiver fim.

Como proporcionar mais saúde e qualidade de vida aos colaboradores em home office?

Um dos grandes desafios enfrentados pelas empresas em tempos de home office é manter o bom desempenho das equipes que estão atuando de maneira remota. Isso porque a mudança repentina na rotina dos colaboradores, somada à instabilidade e insegurança trazidas pelo cenário de pandemia, são fatores que impactaram diretamente na produtividade e, em certos casos, até na saúde dos profissionais.

Afastados do ambiente corporativo e da convivência diária, efeitos como a desmotivação e improdutividade não são incomuns entre os colaboradores de empresas que adotaram o trabalho remoto.

Nesse contexto, se torna indispensável a atuação dos gestores e líderes no sentido de buscar estratégias para melhorar a experiência das suas equipes no home office, fomentando a motivação, a saúde e o bem-estar de todos.

A seguir, reunimos algumas das medidas que podem ser adotadas para melhorar a rotina dos profissionais da sua empresa que estão trabalhando remotamente. Confira!

  1. Ofereça objetos ergonômicos

Um dos pontos mais importantes a ser considerado no trabalho remoto diz respeito à ergonomia. Com a necessidade de se trabalhar em casa ou em outros locais, o fato é que muitos profissionais não terão à disposição todos os equipamentos e itens necessários para trabalhar não apenas de maneira confortável, mas principalmente saudável.

Nesse sentido, negligenciar a ergonomia no home office pode levar ao surgimento de diferentes problemas de saúde, como dores na lombar e pescoço, além de aumentar o risco de surgimento de doenças como bursite e tendinite — fatores que podem prejudicar o bem-estar do profissional e os resultados da empresa.

Por essa razão, a dica é não apenas estimular e orientar quanto à importância da ergonomia, mas oferecer aos colaboradores objetos e equipamentos que, de fato, contribuam com esse atributo, como apoio para os pés e para monitores.

  1. Incentive as pausas periódicas

Outro cuidado que deve fazer parte da rotina das empresas na hora de gerir os seus recursos humanos que estão atuando em regime de trabalho remoto é incentivar as pausas periódicas. Esse é um ponto crucial, já que muitos profissionais, por ficarem em casa, têm jornadas excessivas, altamente desgastantes e estressantes.

É importante deixar claro para os colaboradores a importância de se respeitar os limites diários de trabalho e de estabelecer uma rotina organizada, com horários pré-definidos para o início e fim da jornada de trabalho. Além disso, é preciso destacar a necessidade das pausas periódicas ao longo do dia.

Essas pausas são essenciais para mudar um pouco o foco, distrair a mente e recobrar as energias. Na prática, as pausas são essenciais para tarefas técnicas e/ou criativas, que demandam um alto nível de concentração. Ignorar esse ponto pode gerar ansiedade e irritação, especialmente quando o cansaço afeta o rendimento e impede a conclusão das tarefas.

  1. Reforce a comunicação

À medida que o home office se torna parte da realidade das empresas, a comunicação pode ser tornar um ponto sensível. O afastamento dos postos de trabalho pode dificultar a interação entre gestores e colaboradores, bem como entre os próprios profissionais — uma realidade que pode repercutir diretamente na motivação e produtividade das equipes.

Diante disso, uma das estratégias mais importantes a serem adotadas pelas empresas se relaciona com a otimização da comunicação, de modo que todos os colaboradores tenham a chance de interagir entre si, manter os vínculos e, também, reportar as questões ligadas ao trabalho.

Para reforçar essa comunicação, o uso de ferramentas interativas de videoconferência pode ajudar bastante. Soluções como o Google Meet podem fortalecer a integração das equipes, melhorando não só a comunicação, mas todo o clima interno da empresa. Sem contar que esse tipo de ferramenta também pode ser útil para conversas, informações, confraternizações e eventos online — ações que ajudam a manter os colaboradores motivados e mentalmente saudáveis.

  1. Incentive a prática de exercícios físicos

O papel do setor de RH de uma empresa vai muito além das questões técnicas e burocráticas relacionadas à rotina dos seus colaboradores. Na realidade, uma das atividades mais elementares desse setor é garantir o bem-estar e saúde dos recursos humanos, isso em todas as circunstâncias — já que os profissionais são os ativos mais valiosos das empresas.

Nesse sentido, oferecer condições de trabalho adequadas, sobretudo em tempos de home office, também deve ser prioridade do RH. Para tanto, além dos pontos já mencionados, incentivar a prática de atividade física e fomentar a adoção de hábitos saudáveis precisa fazer parte da cultura da empresa.

Aqui, uma das estratégias que podem ser adotadas pelo RH é a implementação de programas voltados para a melhora da qualidade de vida, isso a partir do apoio na mudança de hábitos e comportamentos que podem trazer risco à saúde, focando nos cuidados pessoais, cessação do tabagismo, controle de estresse, alimentação saudável e controle de peso, por exemplo.

Esse tipo de programa pode ser desenvolvido de maneira remota, a partir do uso de aplicações especializadas, bem como com o apoio de equipes de saúde, as quais fazem contato com os colaboradores, orientam e apoiam a melhoria de hábitos para eliminar fatores de risco de doenças crônicas.

  1. Ofereça apoio emocional

Não há dúvidas de que o momento de pandemia trouxe uma série de incertezas e medos para as pessoas. Esse fato também refletiu na vida dos trabalhadores, gerando mais ansiedade e preocupação.

No mesmo sentido, a mudança repentina nos hábitos de vida e na maneira como o trabalho é prestado e as relações interpessoais têm se dado, também são fatores que contribuem para a desmotivação, improdutividade e, em casos mais sérios, para o surgimento de transtornos mentais.

Para se ter uma ideia da dimensão do problema, em relação aos trabalhadores, estima-se que em todo o mundo entre 30% a 40% das pessoas ocupadas apresentem algum transtorno mental — esse número em muito se aproxima da realidade constatada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), relativa à população em geral. Segundo a ABP, de 20% a 25% da população desenvolverá algum tipo de transtorno.

Diante dessa realidade, outra recomendação para os gestores de RH é a de oferecer apoio emocional para os seus colaboradores. Como visto, o momento de adversidade e de mudança repentina pelo qual todo o mundo tem passado pode interferir na saúde dos profissionais, exigindo ainda mais atenção por parte das empresas.

Nesse contexto, por exemplo, investir em soluções tecnológicas interativas e baseadas no uso inteligente dos dados pode ser uma excelente estratégia para mapear os colaboradores que estão mais propensos a sofrer com transtornos de saúde mental.

Com esse tipo de iniciativa, a empresa consegue estratificar seus colaboradores em diferentes níveis de risco, agindo de maneira pontual e eficiente, de acordo com a necessidade de cada grupo.

Como foi possível perceber, o home office se tornou uma modalidade bastante presente na realidade do trabalhador brasileiro. Contudo, apesar das vantagens e facilidades trazidas por esse formato, ainda existem pontos que merecem atenção por parte das empresas e dos gestores de RH.

Muitos profissionais ainda estão em fase de adaptação com o home office, dependendo de apoio e orientação sobre a melhor forma de atuar nesse novo cenário. Além disso, questões ligadas tanto à saúde e segurança no trabalho quanto à saúde mental também devem ser alvo de discussão dentro das empresas, com o objetivo de melhorar a experiência do colaborador em um momento tão incomum como o que todo o mundo vem passando.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/cinco-dicas-para-melhorar-a-experiencia-dos-colaboradores-no-home-office/

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Diversos

Ter um rotina clara é imprescindível para home office produtivo

CEO destaca outros dois pontos essenciais para um trabalho remoto em alta performance: focar no resultado e manter-se conectado

O número de infectados por Covid-19 voltou a aumentar em todo o Brasil, o que faz com que voltemos ainda mais a atenção para medidas de combate à disseminação do vírus, como o confinamento. No início da pandemia, muitas empresas decidiram pelo home office – modalidade de trabalho que em muitos lugares perdura até hoje – para evitar que seus funcionários saíssem de casa e, consequentemente, diminuísse a possibilidade de contato com o vírus. Fora de seu habitat, muitas pessoas se viram e ainda se veem confusas, pois não conseguem desempenhar de maneira eficiente sua atividade profissional ao terem que dividir a atenção com distrações e afazeres domésticos.
Com o intuito de que muitos profissionais nessa posição se mantenham produtivos, atuando em alta performance, o CEO do Instituto Gente, empresário, administrador com ênfase em marketing e palestrante especializado em desenvolvimento profissional e em negócios, Arthur Shinyashiki, destaca os três pilares do home office bem-sucedido.
O primeiro deles é determinar uma rotina clara, ou seja, ter horários bem definidos para o início da atividade laboral, para almoço ou lanche, e para o término do trabalho. Conforme Shinyashiki, exceções poderão ocorrer por conta de reuniões, por exemplo, mas no geral é preciso respeitar a programação. “É assim que o cérebro compreenderá que existe um padrão a ser seguido e liberará os hormônios adequados para cada momento específico, seja trabalho ou seja relaxamento”, explica.
Para quem posterga ao máximo o início das atividades, o palestrante especializado em desenvolvimento profissional e em negócios sugere rituais para definir com clareza seu horário de “entrada” no trabalho. Tomar um banho gelado, colocar uma roupa que a pessoa usaria no escritório e ouvir música são exemplos de ações que podem sinalizar claramente que o momento de trabalhar começou. Do mesmo modo, há “workaholics”, pessoas com dificuldades em parar de trabalhar, que acabam ficando estressadas e ansiosas. Para elas, Shinyashiki também recomenda práticas que indiquem o término da atividade no dia, como fechar as abas do computador, arrumar a mesa que usa para trabalhar etc.
O segundo pilar é ter foco no resultado. Conforme o CEO do Instituto Gente, mais do que prestar atenção nas ações que precisam ser realizadas no dia, como mexer na planilha ou organizar pensamentos, é necessário ter muito claro mentalmente quais são as soluções finais que necessitam ser obtidas. A pessoa deve estar totalmente comprometida em realizar esses objetivos, descansando apenas quando alcançá-los. “Isso fará com que você queira terminar a tarefa o mais rápido possível e assim conseguir um tempo livre para atividades de relaxamento, como assistir a um filme ou brincar com os filhos”, diz. Um modo eficaz de cumprir estas metas é por meio de mini “sprints”, isto é, períodos variando entre 15 minutos e 45 minutos em que a pessoa mantem 100% do seu foco na tarefa a ser executada.

Em momentos de crise como o que estamos vivendo, nos quais o trabalho em casa traz uma série de limitações, Shinyashiki recomenda centralizar o foco em poucas ações, invariavelmente naquelas que projetamos melhores resultados. A pandemia trouxe uma nova realidade a muitos profissionais, que trabalhando em casa precisam dividir sua atenção com muitas outras tarefas. “É preciso ter noção dessa situação específica e agir de acordo com ela”, argumenta. Assim, saber quais objetivos podem ser relegados a segundo plano e quais são imprescindíveis de serem realizados é essencial.

O terceiro pilar é manter-se conectado com seres humanos. Neste ponto, a tecnologia é de suma importância. “Se juntos em um escritório as pessoas não se comunicavam direito, agora, isolados, cada um em sua casa, as coisas ficaram ainda mais difíceis”, diz o CEO do Instituto Gente. Nesse sentido, é recomendável o uso de aplicativos para saber se as diferentes áreas da empresa estão em perfeita consonância.

Por exemplo, com o uso de um gerenciador de tarefas, controla-se melhor o que cada membro da equipe está fazendo e quais resultados serão obtidos ao final do dia e da semana. No quesito comunicação, Shinyashiki indica o uso de aplicativos distintos do que o comumente empregado em conversas cotidianas, pois assim a atenção não é dividida com outras conversas. Ferramentas que possibilitam a execução de reuniões para estabelecer metas diárias e semanais também são de grande auxílio no sentido de melhorar a performance no trabalho. Além disso, manter-se conectado é importante em âmbito pessoal. “Não se esqueça: somo seres sociais e precisamos do contato com outras pessoas para nos mantermos saudáveis”, afirma.

Shinyashiki sugere por fim algumas dicas práticas para tornar o trabalho remoto mais eficiente. Segundo o palestrante, é importante um local específico para servir de área de trabalho. Caso não tenha um escritório em casa, utilize algum outro cômodo. “Trabalhar em qualquer lugar, no sofá, por exemplo, interfere negativamente na produtividade”, afirma. O CEO do Instituto Gente recomenda ainda que essa área tenha uma boa entrada de luz solar, que ajuda na produção de neuro-hormônios responsáveis por manter a pessoa disposta e focada. Por último, aconselha a prática de exercícios físicos visando à manutenção da saúde. “É possível fazer treinos de meia hora em casa sem o uso de aparelhos”, afirma.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/ter-um-rotina-clara-e-imprescindivel-para-home-office-produtivo/

 

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Dicas

Produtividade no home office: estamos trabalhando mais?

Trabalhar de casa era um tabu até a crise do coronavírus, que mostra que é possível ser produtivo. Mas cuidado: a sensação geral é de excesso de trabalho

O trabalho remoto se tornou uma realidade que veio para ficar. Seja 100% remoto ou de uma forma híbrida, enxergo que muitas empresas viram o benefício e estão quebrando antigos paradigmas e implantando uma política de trabalho muito mais flexível. Até mesmo em mercados extremamente tradicionais que não tinham a cultura do home office, a pandemia acabou acelerando a transformação digital no modelo de trabalho dessas empresas.

Uma das razões que dificultavam o rompimento desse modelo de trabalho tradicional era o aspecto relacionado a produtividade dos funcionários que passariam a trabalhar fora dos muros e olhares da empresa.

Tabu antigo

Há muito tempo, produtividade no home office é um tabu que divide opiniões dentro do cenário organizacional. Eu tenho ouvido de muitas pessoas que estão nesse formato híbrido ou 100% remoto que, de uma forma geral, as pessoas conseguem ter mais foco, se sentem mais produtivas, mas também sentem que trabalham mais horas do que o habitual.

Falando por mim, estou gostando desse formato híbrido. A empresa na qual trabalho deixou livre para quem quiser ir ao escritório – desde que respeite todos os quesitos de segurança como o uso de máscaras; distanciamento entre cadeiras; medição da temperatura e observação da taxa máxima de ocupação de cada andar do escritório – e quem prefere trabalhar à distância também é permitido. Fato é que todos nós, sem exceção, estão se  adaptando a essa nova rotina. Além disso, também percebo que em casa rendo mais do que no escritório fisicamente, justamente porque além de não ter o tempo do deslocamento, tenho menos distrações. Fica mais fácil de fazer o planejamento diário e cumprir com as metas previamente definidas.

Recentemente, a Talenses fez uma pesquisa sobre o tema produtividade no home office junto com a Fundação Dom Cabral e alguns dados me chamaram atenção. As pessoas que têm crianças em casa disseram ter uma produtividade de 68% versus quem não tem nenhuma criança uma produtividade de 73%. Produtividades consideradas altas independentemente do número de crianças.

Quando olhamos para o recorte por gênero, os homens afirmam ter uma produtividade levemente maior do que as mulheres, mesmo as que não têm crianças em casa, o que pode estar associado ao fato de muitas mulheres terem uma dupla jornada dedicando mais tempo à casa e à família do que os homens.

De uma forma geral, as pessoas com as quais eu converso que dizem ter uma alta produtividade, todas, sem exceção, possuem uma rotina mais planejada e disciplinada, independentemente do ramo de atuação ou da função exercida.

Acho que vale aqui sempre o alerta para cada um refletir sobre sua organização no dia a dia. Fato que se melhorarmos o nosso planejamento individual em paralelo a nossa casa, seremos mais produtivos e teremos mais satisfação em ver nossas tarefas cumpridas. Isso significa na prática, por exemplo, estabelecer horário de início e término do dia; cumprir o horário de almoço; possuir um ambiente de trabalho organizado e silencioso; não se distrair com outras tarefas durante o trabalho. Claro, isso não significa que não há espaço para certas flexibilidades, ajudar um filho com alguma dúvida durante o home schooling ou parar para dar comida ao cachorro, por exemplo, são coisas que se há uma rotina bem organizada, não devem atrapalhar a sua produtividade.

Estamos trabalhando mais

Mas e quando o problema é a sobrecarga de trabalho? A percepção que eu tenho baseada nas conversas diárias com meus candidatos e clientes e que se  confirmou na pesquisa, é que realmente estamos trabalhando mais. Os dados da pesquisa mostram que na média os respondentes acham que suas atividades aumentaram em 51% (sendo que 0% seria a mesma carga de trabalho atual e 100% o dobro da carga de trabalho atual).

Entre os que afirmaram que a quantidade de trabalho aumentou, 75% disseram que isso aconteceu por conta do setor de atuação da empresa em que trabalham, 33% alegaram que o motivo foi a diminuição da estrutura, o que acarretou no acúmulo de funções na área, 28% afirmaram que isso aconteceu porque sentem que precisam trabalhar mais para mostrar a produtividade, uma vez que o gestor não está acompanhando as atividades de perto, e 23% disseram estar levando mais tempo que o normal para a realização das atividades em home office.

Alguns pontos sobre isso me chamam bastante atenção:

1. Relação de confiança entre líderes e liderados

Para que o trabalho remoto seja eficiente e produtivo é preciso haver uma relação de confiança entre líder e liderado. Como o gestor ou gestora não está fisicamente observando a rotina da sua equipe é importante que eles estabeleçam alguns acordos, afinal, o combinado não sai caro. Por exemplo, quais são os canais que eles vão utilizar para se comunicar? Whats app, canal de comunicação interno, e-mail? Outra ideia é compartilhar o calendário da equipe com o gestor para que ele saiba em quais momentos seu time estará ocupado fazendo reuniões e, assim, não acessá-lo nestes momentos. O trabalho dessa relação de confiança ajuda, inclusive, a manter a saúde mental das equipes.

2. Compartilhe sua rotina familiar e respectivos desafios com sua liderança

Dentro deste aspecto de relação de confiança entre líder e liderado, fale para seu gestor como você se organizou em casa. Por exemplo, se você precisa ajudar seus filhos a se conectarem no home schooling, negocie esse horário com seu gestor. Todos estão em um processo de adaptação a cada dia e é preciso ter empatia e acolhimento neste momento.

3. Se você é um líder, fique atento em relação à sobrecarga do seu time

Cada líder deve fazer uma análise se a carga de trabalho do seu time está bem distribuída e  bem dimensionada e fazer um plano de curto, médio e longo prazo. Mesmo em cenários de empresas que as vagas possam estar congeladas, existe a possibilidade de trazer profissionais de projetos de forma temporária para minimizar os impactos nas equipes. Do meu lado, como entrevistadora, é comum os profissionais se abrirem ao mercado caso se sintam muito sobrecarregados e sem uma perspectiva de melhora no médio prazo mesmo no nosso cenário atual.

4. Tenha um ambiente de trabalho propício dentro de casa

Um dos principais fatores que influenciam nossa produtividade dentro de casa é o nosso ambiente de trabalho. Tenha um local de preferência reservado, silencioso, com boa iluminação. Muitas empresas investiram em ergonomia para seus funcionários dentro de casa. Faça acordos com as pessoas que você faz reuniões por vídeo. Se você tem filhos e/ou cachorros, avise no início da reunião que pode haver intromissões inesperadas.

Estamos vivendo uma crise essencialmente humana, e não econômica e política como víamos no passado. No momento atual, os profissionais de RH estão fazendo verdadeiros MBAs na prática, guiando líderes e organizações para frente. O olhar para pessoas é de extrema importância para o bom andamento dos negócios e a continuidade das empresas e, por isso, acho válida essa reflexão.

Sua empresa pretende voltar ou ficará em um modelo híbrido ou 100% remoto? O que está sendo feito em prol das pessoas? Como garantir que as pessoas se mantenham bem apesar de todos os pesares dos últimos meses?

Como recrutadora, minha dica de hoje é: tenha jogo de cintura e adapte-se a qualquer um desses modelos que virão. Aprender a aprender e comunicação são com certeza, as principais habilidades do hoje e do amanhã.

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/blog/isis-borge/produtividade-no-home-office-estamos-trabalhando-mais/

 

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Diversos

Guia básico de gestão de riscos para home office

Este cenário já é realidade e define os novos tempos da jornada 100% virtual do colaborador

1. Perfil ético do profissional alinhado à cultura empresarial: tão importante quanto conhecer e analisar as competências, habilidades e realizações profissionais, é fundamentar compreender como o candidato compreende e lida com dilemas éticos no dia a dia. Analisar o perfil ético como uma das etapas do processo de recrutamento e seleção é uma ferramenta poderosa para alinhar, desde o início da contratação, o que se espera do comportamento profissional e reforçar pontos de riscos oriundos da flexibilidade moral identificada no processo de análise, como limites de aprovação, recebimento de brindes e presentes, além da conivência com atos ilícitos, entre outros que possam surgir. Neste momento, é possível também definir se é necessário algum tipo de monitoramento específico sobre suas atividades.

2. Integração e conscientização das regras da organização: diferentemente da integração presencial, em que o colaborador olha para o lado e identifica pela expressão de empatia de um colega para tirar uma dúvida de como realizar um processo ou como preencher um reporte específico, o trabalho remoto exige disciplina da organização em ter regras, normas, políticas e procedimentos bem definidos, acessíveis ao conhecimento e à consulta de qualquer profissional.

Vale destacar aquelas de cunho corporativo e que independem do setor econômico de atuação: código de conduta ética, política de home office ou teletrabalho e política de segurança da informação. As plataformas de treinamento on-line (LMS), com registro de avaliação e reação e de gestão de normativos de compliance, são cruciais para esta nova jornada do colaborador. Estabelecer ações de colaboração contínua em que sessões de integração ou descontração sejam parte do processo de trabalho remoto também são aliados relevantes.

3. Produtividade e aderência aos processos e procedimentos: gerenciar a rotina e os resultados dependerá ainda mais de ferramentas de colaboração, medição e monitoramento. Estabelecer os indicadores de performance e de riscos é essencial para a posterior medição e tomada de ação para melhoria.

4. Segurança e proteção das informações: o ambiente virtual corporativo se expande e cada ponto de conexão fora do ambiente tradicional, onde fisicamente os profissionais se deslocavam para trabalhar, se torna vulnerável a riscos de invasão e vazamento de informações. Para tanto, é necessário definir um plano específico de segurança da informação que contemple disponibilização e proteção de equipamentos corporativos, atualização de sistema operacional e antivírus, proteção de rede específica para conexão na nuvem e gestão contínua de vulnerabilidades e de incidentes. Onde há riscos, há sempre oportunidades.

Por Heloisa Macari – diretora executiva na ICTS Protiviti

Fonte: https://www.mundorh.com.br/guia-basico-de-gestao-de-riscos-para-home-office/
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Novos tempos, novos procedimentos

Se por um lado muitas companhias já estão começando a executar seus planos de retorno ao escritório, outras passam por um processo de reformulação total do seu formato de trabalho

Nos últimos meses, empresas de todo o mundo adaptaram suas rotinas e seus tradicionais processos corporativos para atender ao formato de home office, uma das grandes transformações trazidas pela pandemia de Covid-19. O novo escritório agora inclui reuniões virtuais, conversas por aplicativos de mensagens instantâneas ao invés dos corredores, a redefinição de “traje casual para negócios”, e filhos, parceiros ou pets como colegas de expediente.
Grande parte das mudanças no âmbito corporativo se enquadra na categoria de viagens e despesas. Como a maioria das viagens de negócios ainda está em stand-by e a natureza dos gastos tem se transformado, os gerentes financeiros das organizações precisam lidar com o ajuste de suas políticas e práticas para acomodar o que agora é a nova realidade de trabalho. No começo, isso envolveu a interrupção temporária de gastos com refeições e transporte, aumento de custos de escritórios com a compra de equipamentos e cadeiras para utilização em home office, contas de internet e celular, dentre outras.
Também existiram novos desafios na adaptação dos colaboradores. Neste caso, algumas ações simples puderam apoiá-los, como  escolher um local (cômodo) específico de sua casa para o home office; verificar o que entra na contabilidade de gastos residenciais que envolvam o seu trabalho; controlar e monitorar as despesas para facilitar o reembolso futuro; e estabelecer novas expectativas para si mesmo, para equilibrar a vida profissional e doméstica.

Se por um lado muitas companhias já estão começando a executar seus planos de retorno ao escritório, outras passam por um processo de reformulação total do seu formato de trabalho. É nesse momento que os gestores financeiros vão perceber que essas mudanças estruturais não são nada triviais, pelo contrário, exigem análise, atenção e resiliência. Afinal, estamos lidando com aspectos ligados aos nossos colaboradores, essenciais para manter o equilíbrio e a produtividade de qualquer negócio. Ainda que a flexibilidade seja necessária à medida que o ambiente corporativo continua evoluindo e se transformando, o controle e conformidade de gastos ainda devem ser uma pauta prioritária nas organizações, especialmente em tempos de pandemia.

Neste contexto, é fundamental que as empresas se atenham a alguns pontos. Por exemplo, caso haja necessidade de uma viagem por um profissional, como verificar se ela é prioritária e segura para ele? E sobre os processos de aprovação de viagens, despesas e faturas, como garantir que sejam ágeis neste cenário de distanciamento social? Outro ponto nesta discussão é a abrangência dos gastos dos funcionários em suas casas em prol do trabalho. Como isso será contabilizado? Os equipamentos comprados e oferecidos aos colaboradores também devem ser contemplados. Como fica a gestão das horas extras ou despesas associadas ao trabalho remoto, como compra de comida por aplicativos?

Alguns números referentes a quantidade de profissionais em home office reforçam a complexidade do tema. Segundo o IBGE, cerca de 8,3 milhões trabalharam de casa na última semana do mês de setembro. E pensando em uma perspectiva futura, um estudo do Infobase e Institute For Technology, Enterpreneurship and Culture, prevê crescimento de 30% no modelo home office no Brasil após a quarentena.

Acredito que as análises que envolvam o conceito de ‘Novo Normal’ devam ter um escopo mais amplo, não somente do ponto de vista de negócios e relacionamentos com clientes, mas também abordando a necessidade de esclarecer aos nossos funcionários o que está mudando neste novo mercado de trabalho.

Quando os gestores financeiros tiverem feito as perguntas acima e determinado como querem abordar os procedimentos de viagem e gastos, é vital que criem diretrizes e as comuniquem claramente à sua equipe. A conformidade só pode ser garantida se os colaboradores compreenderem claramente o que mudou ou não nas políticas e práticas internas e o que é esperado com o retorno (ou não) ao escritório.

Por Valéria Soska,  Vice-presidente da SAP Concur para América Latina e Caribe

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/novos-tempos-novos-procedimentos/

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