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Como se preparar para uma recolocação pós-pandemia

Atualizar o currículo, manter o networking ativo, manter-se ativo com cursos e palestras são algumas dicas para conquistar a tão sonhada vaga

A crise gerada pelo novo coronavírus tem impactado bastante o mercado de trabalho. Em meio a este novo contexto, a situação dos profissionais também mudou: aqueles que estão em busca de recolocação profissional perceberam grandes mudanças nos processos seletivos, além da maior competitividade do mercado, que está com um número maior de pessoas disponíveis e disputando por essas oportunidades. A Adecco, empresa líder global em Recursos Humanos, traz dicas de como se preparar para esse momento de recolocação profissional.

Para começar, é preciso refletir sobre sua carreira e últimas experiências e pensar quais os próximos passos. Se o colaborador foi demitido, é importante se perguntar os motivos pelos quais você foi desligado. Após a reflexão, é importante começar a agir para que o mercado entenda que você está disponível. Atualizar o modelo do currículo junto ao perfil do candidato no LinkedIn é fundamental. O objetivo é ter um modelo organizado, com objetivo bem definido e com as palavras chaves da área de atuação para deixá-lo mais atrativo aos recrutadores.

Para Fernanda Baldívia, gerente nacional da Adecco Specialized, demonstrar como manteve-se atualizado e ativo – mesmo que em outra área – durante este período fora do mercado de trabalho é muito importante. “Participar de workshops, cursos, palestras online – ou presenciais, se possível – irão contribuir para que seu currículo se destaque”. A executiva também aconselha a manter o networking ativo. “Retomar o contato com as pessoas que você conhece e que podem te ajudar a se recolocar é um importante passo em direção a recolocação”.

Fernanda também cita o autoconhecimento como fator essencial na hora de pleitear vagas. “É preciso que o candidato entenda quais são seus diferenciais e tenha segurança em citar cada uma delas em horas estratégicas como a entrevista”. Inclusive, para a gerente, é na hora do bate-papo com o recrutador que o futuro colaborador deve investir todo o seu conhecimento.” O candidato deve agir com naturalidade, simpatia e firmeza. Deve-se responder todas as perguntas de forma calma sempre pensando em ser positivo ao expor suas ideias e mostrando o que aprendeu em cada desafio ao longo da carreira”. Vale lembrar que se a entrevista for por vídeo, o candidato deve se conectar antecipadamente e caso prefira usar fone de ouvido e microfone, faça testes antes da conversa para evitar falhas.

Porém, é preciso ter ciência de que o cenário atual está bem diferente. Para Fernanda, é necessário estar aberto as oportunidades e ter flexibilidade. “O mercado e trabalho está voltando a aquecer novamente, porém o candidato precisa ter consciência que dependendo da área talvez ele não consiga se recolocar com o mesmo pacote de remuneração e nem na mesma posição anterior, por isso encarar novas perspectivas e pensar sobre alternativas que antes não eram cogitadas, pode se tornar um grande diferencial”, finaliza.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-se-preparar-para-uma-recolocacao-pos-pandemia/

 

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7 neuro-dicas para aumentar a felicidade e produtividade no home office

Segundo estudioso da neurociência, atitudes levam a estímulos neurais que influenciam na forma como trabalhamos em casa, influenciando diretamente na sua produtividade, satisfação, estresse, ansiedade etc.

Não é segredo para ninguém que pessoas felizes se engajam mais nas atividades profissionais e, por consequência, acabam tornando-se também mais produtivas. Resumo da ópera: para qualquer empresa, colaboradores felizes são sinônimo de lucro.

Em tempos de pandemia, a maior dificuldade enfrentada pelos gestores tem sido exatamente esta: manter elevados o moral e a motivação das equipes. Embora passando mais tempo junto aos seus familiares, é inegável que os funcionários estão privados de atividades externas de lazer e entretenimento, o que fatalmente se reflete em seu estado de espírito.

Mas o estudioso da neurociência Renner Silva, engenheiro, mestre em Ciência da Educação e professor da PUC Minas Gerais na disciplina Ciência da Felicidade e Bem-Estar, garante que é possível usar a ciência como aliada na busca de maior produtividade no home office. “Quem determina o que seus colaboradores farão ou não, produzir ou não, é a mente de cada um deles, e ela tem gatilhos inconscientes, interpretações próprias adquiridas ao longo da vida”, explica Renner. “Esse é um dos fatores que podem – e possivelmente vão – atrapalhar a produtividade se as informações certas não forem enviadas ao cérebro.”

Especialista em temas como autoconhecimento, liderança, relacionamentos e inteligência comportamental, Renner aborda a felicidade e o desenvolvimento humano sob o prisma científico e, em mais de cinco anos, já treinou mais de 1 milhão de pessoas. Confira a seguir sete neuro-dicas (e seus respectivos porquês) elencadas pelo estudioso da felicidade para manter ou aumentar a sua produtividade (e a dos colaboradores) no home office.

Atitudes essenciais para o trabalho em casa

 

  1. Mantenha a rotina

Acordar e iniciar o expediente nos mesmos horários do escritório ajuda o cérebro a “entender” o trabalho em casa. Ao longo da sua vida profissional, sua mente entendeu a sua rotina e sabe os horários em que tudo acontece. Não provocar mudanças fará com que ele continue entendendo que é hora de trabalhar.

 

  1. Escolha um único espaço da casa para trabalhar

A tendência é que sua mente tente entender “o que está acontecendo?”, “por que estamos em casa?”, “o fim de semana não acabou?”, “é feriado?” Todos os seus sentidos naturalmente enviarão estímulos visuais, olfativos, auditivos etc., que farão sua mente perceber que você está em casa. Porém, de alguma forma, ela vai ter que entender que o jogo mudou e, quanto mais rápido isso acontecer, melhor.

Como consolidar um hábito exige repetição, mudar o posto de trabalho diariamente atrapalha – deixará sua mente confusa no processo, afinal, toda interferência prejudica a produtividade.

 

  1. Deixe a mesa organizada e (de preferência) vazia

O córtex cerebral é sensível à desordem visual, prejudicando a atenção e esgotando as funções cognitivas rapidamente. Não misture em seu novo posto de trabalho objetos que apenas pertencem à sua casa.

 

  1. Vista a identidade

Use roupas que você usaria no ambiente de trabalho com muitas pessoas ou, se puder, até melhores. Sua mente se sentirá empoderada, podendo assim até alcançar melhores desempenhos, uma vez que o pijama emite sinais inconscientes de relaxamento e descanso.

 

  1. Saiba a hora de parar

Limite a jornada. Conforme a semana evolui, o cansaço e estresse prejudicam as funções cognitivas. Você deverá desenvolver tanto a habilidade de ser um bom profissional no ambiente caseiro como a de ser um excelente membro familiar no mesmo ambiente. Por isso, horários têm que ser respeitados.

 

  1. Use uma cadeira confortável

Um incômodo físico por ficar horas em uma cadeira inapropriada fará com que seu cérebro crie pretextos para te tirar dali, pois aquela situação não está lhe fazendo bem. Esses pretextos vêm em forma de procrastinação, falta de interesse, cansaço físico e mental, bem como aumento de estresse e perda da concentração. Sua mente é inteligente, quer apenas lhe proteger, e é por meio desses sintomas que ela tenta se comunicar, dizendo que tem algo errado. 

 

  1. Aproveite o tempo ganho

Certamente você ganhou alguns minutos a mais devido à ausência de logística. Afinal, você não precisa mais se locomover até o trabalho. Já que você acordou no mesmo horário, como orientado no item 1, aproveite esse tempo extra para organizar sua mente e suas tarefas. Para isso, indico abaixo uma pequena lista a ser preenchida antes e depois do horário de trabalho. Essa lista possui alguns gatilhos mentais poderosíssimos para tornar a sua mente blindada, forte e produtiva. Não apenas pense nas respostas, mas procure escrevê-las. Isso é fundamental para o resultado desse exercício.

 

Foco do próximo dia 

Qual será seu maior foco do dia seguinte?

As cinco prioridades

Quais são as cinco tarefas que não podem deixar de ser feitas de forma alguma amanhã?

Para evitar no dia

O que te interrompeu hoje que não pode interromper amanhã?

Como foi meu dia de trabalho de hoje

Basta estabelecer uma nota de 0 a 10.

O que aprendi hoje

Sempre aprendemos algo novo, e isso deve ser registrado.

A que sou grato

Tenha consciência das dádivas do dia.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/7-neuro-dicas-para-aumentar-a-felicidade-e-produtividade-no-home-office/

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Como responder bem às perguntas que um headhunter faz

O headhunter pode ser uma ponte importante entre o profissional e o mercado. Por isso, prepare-se para ter conversas transparentes

Antes de passar orientações sobre as respostas mais adequadas para as perguntas mais comuns, acho importante explicar um pouco como um headhunter aborda os profissionais. Basicamente, o contato acontece em dois momentos: quando existe uma vaga em aberto; ou quando o headhunter tem interesse em conhecer mais o profissional para tê-lo no radar caso surja alguma oportunidade adequada ao seu perfil.

Em ambos os casos, a primeira abordagem costuma ser por telefone, após alguma indicação ou consulta ao banco de dados. Às vezes o headhunter não está com o currículo do profissional em mãos, tem pouco tempo para preencher a vaga e muitos contatos para fazer. Então, ao atender uma ligação desse tipo, pense que você precisará colocar em prática todo o seu poder de objetividade e clareza para que o bate-papo não se estenda mais do que cinco minutos.

Geralmente, nessa ligação inicial você será questionado se está trabalhando, em qual empresa atua ou qual foi a última que te empregou, qual é o seu atual cargo ou o último, o que te faria avaliar um novo desafio, a confirmação do seu último pacote de remuneração e se você tem conhecimento de outros idiomas, caso a vaga exija essa qualificação. Costuma-se verificar, também, se o candidato tem afinidade com dois ou três pontos-chave da vaga no quesito de habilidades técnicas.

Após falar rapidamente com esse profissional e havendo interesse de ambas as partes, o headhunter vai agendar uma conversa mais detalhada pessoalmente ou por vídeo, o meio ideal dentro do cenário de quarentena. Esse segundo bate-papo costuma ter duração entre 40 minutos e uma hora. Dependendo da senioridade do profissional, esse tempo pode ser entendido para até duas horas. Nessa fase do processo, é possível que você depare com as seguintes perguntas:

Pode me contar sobre a sua trajetória profissional?

Você pode começar tanto em ordem cronológica quanto das experiências mais recentes para as mais antigas. Mas o ideal é sempre fornecer mais informações sobre as experiências mais recentes e, portanto, mais relevantes para mostrarem o seu potencial para uma futura vaga. Evite entrar muito no detalhe de experiências antigas. Quando for falar sobre a sua trajetória de carreira, seja sucinto, traga fatos e dados de conquistas e das experiências de destaque.

Poderia falar um pouco sobre você?

Para responder essa pergunta de maneira satisfatória, é importante que você se conheça e seja transparente. Fale sobre suas habilidades comportamentais, os famosos soft skills, incluindo os pontos fortes e fracos. Conte qual é o seu estilo de gestão e como gosta de ser gerido. Perde pontos quem tenta se mostrar perfeito, usa a estratégia de listar pontos fortes como se fossem defeitos ou é muito vago ao listar os pontos fracos.

Porque você saiu da empresa X para ir para companhia Y?

Com essa pergunta o headhunter quer entender os motivos das suas transições entre empresas. Sim, ele vai querer saber por que você foi desligado de uma companhia ou pediu demissão. Esses pontos ajudam o headhunter a entender os seus objetivos de carreira e o que você valoriza ou te desagrada dentro de uma companhia. Ter essa noção é muito importante para que ele possa te direcionar para a oportunidade mais adequada. Um recrutador mais experiente também vai entender, nesse momento, seu nível de transparência e superação de questões relacionadas aos empregos anteriores.

Por que você está em busca de outra oportunidade?

Aqui, o objetivo é entender o seu momento profissional. Em geral, a maior parte das pessoas quer mudar de emprego pela qualidade do relacionamento com o gestor direto. Mas, também ouço descontentamentos relacionados à distância entre casa e trabalho, falta de reconhecimento ou de perspectiva de crescimento, desejo por trabalhar em determinada empresa ou segmento, demora para ser promovido, diminuição do escopo do trabalho, preocupação com a situação financeira da empresa, ausência de benefícios ou não se sentir desafiado. Infelizmente, alguns buscam a mudança por situações graves de ética ou assédio. Ao responder essa pergunta, novamente, é muito importante ser o mais transparente possível, para que o headhunter tenha certeza sobre a sua convicção com relação ao motivo.

Qual é o seu pacote de remuneração atual e sua pretensão salarial?

Não minta sobre o seu atual pacote de remuneração porque o headhunter tem meios de checar a informação. Com relação a pretensão para se movimentar, no momento atual é muito usual as pessoas aceitarem a proposta mais pelo desafio do que por um incremento salarial em si. Quando existem aumentos salariais, em geral, eles variam entre 10% e 30%. Já vá para a entrevista com um valor em mente e, após chegarem a um acordo, mantenha-o até o final do processo. Caso não saiba qual valor mencionar, peça ajuda ao headhunter.

Com quais profissionais eu posso pegar referências sobre você?

Muitos headhunters têm feito esse processo considerando o conceito 360°, ou seja, conversando com ex-gestores, pares e subordinados. Normalmente, ele mescla essa lista com contatos que você sugeriu e com outros que ele levantou por conta própria. Antes de fazer as indicações, pergunte para as pessoas que você pensa em indicar se elas se sentem confortáveis com a situação de fornecer referências suas.

Qual é o seu nível de proficiência no idioma X?

Grande parte dos headhunters mais experientes são poliglotas. Então, se o seu currículo indica fluência em idiomas, pode ter certeza de que essa habilidade será testada no bate-papo. Aqui, mais uma vez, seja o mais honesto possível. Alguém que mente no currículo sobre a proficiência em um idioma, pode ter mentido em mais itens. Esse vai ser o raciocínio do headhunter.

Em quais tipos de empresa você quer trabalhar? O que você valoriza em uma organização? O que te faz feliz no ambiente de trabalho?

É importante saber responder esses tipos de perguntas para que o headhunter consiga te direcionar para as vagas mais alinhadas ao seu perfil e aos seus objetivos profissionais, no médio e longo prazo. Tenha uma lista das empresas almejadas, das características que você avalia em uma organização e de tudo o que te desanima em uma oportunidade.

O headhunter é a ponte entre você e as oportunidades de trabalho que existem no mercado. Vale ressaltar que os honorários desse profissional são pagos pela empresa contratante e não pelo candidato à vaga. O serviço pago pelos profissionais para preparar o currículo e auxiliar no momento de transição até a recolocação recebe o nome de outplacement e não tem nenhuma relação com o trabalho do headhunter.

Se você conseguir estabelecer uma relação de confiança com o headhunter que te procurou, é possível que ele se torne a pessoa para quem você vai recorrer sempre que quiser saber informações sobre o mercado de trabalho e também sempre que precisar se recolocar ou se movimentar na carreira. A conversa com o headhunter costuma sempre visar o longo prazo, de acompanhar a sua jornada profissional e de poder te alertar sempre que surgir uma oportunidade interessante para a sua carreira. Então, prepare-se para esse bate-papo, seja natural, autêntico e transparente quanto ao seu perfil e objetivos profissionais.

Boa sorte na sua jornada profissional. Desejo que a sua experiência conosco, headhunters, seja a melhor possível!

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/blog/isis-borge/como-responder-bem-as-perguntas-que-um-headhunter-faz/
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Ter ou não diploma na Era Digital?

Somos obrigados a nos reinventar todos os dias porque os conteúdos que estudamos na universidade tem um prazo de validade muito curto

Ter nas mãos um diploma universitário é o sonho de uma parcela considerável da população. Mas será que hoje, com tudo que temos acesso, principalmente a internet, ter um diploma é um divisor de águas nas decisões de contratações?

Em um mundo que está vivendo revoluções tecnológicas, o que afinal fará diferença para a geração de profissionais do futuro? E como as escolas, universidades e o governo estão se preparando para este cenário exponencial de mudanças? Foi buscando compreender mais a fundo o que será essencial para um alto desenvolvimento no mercado de trabalho nos próximos anos que o WEF – World Economic Forum – realizou uma pesquisa citando as dez habilidades que o profissional deve ter para não ficar para trás. Eu, particularmente, gostei muito, porque todas elas entram em habilidades comportamentais conhecidas como Soft Skills, algo que bato na tecla há pelo menos seis anos.

Essas dez habilidades citadas são: Flexibilidade cognitiva, negociação, orientação a serviço, julgamento e tomada de decisões, inteligência emocional, coordenação, gestão de pessoas, criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas.

E o que vai acontecer nos próximos anos? A diferença entre uma pessoa formada e o cargo ocupado vai aumentar, e, na minha visão, o diploma vai se tornar cada vez mais obsoleto. Além disso, os problemas que enfrentamos dentro do mercado de trabalho serão menos lineares, aumentando a necessidade de equipes multidisciplinares, multiconectadas e preparadas para cenários imprevisíveis. Nos próximos anos, para conseguir um trabalho, você não será mais avaliado pelo diploma e, sim pelo portfólio, ou seja, pela sua capacidade e histórico de resolução de problemas.

Dentro deste cenário acredito que muitos profissionais irão estranhar essa mudança, pois continuam buscando meios tradicionais para crescerem no mercado e encontrarem vagas de emprego. É claro que temos que considerar profissões regulamentadas, como medicina, direito, entre outras que você precisa de fato da formação e credenciamento para exercer a profissão, mas quando falamos de Economia Criativa e Mercado Digital, essa necessidade muda completamente.

Somente uma pequena minoria vai abrir os olhos para esta crise e começar a buscar métodos alternativos para aumentar suas skills e consequentemente seu salário, e alcançar o sucesso em suas carreiras não lineares. Porém, grandes empresas brasileiras de tecnologia como Nubank, iFood, Creditas e Loggi, já seguem o modelo e não exigem mais diploma universitário para nenhuma vaga. Bravo!

Antigamente, era muito comum vermos nossos pais e avós buscando estabilidade em suas profissões, hoje isso mudou, pois a lógica de trabalho digital não é linear.  Somos obrigados a nos reinventar todos os dias porque os conteúdos que estudamos na universidade tem um prazo de validade muito curto. A questão é, como você está encarando o desafio de se preparar para alcançar seus objetivos profissionais? Sabemos que os ensinos tradicionais não preparam os alunos para o mercado digital. Há uma enorme lacuna entre a teoria, o conteúdo absorvido e a aplicação real no mercado de trabalho.

Mas afinal, ter ou não um diploma na era digital? Acredito que mais que um diploma, as pessoas devem ter vontade de aprender e sede de crescimento. O fim do diploma já chegou. Se você espera que somente ele te dê um lugar ao sol, pode ser que fique esperando na sombra por muito tempo. Faça você mesmo a sua própria trilha!

Por Guilherme Junqueira, fundador e CEO da Gama Academy

Fonte: https://www.mundorh.com.br/ter-ou-nao-diploma-na-era-digital/

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5 atitudes para você se preparar para o futuro do trabalho

Presidente da rede social profissional Jobcase, que reúne 110 milhões de trabalhadores, mostra os passos para você navegar a esse novo ambiente de trabalho

O futuro do trabalho já chegou. A pandemia causada pelo novo coronavírus acelerou uma rotina profissional que só seria vista daqui a alguns anos.

Boa parte das pessoas está trabalhando de casa. Enquanto isso, os estabelecimentos físicos investirão cada vez mais na automação do atendimento. Resultado: os fundadores e funcionários que ficarem deverão ser melhores — e, em troca, receber mais benefícios diante do seu trabalho.

Em artigo para a revista americana Fast Company, Fred Goff elencou cinco atitudes que você pode tomar hoje para se preparar para esse futuro do trabalho. Goff é fundador da Jobcase, uma rede social profissional que reúne 110 milhões de trabalhadores.

1 — Esteja pronto para mudar sua carreira frequentemente
A realidade é a mesma para quem ainda está pensando em empreender ou já tem um negócio pronto: mudanças de atividade podem ser cada vez mais comuns. As pessoas mudarão de carreira e as empresas transformarão suas atividades frequentemente.

Isso não significa que você deve descartar suas experiências anteriores. Aproveite o momento para guardar suas certificações, listar suas habilidades, analisar seus progressos e coletar depoimentos de clientes e funcionários. Sempre deixe seu currículo e perfil profissional atualizados. Todas essas informações podem ser essenciais para a sua próxima etapa empreendedora.

2 — Sempre continue aprendendo
Uma forma de estabelecer um sucesso constante é manter seu aprendizado em dia e divulgá-lo para o mundo. Pode ser construir tabelas no Microsoft Excel, operar um novo maquinário ou aprender um idioma.

O mais importante não é adquirir uma habilidade específica, mas sim desenvolver o hábito de estudar e aprender sempre. Em um mundo do trabalho em constante transformação, essa habilidade é essencial para o sucesso constante.

3 — Recompense funcionários que colocam pessoas em primeiro lugar
Empreendedores cada vez mais têm de escolher entre funcionários e tecnologias que podem substituir algumas funções.

Quais empregados devem ser valorizados? Aqueles que colocam as pessoas em primeiro lugar ao tomar decisões — a mesma postura que você deve ter como dono de negócio. Escolha fornecedores e funcionários que encorajem a promoção dos seus colegas de trabalho. Essa é uma atitude que traz resultados melhores para seu negócio, promovendo uma valorização mais homogênea dos seus membros.

4 —  Ajude outras pessoas
O que vale aos seus funcionários também vale para você. Ajudar outros empreendedores é uma forma mais natural de construir um bom Networking. Nestes momentos de pandemia, a ajuda pode até mesmo ser virtual.

Quando você colabora com outras pessoas, você cria conexões pessoais e profissionais mais duradouras — além de melhorar sua própria autoestima.

5 — Cuide de si mesmo
A vida não é uma corrida de velocidade, mas de resistência. 
Alimente-se bem, faça exercícios e durma as horas de que realmente precisa.

O mundo passa e passará por muitas mudanças. Toda transformação causa ansiedade e estresse. É preciso ter paciência e prática para abraçar o desconhecimento com coragem. Ter uma boa saúde física e mental é fundamental nesse processo.

 

Fonte: https://revistapegn.globo.com/Tecnologia/noticia/2020/07/5-atitudes-para-voce-se-preparar-para-o-futuro-do-trabalho.html?utm_source=linkedin&utm_medium=social&utm_campaign=post

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