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Os três erros mais comuns dos candidatos em processos seletivos e como fazer para evitá-los

É importante saber que os recrutadores procuram pessoas que querem estar na empresa, que tem interesse, brilho nos olhos e sede de aprendizagem

Para reconhecer os candidatos que realmente dão match com as vagas, muitas empresas costumam fazer mais de uma etapa em seus processos seletivos. Aliás, o processo seletivo não tem esse nome à toa: é realmente uma seleção, entre centenas — às vezes milhares — de candidatos, até chegar no número final de aprovados. Formulários, testes, dinâmicas e outras etapas são cada vez mais comuns em processos, agora realizados de forma remota. Mas com tantos desafios a serem preenchidos, quem nunca se sentiu inseguro sobre as etapas? Seja para uma vaga de emprego ou para participar de um curso, o processo seletivo é o primeiro contato que o candidato têm com a empresa. E, ao mesmo tempo, é o primeiro contato que a empresa tem com o candidato. Por isso, a primeira impressão é muito importante.

De acordo com Marina Costa, Head de Aprendizagem da Resilia, edtech que oferece capacitação na área tecnológica com foco para o mercado de trabalho, em um mercado competitivo como o mercado de tecnologia, por exemplo, o pulo do gato é se destacar e despertar na pessoa avaliadora que o candidato é a pessoa certa para a vaga. “É importante saber que os recrutadores procuram pessoas que querem estar na empresa, que tem interesse, brilho nos olhos e sede de aprendizagem. Demonstrar isso, em um processo seletivo, não basta simpatia, demanda preparação. Se destaca quem demonstra conhecer a área de negócio, os valores, produtos ou serviços que a empresa oferece, bem como quem antecipa perguntas que podem ser realizadas e já estrutura suas respostas, destacando experiências que fazem sentido com a vaga e Companhia. É uma dedicação prévia que pode garantir a sua aprovação”, afirma.

Para que esse momento seja ainda mais especial e termine com a tão sonhada aprovação, os especialistas da Resilia, listaram três erros comuns cometidos ao longo de processos seletivos e dicas para evitá-los.

Erro 1 – Não ler todas as informações que estão no site

Quanto mais preparado o candidato for, melhor será o processo! É preciso usar e abusar a internet. Na era da internet, quase todas as informações estão disponíveis online — e são justamente essas informações que podem representar alguns passos à frente de outros candidatos. Sempre que possível, é preciso que o candidato antecipe possíveis dúvidas que possam surgir pesquisando mais sobre a empresa, os requisitos do processo seletivo, materiais ou certificados necessários e o que mais precisar para preencher a vaga.

Erro 2 – Não completar uma etapa

Sabendo que os processos seletivos são cada vez mais concorridos, é mais do necessário saber que todas as etapas são eliminatórias. É justamente por esse motivo que deixar de completar uma etapa pode ser fatal para o candidato — nesse caso, leva a eliminação. Imagina um processo seletivo com cinco mil candidatos? Por mais que se pense que é apenas um formulário, é justamente essa etapa que separa um candidato do outro. Por isso, é importante completar todas as etapas.

Erro 3 – Deixar para última hora

E por último, mas não menos importante, um erro bem comum em processos seletivos é procrastinar com a inscrição. Mas a dica é clara: não deixe para a última hora! Justamente pela quantidade de etapas a serem preenchidas, é importante separar um tempinho para responder cada uma das etapas com calma, dar o melhor e revisar!

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/os-tres-erros-mais-comuns-dos-candidatos-em-processos-seletivos-e-como-fazer-para-evita-los/

 

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Você prefere trabalhar sozinho ou em grupo?

Pergunta é comum em processos seletivos e conhecer a empresa ajuda a respondê-la de forma mais assertiva

Em um mercado de trabalho competitivo, exigente e dinâmico, para conquistar uma vaga de emprego é necessário mais do que apresentar um bom currículo. Os processos seletivos têm acompanhado as tendências do mundo corporativo, e questões comportamentais estão sendo consideradas cada vez mais pelos recrutadores.

Entre as muitas perguntas que são feitas durante uma entrevista, uma delas pode ser também uma pegadinha: “Você prefere trabalhar sozinho ou em grupo?” Apesar de ser um questionamento padrão, muitos candidatos se enrolam para responder pelo receio de uma desclassificação.

Tadeu Ferreira, consultor de carreira e diretor geral da Aprimorha, explica que é difícil pensar em um trabalho que, em algum momento, não vá requerer esforços do profissional, seja sozinho ou em grupo. “Para os entrevistadores, há algumas distinções que tornam a resposta positiva ou negativa. O trabalho em equipe exige uma dose de paciência, mas, ao mesmo tempo, se tudo ocorre de maneira organizada e profissional, os resultados podem ser excelentes. Quando executado sozinho, a carga de responsabilidade é alta, mas, se o resultado for positivo, isso mostrará a capacidade de resolver questões de forma independente”, argumenta o especialista.

Segundo ele, a resposta padrão mais comum é: “Eu trabalho bem das duas maneiras. Sou ótimo sendo parte de um time e me sinto confortável trabalhando sozinho”. No entanto, para se sair bem nessa pergunta, o especialista recomenda que o candidato pesquise, conheça melhor o perfil da empresa onde pretende trabalhar e, se possível, descubra quanto do seu tempo será investido individualmente ou para a equipe.

Se, na maior parte do tempo, o profissional for trabalhar sozinho, Ferreira sugere a seguinte resposta: “Prefiro trabalhar sozinho, mas, ocasionalmente, trabalhar em equipe estimula a criatividade e a troca de ideias. É importante aprender com outras experiências”. Em caso de trabalho em grupo, o candidato pode responder: “Gosto da dinâmica do trabalho em equipe e me sinto bem interagindo com outras pessoas, mas, em algumas ocasiões, gosto de fazer parte de um projeto que esteja sob minha responsabilidade”.

O especialista reforça que a resposta precisa se adaptar ao perfil do profissional também. “Apesar do conceito ser o mesmo, cada um tem seu jeito de se expressar. A ideia é que o candidato diga o que prefere sem ser negativo. Manter sempre uma atitude positiva deixa o entrevistador mais confortável em relação à contratação. Nos dias de hoje, as empresas preferem trabalhar com pessoas mais flexíveis a rígidas”, orienta Ferreira.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/voce-prefere-trabalhar-sozinho-ou-em-grupo/

 

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Dicas para Currículos

Dicas de currículo: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

Veja 16 dicas para criar um currículo que realmente será lido pelos recrutadores e aumente as suas chances durante o processo seletivo

Currículo é uma ferramenta muito importante no acesso a uma vaga. Apesar de ser um tema amplamente falado e abordado na imprensa, em sites e em blogs, noto que é um assunto que sempre gera muitas dúvidas entre as pessoas. Por isso, decidi reunir nesse artigo respostas para os principais questionamentos que recebo. Vamos a eles:

 

1. Não padronize

Adapte seu currículo para cada vaga. Alguns ajustes válidos são: referenciar no objetivo do currículo o nome da vaga em questão; detalhar nas passagens pontos que tenham relação com a vaga que deseja ocupar; inserir palavras-chave relacionadas à área, ao setor e ao anúncio da vaga; avaliar se a oportunidade pede um currículo mais tradicional ou moderno.

2. Coloque apenas dados pessoais básicos

Nesse campo, mencione apenas nome completo, estado civil, e-mail e telefone com código DDD, além de bairro e cidade onde mora. Vale colocar também link do LinkedIn, nickname do Skype e em qual celular você usa o aplicativo Whatsapp. Não há necessidade de inserir número de documentos ou detalhar o endereço com nome da rua ou número da casa ou do prédio.

3. Só envie foto quando solicitada no anúncio da vaga

Foto é sempre um ponto controverso, algumas empresas pedem e outras não. Currículos com foto são bastante comuns em empresas europeias, mas pouco solicitadas nas organizações brasileiras ou americanas. Na dúvida, sugiro não colocar. Mas caso a foto seja solicitada opte por aquelas mais tradicionais, com foco no rosto. Tenha apenas o cuidado de estar com uma roupa discreta e uma aparência positiva, de preferência sorrindo.

4. Procure não ultrapassar as duas páginas

O ideal é que o currículo tenha entre uma e duas páginas, independentemente do seu tempo de carreira. Existem alguns modelos muito interessantes que tornam possível otimizar bastante o espaço. Alguns têm duas colunas: uma mais larga na qual ficam as experiências profissionais; e outra mais estreita para os demais dados, como formação acadêmica, idiomas, cursos, certificações extracurriculares e experiência internacional, entre outros dados. Caso já tenha um currículo pronto e ele está muito extenso, sugiro começar a produção de outro do zero. Isso costuma ser mais fácil do que o retrabalho de reduzir o que você tem em mãos. Existem inclusive sites gratuitos que ajudam com o formato do currículo.

5. Não insira símbolos ou logomarcas

No currículo, menos é mais. Em geral, essas imagens deixam o currículo muito poluído visualmente. Além disso, você ainda corre o risco de ser prejudicado no processo porque o robô que faz a leitura dos currículos no sistema da empresa não entendeu o que a logomarca quis dizer, então, não consegue identificar a organização na qual você trabalhou, por exemplo. As imagens também podem deixar o arquivo pesado para o envio por e-mail.

6. Atenção às palavras-chave

Lembre-se de inserir as palavras-chave que destaquem o seu diferencial, seja na trajetória ou em relação aos demais candidatos. Por exemplo, se você é Key User de um Sistema ERP, mencione essa informação acrescentando o nome da ferramenta que sabe utilizar. Se você tem certificação como black belt, mencione isso no currículo. Caso tenha CREA ou CRC Ativo, não deixe essa informação de fora. São pontos-chave que podem fazer a diferença em uma primeira triagem.

7. Use e abuse dos tópicos e dos dados numéricos

Ao detalhar sua experiência profissional em um cargo, dê preferência aos bullet points em vez de escrever grandes parágrafos. Seja sucinto, porém sem deixar de lado as informações mais importantes da sua carreira. Sempre que possível, procure comprovar habilidades, qualificações e resultados de destaque por meio de dados numéricos. Mas lembre-se: o currículo deve ter o essencial para que um recrutador ou futuro contratante entenda o que você fez e tenha interesse de te chamar para uma conversa. Mas não há problema em deixar um “gostinho de quero mais” para o momento da entrevista.

8. Revise, revise e revise

Quando revisamos um texto feito por nós mesmos, é muito comum acontecer de não vermos algum erro gramatical ou de informação e digitação. Então, assim que concluir o currículo, peça para alguém próximo revisar o documento. Tenha atenção especial às datas e aos dados de contato, principalmente e-mail e número do telefone.

9. Avalie a necessidade de ter uma versão do currículo em inglês

Caso seu foco seja as multinacionais, tenha sempre em mãos uma versão em português e outra em inglês. Muitos candidatos falam inglês, buscam vagas em empresas que exigem algum nível de proficiência no idioma e precisam fazer um CV às pressas, durante o processo seletivo, quando precisam apresentá-lo a um gestor da sede da companhia.

10. Envie o documento no formato PDF

No envio do arquivo, dê preferência ao formato PDF. Assim, é mais garantido que ele vá abrir da mesma forma em todos os sistemas operacionais, sem desconfigurar. Mas mantenha guardado o arquivo em formato Word para o caso de alguém pedir.

11. Deixe o currículo sempre atualizado e em um lugar de fácil acesso

Essa dica vale, principalmente, se você estiver em busca de emprego de forma mais ativa. Mantenha o documento atualizado em um local de fácil acesso para poder repassá-lo sempre que surgir uma oportunidade. Uma boa dica é tê-lo no Whatsapp, na Nuvem e no rascunho de um e-mail pessoal. Assim, quando alguém pedir, será só enviar.

12. O portfólio do seu trabalho pode ser solicitado a qualquer momento

Se você é de uma área de criação, arquitetura ou TI, por exemplo, tenha seus principais projetos reunidos em um pasta, com um link que possa ser compartilhado se um empregador que solicitar. Esse link pode, inclusive, estar no currículo.

13. Referências não entram no currículo, mas precisam estar à mão

Geralmente, eu recomendo que os candidatos tenham em mente uma lista de profissionais que possam ser indicados como referência, considerando a avaliação 360°, ou seja, ex-gestores, ex-pares e ex-subordinados. Mas não acho necessário colocar esses dados no currículo, assim você preserva as pessoas. Envie a lista caso ela seja solicitada, mas não sem antes informar as pessoas sobre a possibilidade do contato.

14. Prefira letras padrões

O usual é que o currículo seja digitado com letras padrões, como Arial ou Calibri, em tamanho 11 ou 12 e com letras na cor preta. A ideia com esses cuidados é garantir a fácil leitura do documento. Você não quer correr o risco de que o empregador fique na dúvida sobre algo que você digitou ou cansado no meio da leitura, não é mesmo?

15. Não minta

Inclua no currículo apenas informações verdadeiras. Tome cuidado para não supervalorizar nenhuma experiência ou qualificação. Os recrutadores e as empresas mantém bastante atenção quanto as mentiras e têm experiência e meios para descobrir inconsistências no documento. Uma mentira, independentemente do tamanho, pode custar a sua permanência no processo ou na vaga.

16. O que fazer quando o currículo precisa virar um vídeo?

Até aqui eu falei especificamente do currículo escrito. Mas é importante que você saiba que, em alguns mercados, os empregadores têm solicitado um vídeo do profissional no lugar do currículo ou em complemento ao documento.

A prática já bastante comum em emissoras de televisão e agências de comunicação. É ainda pouco comum em mercados mais tradicionais, mas trata-se de uma realidade que vai se intensificar com o passar do tempo. Nesses casos, o candidato recebe da empresa um link pelo qual ele pode gravar o vídeo com os recursos do próprio celular. Caso você passe por essa experiência, fique tranquilo porque as instruções costumam ser claras. Se for um tema aberto, pense em algo objetivo, falando da sua carreira de uma forma macro e aproveitando para mencionar o que desperta o seu interesse na vaga e na empresa.

Espero ter esclarecido todas ou boa parte das suas dúvidas com esse artigo. E aí, que tal aproveitar o final de semana para revisar o currículo?

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/blog/isis-borge/dicas-curriculo/

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