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Não tenho experiência, e agora? Confira algumas dicas para conquistar o primeiro emprego

Dicas para que você possa se preparar e conquistar o seu primeiro emprego

Por Marcela dos Santos Mariano, Analista de RH e Seleção do ISBET (Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento)

Um dos grandes desafios do jovem hoje é a transição para a vida adulta. Com isso, a conquista do primeiro emprego acaba sendo um dos fatores cruciais nesse momento, se tornando algo assustador. Vale reforçar, no entanto, que todo mundo que está no mercado de trabalho hoje começou um dia e passou pela mesma situação em que você se encontra agora. Por isso, é preciso criar coragem e superar todos esses desafios e obstáculos.

Uma grande vantagem para o jovem atualmente é a tecnologia. Porque da mesma forma que algumas coisas ficaram difíceis em relação à qualificação, outras ficaram bem mais fáceis. Então aquele indivíduo que é mais atento às tendências do mercado, às novidades e às possibilidades tende a uma crescente muito grande. Isso porque ele não vai esperar uma divulgação de vaga, mas vai entrar no site, fazer uma rede de contatos com aquele grupo e se conectar pelo Linkedin. A partir daí, ele consegue ter ideia do que está acontecendo, qual curso que está em alta, o que ele precisa fazer, etc.

Diante desse cenário, é válido ressaltarmos sobre a Lei de Aprendizagem no Brasil, regulada pela CLT. Segundo o site do Planalto, a Lei nº 10.097/2000 foi criada para auxiliar a inserção do jovem no mercado de trabalho, possibilitando sua primeira experiência profissional. A Lei estabelece que as empresas de médio e grande porte sejam obrigadas a contratarem de 5% a 15% de jovem aprendiz no seu quadro de funcionários.

Com um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, os empregadores estão exigindo cada vez mais dos candidatos. Com isso, trago algumas dicas para que você possa se preparar e conquistar o seu primeiro emprego.

1.Entrevista

Chega até a dar um certo pavor quando a gente fala essa frase “eu vou participar de uma entrevista de emprego”. Muitas pessoas ficam ansiosas e não conseguem dormir antes de chegar o momento da entrevista. Porém, não é preciso pânico.

Quando nós falamos de entrevista, precisamos pensar o que ela é de fato. Nada mais é do que o momento inicial de qualquer relacionamento profissional. A partir dali, aquele recrutador vai identificar as características primordiais que ele precisa para poder contratar determinada pessoa.

A primeira coisa quando a gente é convidado para fazer uma entrevista é pensar em oferecer o nosso melhor. Dessa maneira, a pontualidade já diz muito sobre o candidato, pois o recrutador tem outras atribuições e dedicou parte de seu dia para esse compromisso, entendendo que quem está do outro lado não ficará à sua disposição o tempo todo. Portanto, você já deve se preparar, saber como vai chegar, fazer um planejamento para o dia da entrevista e não atrasar. Chegar fora do horário combinado demonstra falta de respeito com a empresa, além de prejudicar futuras oportunidades por ali.

2. Estudar a empresa

Uma coisa que as pessoas não têm o hábito de fazer é saber mais sobre a empresa em que possivelmente irão trabalhar. Qual o ramo dessa empresa? Qual a filosofia de trabalho? Missão, visão, valores? Tudo isso a gente consegue hoje fazendo uma simples pesquisa na internet.

Tal atitude mostra ao recrutador que temos interesse em trabalhar ali, que conhecemos o negócio e vamos colaborar com ele. Além disso, conseguimos ter mais preparo e nos sentir mais seguros durante a entrevista ao falar sobre aquela companhia.

3. Pontos fracos e fortes

Aqui podemos falar sobre a questão do autoconhecimento. Quando a pessoa se conhece, ela tem condições de articular sobre as potências dela e o que pode oferecer de melhor para aquela empresa. Ainda mais para o jovem que está iniciando, ele já traz consigo esses conceitos: quais os meus pontos fracos? O que eu preciso melhorar?
Então, quando ele se remete a uma situação em que é levado a pensar nisso, já tem conceito, se conhece e irá trazer uma informação mais precisa.

4. Valorização da vida acadêmica

Como o jovem não tem uma bagagem extensa de experiência profissional, podemos valorizar sua vida acadêmica. Aquele indivíduo está há muitos anos na escola, então tem toda uma trajetória de cursos, trabalhos, oficinas, excursões, workshops e outras coisas as quais participou e podem ter muita relevância nesse momento. “Ah, eu nunca trabalhei, não tenho o que falar” – tem sim, explore essas experiências acadêmicas porque são muito relevantes no começo da entrevista.

5. Apresentação pessoal

É um fator que hoje a gente precisa destacar porque, muitas vezes, a pessoa vai fazer a entrevista de casa e acha que não precisa se preparar. Se arrume como se fosse pegar um ônibus e sair de casa para ir para a entrevista. Arrume o cabelo, vista uma roupa neutra, esteja ereto na cadeira e se coloque em um lugar silencioso para que você não perca sua concentração no momento da conversa. Lembre-se que por meio da sua apresentação você estará fazendo o seu marketing pessoal.

6. Cuidado com a fala

Sabemos que o nervosismo sempre acaba tomando conta da gente, porque tudo que é novo e diferente traz um certo pavor. Porém, é preciso ter cuidado em relação à nossa apresentação: como a gente fala, o que a gente fala. Por mais que a ansiedade esteja constante, o cuidado com a fala é muito importante.

Sabemos que às vezes o jovem traz um dialeto que é muito característico da realidade em que ele vive. Como analista de RH, eu acabo dando um desconto para isso porque temos ideia da questão da gíria, do meio em que aquela pessoa convive com família e amigos. Mas é importante que o indivíduo também tenha a mínima noção de que tem coisas que não convêm. É preciso entender que ele está em uma entrevista, em um cenário coorporativo e por isso é preciso sim dar atenção a isso e pensar antes de falar algo, pois cada detalhe pode interferir no resultado. Caso o nervosismo venha, dê uma respirada de cinco segundos, oxigene o cérebro e pronto, a cabeça já vai voltar a ter estabilidade e aí você irá responder com mais calma.

7. Seja você mesmo

É muito importante que a gente não perca a nossa essência no momento da entrevista. Muitas vezes, estamos no meio de várias pessoas e cada uma tem a sua maneira. Quando começamos a valorizar mais o que o outro vem trazendo, esquecemos de reconhecer o que nós temos. Com isso, a gente acaba criando um estereótipo que não somos nós. Seja natural, quando agimos como somos, temos a tendência em sermos mais positivos e confiantes.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/nao-tenho-experiencia-e-agora-confira-algumas-dicas-para-conquistar-o-primeiro-emprego/

 

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Carreira do jovem: como conquistar o 1º emprego na pandemia?

 

Claudia Gasparini

Editora no LinkedIn Notícias

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A pandemia impôs desafios para profissionais de todas as idades e níveis de experiência, mas recém-formados e estudantes têm sido especialmente afetados.

Um em cada cinco jovens parou de trabalhar por causa da Covid-19 no mundo, segundo um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Entre os que se mantiveram empregados, 23% tiveram a jornada de trabalho reduzida.

No Brasil, o cenário é ainda mais complicado. No primeiro trimestre de 2020, o desemprego na população com idade entre 18 e 24 anos subiu de 23,8% para 27,1%, o que representa mais do que o dobro da média nacional, segundo o IBGE.

Stefano Scarpetta, chefe da divisão de emprego da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), disse em entrevista à BBC Brasil que existe o risco de se criar uma “geração perdida” de jovens profissionais se governos e empresas não reagirem ao problema desde já.

O desafio é enorme. Ainda assim, todos os consultores e especialistas em carreira que consultei ao longo das últimas semanas concordam em um ponto: apesar de tudo, existem oportunidades de trabalho, estudo e crescimento profissional para quem está começando a carreira em tempos tão difíceis. 

Mas, antes de falar das soluções, é importante entender mais a fundo quais são os principais obstáculos à frente. Vamos a eles.

 O que você precisará enfrentar?

O diagnóstico de Luís Abdalla, consultor e mentor especializado em carreira dos jovens, começa pela seguinte constatação: o “novo normal” criado pelo novo coronavírus está levando os recrutadores a priorizar candidatos mais acostumados a trabalhar com autonomia.

“Quem está em início de carreira já tem um obstáculo natural, que é a falta de experiência em uma determinada área”, diz ele. Isso se torna uma desvantagem ainda maior para os jovens na pandemia. “Com o trabalho remoto, as empresas tendem a buscar profissionais mais experientes, independentes, prontos para ‘sair jogando’ assim que forem contratados”, explica Luís.

Outro obstáculo é o que o consultor chama de “efeito cascata”. Em meio à crise, muitos profissionais que foram demitidos de cargos de coordenação ou gerência têm aceitado vagas com nível mais baixo de senioridade — e até salários menores — para permanecerem no mercado.

Esse fenômeno acerta em cheio a empregabilidade de quem está se formando. Isso porque o jovem passa a disputar vagas com profissionais mais velhos e com maior grau de experiência profissional.

As incertezas trazidas pela pandemia também fizeram muitas empresas adiarem ou paralisarem seus programas de recrutamento de jovens, sobretudo entre março e abril, lembra Tiago Mavichian, fundador e CEO da Companhia de Estágios.

“O volume de vagas, que vinha aumentando desde 2019, despencou com a pandemia”, afirma. O número de oportunidades oferecidas pela Companhia de Estágios, por exemplo, caiu 34,5% no primeiro semestre de 2020, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Agora as empresas estão começando a descongelar seus processos seletivos, mas muitos jovens ainda avaliam a possibilidade de adiar a sua formação em um ou dois anos, com medo de concluir a graduação sem nunca ter feito um estágio.

Não que o panorama estivesse tão favorável antes da pandemia. Sofia Esteves, presidente do conselho do Grupo Cia de Talentos, diz que a crise gerada pela Covid-19 apenas acentuou as dificuldades já vividas pelos universitários e recém-formados diante das instabilidades econômicas do país.

Mas é claro que há dificuldades adicionais agora. Se já não era fácil, conquistar o primeiro emprego se transformou em uma jornada ainda mais desafiadora em meio à quebradeira geral de empresas de diversos setores, cortes de investimentos, ondas de demissões e reestruturações de todo o tipo.

▶ Como lidar com esses desafios?

A primeira dica de Sofia é não se cobrar tanto. “Vivemos um momento inédito, então não dá para comparar a busca atual por estágio ou emprego com o cenário que víamos há uns poucos meses”, afirma ela.

Diminuir as expectativas, porém, não equivale a se resignar. Enquanto muitas empresas de fato reduziram ou congelaram as contratações, diversas outras ainda têm realizado processos seletivos. O importante, neste momento, é manter a tranquilidade e a atenção para captar as oportunidades na hora certa.

Para isso, é necessário ter foco e disposição para pesquisar vagas de forma organizada. “Liste as empresas e acesse o site e redes sociais delas constantemente para se informar sobre as oportunidades disponíveis”, recomenda a especialista.

Além dessa busca ativa, também é importante deixar claro para a sua rede que você está procurando estágio ou emprego. “Muitos jovens se sentem inseguros e tímidos para dizer que buscam uma oportunidade, mas é mais estratégico ser ‘cara de pau'”, diz Sofia. Expor os seus objetivos para amigos, colegas, professores e familiares, inclusive, também pode ajudar.

Segundo Tiago, o jovem também pode — e deve — aproveitar os desafios vividos na pandemia como oportunidade de crescimento profissional.

“A pergunta-chave das entrevistas de agora em diante será: ‘O que você fez durante a pandemia?'”, explica. “A sua resposta vai mostrar o seu grau de resiliência diante de situações difíceis, que surgem todos os dias no mundo do trabalho”.

A dica, portanto, é não ficar parado, já que isso certamente contará pontos a seu favor diante de qualquer recrutador.

Uma das principais formas de se manter em movimento na pandemia é buscar cursos, oficinas, palestras, leituras e outras fontes de capacitação. De aulas de idiomas a cursos de programação, não faltam ofertas para se qualificar de forma remota na quarentena — em muitos casos, gratuitamente.

Também vale usar o tempo em casa para refletir mais profundamente sobre a sua vocação e os rumos que você deseja trilhar.

“Busque entender quais são os grandes temas que empolgam e motivam você profissionalmente”, afirma Luís. “Pergunte a si mesmo se você se interessa mais pela área financeira ou por educação, por exemplo, se busca uma empresa do terceiro setor ou um negócio ligado à inovação. As alternativas são inúmeras e o importante é identificar as suas motivações para se capacitar”.

▶ Em quais competências mais vale investir?

Na busca pelo seu primeiro emprego na pandemia, é importante prestar uma dose extra de atenção às descrições das vagas — sobretudo no que diz respeito às habilidades técnicas.

Entre as “hard skills” mais solicitadas pelas empresas na crise, os especialistas com que conversei destacam análise de dados, metodologias ágeis e domínio de ferramentas como Power BI, Tableau, Excel, Trello e Zoom, além de conhecimentos em idiomas e noções de programação.

As competências comportamentais, também conhecidas como “soft skills”, também podem fazer muita diferença para conseguir uma vaga.

Segundo Sofia, as principais incluem flexibilidade, criatividade, comunicação assertiva, inteligência emocional e capacidade para resolver problemas complexos.

“Resiliência e habilidade para relacionamentos interpessoais são ainda mais importantes neste momento”,  acrescenta Tiago. “Além disso, é preciso ser capaz de se adaptar a mudanças ainda mais rapidamente, porque isso pode significar o crescimento ou o fim de um negócio”.

Para Luís, o jovem deve se concentrar em ampliar sua capacidade de atuar em diversos cenários, resolver problemas com a ajuda da tecnologia e internalizar a importância da qualificação contínua — em outras palavras, ser capaz de aprender constantemente.

▶ Com tanto estresse, como manter o foco no aprendizado?

Investir em qualificação se tornou ainda mais estratégico diante da crise, mas se debruçar sobre os livros ficou muito mais difícil com o isolamento social. Seja na graduação, seja na pós, os jovens se veem diante dos muitos desafios do ensino remoto, que vão desde um sinal de internet de baixa qualidade às dificuldades de adaptação ao modelo de aulas a distância — isso para não falar no acúmulo de estresse e ansiedade na quarentena.

Porém, apesar das óbvias limitações e dificuldades do processo, esse não é o momento para descuidar dos estudos.

“Tente criar um espaço organizado e silencioso, com equipamentos adequados, tudo que o que for necessário para manter o seu foco e a sua produtividade”, recomenda Luís. Outro ponto importante é criar hábitos que ajudem a conciliar as tarefas domésticas com o tempo para imersão e concentração nos estudos.

Na medida do possível, é preciso manter uma rotina de estudos parecida com a que você tinha no ensino presencial.

Fazer pausas, com momentos de lazer e autocuidado, também é importante. “A retenção do conteúdo é otimizada se você estiver tranquilo e feliz, então evite se pressionar a estudar muitas horas seguidas em um mesmo dia”, diz Sofia. Vale buscar ferramentas online de gestão de tarefas, mas também é importante passar algum tempo longe das telas.

Em tempo: ao longo de todo o processo, é essencial buscar o apoio de professores, colegas, amigos e familiares. Isso ajuda a lembrar que a jornada está apenas começando — e que você não está sozinho.

Uma rede forte de conexões é fundamental para iniciar sua carreira em tempos difíceis. Neste vídeo extraído de um curso do LinkedIn Learning, a professora Dorie Clark, da Duke University, mostra como se aproximar de pessoas-chave que podem abrir portas para você neste momento: https://www.linkedin.com/learning/networking-como-criar-uma-rede-de-contatos-profissionais/boas-vindas

 

Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/carreira-do-jovem-como-conquistar-o-1%C2%BA-emprego-na-claudia-gasparini/

 

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