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Como responder bem às perguntas que um headhunter faz

O headhunter pode ser uma ponte importante entre o profissional e o mercado. Por isso, prepare-se para ter conversas transparentes

Antes de passar orientações sobre as respostas mais adequadas para as perguntas mais comuns, acho importante explicar um pouco como um headhunter aborda os profissionais. Basicamente, o contato acontece em dois momentos: quando existe uma vaga em aberto; ou quando o headhunter tem interesse em conhecer mais o profissional para tê-lo no radar caso surja alguma oportunidade adequada ao seu perfil.

Em ambos os casos, a primeira abordagem costuma ser por telefone, após alguma indicação ou consulta ao banco de dados. Às vezes o headhunter não está com o currículo do profissional em mãos, tem pouco tempo para preencher a vaga e muitos contatos para fazer. Então, ao atender uma ligação desse tipo, pense que você precisará colocar em prática todo o seu poder de objetividade e clareza para que o bate-papo não se estenda mais do que cinco minutos.

Geralmente, nessa ligação inicial você será questionado se está trabalhando, em qual empresa atua ou qual foi a última que te empregou, qual é o seu atual cargo ou o último, o que te faria avaliar um novo desafio, a confirmação do seu último pacote de remuneração e se você tem conhecimento de outros idiomas, caso a vaga exija essa qualificação. Costuma-se verificar, também, se o candidato tem afinidade com dois ou três pontos-chave da vaga no quesito de habilidades técnicas.

Após falar rapidamente com esse profissional e havendo interesse de ambas as partes, o headhunter vai agendar uma conversa mais detalhada pessoalmente ou por vídeo, o meio ideal dentro do cenário de quarentena. Esse segundo bate-papo costuma ter duração entre 40 minutos e uma hora. Dependendo da senioridade do profissional, esse tempo pode ser entendido para até duas horas. Nessa fase do processo, é possível que você depare com as seguintes perguntas:

Pode me contar sobre a sua trajetória profissional?

Você pode começar tanto em ordem cronológica quanto das experiências mais recentes para as mais antigas. Mas o ideal é sempre fornecer mais informações sobre as experiências mais recentes e, portanto, mais relevantes para mostrarem o seu potencial para uma futura vaga. Evite entrar muito no detalhe de experiências antigas. Quando for falar sobre a sua trajetória de carreira, seja sucinto, traga fatos e dados de conquistas e das experiências de destaque.

Poderia falar um pouco sobre você?

Para responder essa pergunta de maneira satisfatória, é importante que você se conheça e seja transparente. Fale sobre suas habilidades comportamentais, os famosos soft skills, incluindo os pontos fortes e fracos. Conte qual é o seu estilo de gestão e como gosta de ser gerido. Perde pontos quem tenta se mostrar perfeito, usa a estratégia de listar pontos fortes como se fossem defeitos ou é muito vago ao listar os pontos fracos.

Porque você saiu da empresa X para ir para companhia Y?

Com essa pergunta o headhunter quer entender os motivos das suas transições entre empresas. Sim, ele vai querer saber por que você foi desligado de uma companhia ou pediu demissão. Esses pontos ajudam o headhunter a entender os seus objetivos de carreira e o que você valoriza ou te desagrada dentro de uma companhia. Ter essa noção é muito importante para que ele possa te direcionar para a oportunidade mais adequada. Um recrutador mais experiente também vai entender, nesse momento, seu nível de transparência e superação de questões relacionadas aos empregos anteriores.

Por que você está em busca de outra oportunidade?

Aqui, o objetivo é entender o seu momento profissional. Em geral, a maior parte das pessoas quer mudar de emprego pela qualidade do relacionamento com o gestor direto. Mas, também ouço descontentamentos relacionados à distância entre casa e trabalho, falta de reconhecimento ou de perspectiva de crescimento, desejo por trabalhar em determinada empresa ou segmento, demora para ser promovido, diminuição do escopo do trabalho, preocupação com a situação financeira da empresa, ausência de benefícios ou não se sentir desafiado. Infelizmente, alguns buscam a mudança por situações graves de ética ou assédio. Ao responder essa pergunta, novamente, é muito importante ser o mais transparente possível, para que o headhunter tenha certeza sobre a sua convicção com relação ao motivo.

Qual é o seu pacote de remuneração atual e sua pretensão salarial?

Não minta sobre o seu atual pacote de remuneração porque o headhunter tem meios de checar a informação. Com relação a pretensão para se movimentar, no momento atual é muito usual as pessoas aceitarem a proposta mais pelo desafio do que por um incremento salarial em si. Quando existem aumentos salariais, em geral, eles variam entre 10% e 30%. Já vá para a entrevista com um valor em mente e, após chegarem a um acordo, mantenha-o até o final do processo. Caso não saiba qual valor mencionar, peça ajuda ao headhunter.

Com quais profissionais eu posso pegar referências sobre você?

Muitos headhunters têm feito esse processo considerando o conceito 360°, ou seja, conversando com ex-gestores, pares e subordinados. Normalmente, ele mescla essa lista com contatos que você sugeriu e com outros que ele levantou por conta própria. Antes de fazer as indicações, pergunte para as pessoas que você pensa em indicar se elas se sentem confortáveis com a situação de fornecer referências suas.

Qual é o seu nível de proficiência no idioma X?

Grande parte dos headhunters mais experientes são poliglotas. Então, se o seu currículo indica fluência em idiomas, pode ter certeza de que essa habilidade será testada no bate-papo. Aqui, mais uma vez, seja o mais honesto possível. Alguém que mente no currículo sobre a proficiência em um idioma, pode ter mentido em mais itens. Esse vai ser o raciocínio do headhunter.

Em quais tipos de empresa você quer trabalhar? O que você valoriza em uma organização? O que te faz feliz no ambiente de trabalho?

É importante saber responder esses tipos de perguntas para que o headhunter consiga te direcionar para as vagas mais alinhadas ao seu perfil e aos seus objetivos profissionais, no médio e longo prazo. Tenha uma lista das empresas almejadas, das características que você avalia em uma organização e de tudo o que te desanima em uma oportunidade.

O headhunter é a ponte entre você e as oportunidades de trabalho que existem no mercado. Vale ressaltar que os honorários desse profissional são pagos pela empresa contratante e não pelo candidato à vaga. O serviço pago pelos profissionais para preparar o currículo e auxiliar no momento de transição até a recolocação recebe o nome de outplacement e não tem nenhuma relação com o trabalho do headhunter.

Se você conseguir estabelecer uma relação de confiança com o headhunter que te procurou, é possível que ele se torne a pessoa para quem você vai recorrer sempre que quiser saber informações sobre o mercado de trabalho e também sempre que precisar se recolocar ou se movimentar na carreira. A conversa com o headhunter costuma sempre visar o longo prazo, de acompanhar a sua jornada profissional e de poder te alertar sempre que surgir uma oportunidade interessante para a sua carreira. Então, prepare-se para esse bate-papo, seja natural, autêntico e transparente quanto ao seu perfil e objetivos profissionais.

Boa sorte na sua jornada profissional. Desejo que a sua experiência conosco, headhunters, seja a melhor possível!

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/blog/isis-borge/como-responder-bem-as-perguntas-que-um-headhunter-faz/
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Postura profissional: o seu cartão de visitas

Você já parou para pensar na sua postura profissional?

Postura profissional é o conjunto de particularidades pessoais e condutas comportamentais, baseadas em princípios éticos, que viabilizam a convivência entre os companheiros de trabalho e em relação a instituição.

É comum no ambiente de trabalho, o colaborador se sentir confortável, principalmente quando já possui alguns anos de contribuição na instituição, presume que está em sua própria casa. Essa aparente sensação de bem estar, oportuniza muitas vezes inconscientemente, o afrouxamento das atitudes positivas, possibilitando uma caracterização distorcida da realidade ética e comportamental do colaborador. A maneira como você age cotidianamente, indica quem realmente você é, determinando o modo como as pessoas pensam a seu respeito. A sua apresentação pessoal estabelecida exclusivamente pelo seu comportamento, viabilizará ou não a sua ascensão hierárquica dentro da instituição. A sua postura profissional é o seu cartão de visita!

Um estudo realizado na Universidade americana de Harvard, revelou que 2/3 das demissões nas instituições privadas estadunidenses, são causadas por dificuldades de relacionamento entre os colegas de trabalho, ocasionadas principalmente pela falta de postura ética por parte dos profissionais. Por isso, é sensato que todo profissional independente da função que exerce examine-se a si mesmo constantemente, compartilhando comportamentos exemplares e salutares durante toda a sua jornada de trabalho. É necessário vigilância total!

Dessa maneira, investir em aprimoramento de habilidades comportamentais e expandir as emoções positivas podem ser um excelente caminho para a criação de autoridade comportamental. Isso porque a maioria das pessoas agem de maneira equivocada no ambiente de trabalho, por desconhecer os seus princípios pessoais fundamentais, além de ignorar as diretrizes organizacionais estabelecidas pelas instituições. Particularmente, indico a todas as pessoas o autoconhecimento, pois viabiliza a expansão da consciência, fornecendo informações elementares importantes como: valores e crenças pessoais.

A seguir descrevo três atitudes que lhe ajudarão a fortalecer a sua postura profissional:

1- Vista-se profissionalmente. Alinhe os seus valores pessoais com as normas organizacionais da instituição e da função que exerce. Lembre-se: O ambiente de trabalho não é a sua casa. Saiba diferenciar os papéis. Tenha visão sistêmica.

2- Pontualidade. Ser pontual indica comprometimento e proporciona confiança entre instituição, líder e liderado. Leve o seu trabalho a sério! Por mais que o que você faz no momento atual não seja o que você gostaria de estar fazendo, honre os seus princípios e a oportunidade que lhe foi concedida. A gratidão é uma dádiva divina. Portanto, seja grato e passe para o próximo nível.

3- Trate a todos com igualdade. Independente da função que você exerce, seja ético, justo e imparcial. Todos merecem ser tratados com respeito e dignidade. Lembre-se: A sua família está em casa. Assédio moral é crime! Usar a sua posição para humilhar o seu semelhante também…

A postura profissional é desenvolvida e aperfeiçoada cotidianamente. Existem múltiplas atitudes que irão fortalecer a sua postura profissional, procure executá-las e ascenda profissionalmente!

Por: Thiago Nascimento

Formado em Teologia, possuo MBA em Coaching, com ênfase em Liderança e Gestão de pessoas e Especialização em Gestão e Tutoria em EAD. Sou formado em Coaching Profissional, com habilitação em Análise Comportamental. Amante do conhecimento, realizo pesquisas acadêmicas nas áreas de Liderança Executiva e Relações Humanas.

Fonte: https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/postura-profissional-o-seu-cartao-de-visitas/

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Como se comunicar com assertividade e gentileza no home office

Deixar de lado as suposições, ter mais clareza e buscar confirmações de que a equipe está alinhada são atitudes importantes

Já faz mais de três meses que o distanciamento social nos foi aconselhado. Muitos de nós nos adaptamos e entramos em um ritmo de conciliar trabalho e vida pessoal dentro do mesmo espaço, longe do formato ideal ou perfeito, mas que, diante de tantos problemas maiores, tem funcionado. Logo que suspendemos as atividades presenciais na sede da The School of Life (TSOL) na Vila Madalena (SP), no dia 19 de março, estabelecemos calls duas vezes por dia, no meio da manhã e no fim da tarde. O objetivo era que a equipe principal da escola tivesse uma rotina, permanecesse engajada e soubesse com clareza o que precisava ser feito.

Isso foi necessário porque não se tratava apenas de continuar fazendo o que todos já vinham fazendo. Estávamos – e ainda estamos – customizando todo o conteúdo para o formato online. Ou seja, como antes da pandemia atuávamos exclusivamente com encontros presenciais, tínhamos que refazer muito material, começar outros do zero, rearranjar posições, continuar se comunicando com quem não estava nos calls e estabelecer planejamentos mesmo diante de incertezas, entre muitas outras questões.

Expectativa X Realidade

Em um primeiro momento, muito confiante, imaginei que nos comunicaríamos claramente. Entenderíamos o próprio humor e do outro claramente: falaríamos com confiança, mas sem raiva; sempre esperaríamos o melhor momento para defender um ponto de vista; seríamos ouvidos; e, acima de tudo, todos entenderiam com clareza o que estávamos querendo dizer. Infelizmente, isso não aconteceu.

Felizmente, na segunda ou terceira semana da equipe trabalhando de maneira distribuída e com as  atividades online em operação, comecei a lembrar dos inúmeros workshops de comunicação que já havia acompanhado e participado na TSOL. Comecei a entender que todos nós precisaríamos ser ainda mais claros e diretos, mas de forma serena. Precisaríamos evitar os sinais indiretos, confusos e nada úteis sobre o que realmente estava acontecendo conosco. Era hora de deixar que a má comunicação fosse a regra, entender os obstáculos e olhar com empatia e compaixão extrema para como poderíamos melhorar.

O que fazer para se comunicar melhor

Começamos pelo combinado de deixar de lado as suposições, ter mais clareza na comunicação e buscar confirmações, seja no momento de transmitir ou receber uma informação ou tarefa ou com relação a fatos ou a forma como cada membro da equipe estava se sentindo em meio a todas as mudanças que temos enfrentado. Essa iniciativa foi ótima para combater algumas reações da nossa mente que atrapalham a comunicação sólida, principalmente quando ela acontece à distância.

A primeira delas é o pânico de revelar nossos incômodos, afinal, sem dizer o que está incomodando ou o que não está legal, nunca conseguiremos melhorar uma situação. Para uma comunicação efetiva, também é preciso deixar para trás a birra, ou seja, quando nos perguntam o que há de errado devemos buscar meios gentis de dizer o que nos desagrada no lugar de responder muito secamente “nada, estou bem”. Assim, adotamos uma comunicação clara, assertiva e empática. Passamos a dar mais feedback do que dávamos presencialmente. Todos estão no escuro, inclusive nós, líderes. Por isso, é importante ouvir e ser ouvido.

Ainda não chegamos à perfeição, nem temos a prepotência de chegar a tal, mas com a prática – sim, para tudo precisamos de treino, até mesmo para nos comunicarmos que parece algo que já nascemos sabendo fazer – e a clareza do que queremos, ficou muito mais fácil e agradável fazer todos os calls diários e, acima de tudo, evitar mal-entendidos e executar com mais precisão. Nós devemos nos observar com mais frequência, para praticar o que queremos dizer antes de encontros importantes, grandes ou pequenos, estar abertos à avaliação do outro e incorporar as críticas recebidas aos nossos hábitos comunicativos no nosso trabalho diário.

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/blog/diana-gabanyi/como-se-comunicar-com-assertividade-e-gentileza-no-home-office/

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Tempo de crise é tempo de se reinventar

Por Daniel Keller, Consultor Empresarial

Por mais que possamos adiantar algumas tendências para o mercado no cenário pós pandemia, é prematura e arriscada a ideia de querer fixar padrões e comportamentos para as pessoas, os clientes e os negócios. Mas, uma coisa é certa: assim que as rotinas normalizarem e as empresas retomarem suas atividades, será fundamental ter clareza de que precisaremos voltar diferentes. Nosso olhar, assim como nossas relações, prioridades, trabalho e o modelo para a sustentabilidade de negócios, estarão em cheque.

As últimas semanas nos mostraram tendências presentes há algum tempo. Aquilo que impactaria o comportamento do consumidor, e por consequência o modelo de negócio das empresas nos próximos anos, foi acelerado e implementado em um curto espaço de tempo. Assim, em maior ou menor grau, as corporações precisam inovar e se reinventar, encontrando um posicionamento em meio a um mercado cada dia mais volátil e complexo.

Não sendo um fim, mas o início de momento de aceleradas transformações e potenciais oportunidades. Independente do segmento, porte ou tempo de atuação das empresas, alguns pontos podem ser altamente relevantes quando revisitados à luz de uma nova dinâmica de mercado. Destaco alguns a seguir.

Necessidade de tomar de decisões com base em informações

Não é mais possível desenhar planejamentos com visões de 3, 5 ou 10 anos. A tônica é o estabelecimento de visões de curto prazo, dentro de um ano, com avaliações em períodos ainda mais curtos, tendo na informação o maior orientador sobre a evolução ou necessidade de ajustes na rota. Não há mais espaço para achismos ou avaliações baseadas somente em fatos históricos. Cada ano que passa temos mais dificuldade em comparar desempenhos históricos, justamente em função de variações do ambiente externo. 

Chegou a hora de entendermos o que é propósito

Os últimos anos trouxeram mudanças na forma de expressar os elementos da identidade de um negócio. Exemplo disso é a expressão propósito, que equivocadamente substitui a missão de um negócio, ganhando um protagonismo quase gourmet nas conversas empresariais. Agora se faz necessário compreender o papel da missão e do propósito. A primeira passa a ser mais adaptável e mutável, a partir do reconhecimento de mudanças no comportamento do consumidor, é correto que a empresa faça ajuste em sua proposta de valor. O segundo é o DNA e deve carregar a essência da empresa, que vai muito além da geração de resultado e de lucro, enquanto a missão deixa claro o que a empresa faz e para quem faz. 

Cultura compartilhada

As empresas cada dia ficam mais parecidas umas com as outras, desde os produtos, serviços até o pacote de atrativos que dispõem para captar e reter talentos, mas com o passar do tempo, fica evidente que é a cultura do negócio que fará com que pessoas se comprometam e queiram “vestir a camisa”. A cultura determina o jeito de pensar e agir manifesta em todos os elementos que fazem o cotidiano do negócio. Empresas com cultura de colaboração, valorização das pessoas, com comunicação franca e estruturas menos hierarquizadas ganham espaço não só por terem melhor ambiente de trabalho, mas por oferecerem um cenário para geração de resultados e para o desenvolvimento das pessoas.

Adaptabilidade e agilidade

O Darwinismo está de volta! E não será o tamanho ou tradição que dirá quem segue no mercado e quem fará parte de estatísticas de fechamento de negócios, mas sim, a capacidade de ler cenários, interpretá-los e rapidamente propor transformações de processos, de modelos de negócio e por que não até o foco principal da empresa. Para dar sustentação a isso, a cultura de flexibilidade e da inovação devem ser cultivadas com muita atenção.

Menos pode ser mais

Em um mercado com tantos nichos, fica mais complexo tentar atender “todo mundo”. O excesso de oportunidades e a crença de que diversificar é garantia de melhor risco, tem colocado empreendedores e gestores numa busca constante por “algo que falta”, quando na maioria das vezes, a escolha de um foco pode ser a saída para garantir um lugar de protagonismo em mercados altamente competitivos. A definição do público alvo é um passo importante para a criação do posicionamento de mercado, e a partir dele, delimitar atuação, compor e organizar mix de produtos e serviços, organizar canais e as estratégias de comunicação e de venda.

Liderança antes da gestão

A gestão empresarial nasceu com a finalidade de organizar internamente cenários que eram pouco impactados por fatores externos. Com mudanças rápidas e dias incertos, temos pouca coisa a gerenciar, mas muitas decisões a tomar. Aí faz todo sentido que a figura do líder seja o grande catalisador e intérprete das mudanças do contexto, estimulando as pessoas dentro da empresa a repensarem absolutamente tudo. A liderança passa a ter um papel ainda mais relevante quando assume a responsabilidade de ser um mentor mais comportamental do que técnico, equilibrando estados emocionais e oferecendo um ambiente seguro e ao mesmo tempo desafiador para que as pessoas cresçam especialmente nos momentos de crise.

Mais do que resiliência, plasticidade

O conceito de aguentar firme e suportar os impactos de uma crise até que tudo passe, pode nos colocar em situação de espera e expectativa que tudo volte ao normal, o que nos deixa vulneráveis. Já é certo que um novo normal vem aí, exigindo organizações e pessoas com plasticidade, seja na capacidade de aprender e aplicar coisas novas e mesmo conviver com cenários incertos, que daqui pra frente, vez ou outra obrigarão novas paradas e reinvenções, independente do motivo.

Em resumo, é necessário fazer a reflexão de que a maior crise que uma empresa ou profissional pode passar não é de caráter econômico ou proveniente de um fato externo e de alto impacto como a Covid-19, mas sim, quando não reconhecemos as mudanças no cenário e ficamos presos às práticas que já geraram resultado em outros momentos. A crise é de resistência à mudança e só a combatemos com lideranças atentas e sensíveis, sem medo de inovar e construir novos caminhos.

Fonte: https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/tempo-de-crise-e-tempo-de-se-reinventar/

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Ter ou não diploma na Era Digital?

Somos obrigados a nos reinventar todos os dias porque os conteúdos que estudamos na universidade tem um prazo de validade muito curto

Ter nas mãos um diploma universitário é o sonho de uma parcela considerável da população. Mas será que hoje, com tudo que temos acesso, principalmente a internet, ter um diploma é um divisor de águas nas decisões de contratações?

Em um mundo que está vivendo revoluções tecnológicas, o que afinal fará diferença para a geração de profissionais do futuro? E como as escolas, universidades e o governo estão se preparando para este cenário exponencial de mudanças? Foi buscando compreender mais a fundo o que será essencial para um alto desenvolvimento no mercado de trabalho nos próximos anos que o WEF – World Economic Forum – realizou uma pesquisa citando as dez habilidades que o profissional deve ter para não ficar para trás. Eu, particularmente, gostei muito, porque todas elas entram em habilidades comportamentais conhecidas como Soft Skills, algo que bato na tecla há pelo menos seis anos.

Essas dez habilidades citadas são: Flexibilidade cognitiva, negociação, orientação a serviço, julgamento e tomada de decisões, inteligência emocional, coordenação, gestão de pessoas, criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas.

E o que vai acontecer nos próximos anos? A diferença entre uma pessoa formada e o cargo ocupado vai aumentar, e, na minha visão, o diploma vai se tornar cada vez mais obsoleto. Além disso, os problemas que enfrentamos dentro do mercado de trabalho serão menos lineares, aumentando a necessidade de equipes multidisciplinares, multiconectadas e preparadas para cenários imprevisíveis. Nos próximos anos, para conseguir um trabalho, você não será mais avaliado pelo diploma e, sim pelo portfólio, ou seja, pela sua capacidade e histórico de resolução de problemas.

Dentro deste cenário acredito que muitos profissionais irão estranhar essa mudança, pois continuam buscando meios tradicionais para crescerem no mercado e encontrarem vagas de emprego. É claro que temos que considerar profissões regulamentadas, como medicina, direito, entre outras que você precisa de fato da formação e credenciamento para exercer a profissão, mas quando falamos de Economia Criativa e Mercado Digital, essa necessidade muda completamente.

Somente uma pequena minoria vai abrir os olhos para esta crise e começar a buscar métodos alternativos para aumentar suas skills e consequentemente seu salário, e alcançar o sucesso em suas carreiras não lineares. Porém, grandes empresas brasileiras de tecnologia como Nubank, iFood, Creditas e Loggi, já seguem o modelo e não exigem mais diploma universitário para nenhuma vaga. Bravo!

Antigamente, era muito comum vermos nossos pais e avós buscando estabilidade em suas profissões, hoje isso mudou, pois a lógica de trabalho digital não é linear.  Somos obrigados a nos reinventar todos os dias porque os conteúdos que estudamos na universidade tem um prazo de validade muito curto. A questão é, como você está encarando o desafio de se preparar para alcançar seus objetivos profissionais? Sabemos que os ensinos tradicionais não preparam os alunos para o mercado digital. Há uma enorme lacuna entre a teoria, o conteúdo absorvido e a aplicação real no mercado de trabalho.

Mas afinal, ter ou não um diploma na era digital? Acredito que mais que um diploma, as pessoas devem ter vontade de aprender e sede de crescimento. O fim do diploma já chegou. Se você espera que somente ele te dê um lugar ao sol, pode ser que fique esperando na sombra por muito tempo. Faça você mesmo a sua própria trilha!

Por Guilherme Junqueira, fundador e CEO da Gama Academy

Fonte: https://www.mundorh.com.br/ter-ou-nao-diploma-na-era-digital/

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5 atitudes para você se preparar para o futuro do trabalho

Presidente da rede social profissional Jobcase, que reúne 110 milhões de trabalhadores, mostra os passos para você navegar a esse novo ambiente de trabalho

O futuro do trabalho já chegou. A pandemia causada pelo novo coronavírus acelerou uma rotina profissional que só seria vista daqui a alguns anos.

Boa parte das pessoas está trabalhando de casa. Enquanto isso, os estabelecimentos físicos investirão cada vez mais na automação do atendimento. Resultado: os fundadores e funcionários que ficarem deverão ser melhores — e, em troca, receber mais benefícios diante do seu trabalho.

Em artigo para a revista americana Fast Company, Fred Goff elencou cinco atitudes que você pode tomar hoje para se preparar para esse futuro do trabalho. Goff é fundador da Jobcase, uma rede social profissional que reúne 110 milhões de trabalhadores.

1 — Esteja pronto para mudar sua carreira frequentemente
A realidade é a mesma para quem ainda está pensando em empreender ou já tem um negócio pronto: mudanças de atividade podem ser cada vez mais comuns. As pessoas mudarão de carreira e as empresas transformarão suas atividades frequentemente.

Isso não significa que você deve descartar suas experiências anteriores. Aproveite o momento para guardar suas certificações, listar suas habilidades, analisar seus progressos e coletar depoimentos de clientes e funcionários. Sempre deixe seu currículo e perfil profissional atualizados. Todas essas informações podem ser essenciais para a sua próxima etapa empreendedora.

2 — Sempre continue aprendendo
Uma forma de estabelecer um sucesso constante é manter seu aprendizado em dia e divulgá-lo para o mundo. Pode ser construir tabelas no Microsoft Excel, operar um novo maquinário ou aprender um idioma.

O mais importante não é adquirir uma habilidade específica, mas sim desenvolver o hábito de estudar e aprender sempre. Em um mundo do trabalho em constante transformação, essa habilidade é essencial para o sucesso constante.

3 — Recompense funcionários que colocam pessoas em primeiro lugar
Empreendedores cada vez mais têm de escolher entre funcionários e tecnologias que podem substituir algumas funções.

Quais empregados devem ser valorizados? Aqueles que colocam as pessoas em primeiro lugar ao tomar decisões — a mesma postura que você deve ter como dono de negócio. Escolha fornecedores e funcionários que encorajem a promoção dos seus colegas de trabalho. Essa é uma atitude que traz resultados melhores para seu negócio, promovendo uma valorização mais homogênea dos seus membros.

4 —  Ajude outras pessoas
O que vale aos seus funcionários também vale para você. Ajudar outros empreendedores é uma forma mais natural de construir um bom Networking. Nestes momentos de pandemia, a ajuda pode até mesmo ser virtual.

Quando você colabora com outras pessoas, você cria conexões pessoais e profissionais mais duradouras — além de melhorar sua própria autoestima.

5 — Cuide de si mesmo
A vida não é uma corrida de velocidade, mas de resistência. 
Alimente-se bem, faça exercícios e durma as horas de que realmente precisa.

O mundo passa e passará por muitas mudanças. Toda transformação causa ansiedade e estresse. É preciso ter paciência e prática para abraçar o desconhecimento com coragem. Ter uma boa saúde física e mental é fundamental nesse processo.

 

Fonte: https://revistapegn.globo.com/Tecnologia/noticia/2020/07/5-atitudes-para-voce-se-preparar-para-o-futuro-do-trabalho.html?utm_source=linkedin&utm_medium=social&utm_campaign=post

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Faça isto para se desenvolver mesmo se não sabe que carreira seguir

Ações e atitudes podem ajudar jovens profissionais a se desenvolverem, mesmo sem terem definido qual carreira seguir

Uma das dúvidas mais comuns no começo da vida profissional é: “que carreira seguir?”. O questionamento causa muita ansiedade pois a escolha é determinante para o futuro de cada um. Mas existem formas de se desenvolver mesmo sem ter decidido ainda que caminho seguir. Isso pode ser feito experimentando diferentes atividades, que não necessariamente tenham uma conexão direita com a vida profissional.

Analista de Remuneração da Vereda Educação, Nayara Melo conta um pouco sobre ações e atitudes que podem ajudar no momento dessa escolha e a desenvolver o lado profissional ao mesmo tempo. Além disso, a jovem também comenta sobre as competências que são valiosas em qualquer carreira e dá dicas para quem quer desenvolvê-las.

“Não sei que carreira seguir” – e está tudo bem!

Para a profissional, não ter uma carreira bem definida logo de início não é necessariamente prejudicial. “Quando a gente sai do ensino médio e se encontra nesse momento de decisão, precisamos de possibilidades. Eu, por exemplo, queria fazer Direito quando estava vivendo essa fase. Minha escolha tinha muita influência da minha família, principalmente do meu pai, que é advogado. Na hora de me inscrever no vestibular, decidi fazer Administração”, compartilha.

Nayara explica que a mudança na escolha de que carreira seguir ocorreu porque ela queria ter mais possibilidades de atuação dentro do mercado de trabalho. “Eu era aquele clássico de universitário que não sabia exatamente o que queria fazer. Eu entrei mesmo para experimentar. Quando você não tem uma decisão já tomada sobre o que você quer, você fica muito mais aberto a experimentar e a conhecer coisas novas. Isso pode até te ajudar futuramente a decidir algo que combine melhor com você e com o momento que está vivendo”, analisa.

De qualquer forma, o autoconhecimento é muito importante, segundo a analista. “Trabalhá-lo pode ser feito atuando mesmo no mercado de trabalho, em diferentes áreas, ou praticando diversas atividades que não estejam tão diretamente relacionadas ao trabalho, como algum tipo de arte outro trabalho manual. Um exercício de autoconhecimento também é a terapia, que ajuda muito nesse processo e a fazer você entender como é, como se percebe e como age com outras pessoas”, indica.

Em que habilidades apostar então?

Existem competências que são importantes para todas as áreas, independente da carreira que você escolha seguir. As primeiras que Nayara cita são: ter um bom relacionamento interpessoal e ser capaz de negociar com outras pessoas. “Independente do que você vai fazer, se você vai trabalhar em um ambiente mais descolado ou formal, você vai precisar negociar. No meu trabalho hoje, por exemplo, eu tenho que lidar com diferentes áreas, que me pedem demanda diferentes e eu preciso ter um bom relacionamento tanto para entender o que elas precisam como para desenvolver um bom trabalho”, avalia.

Outra habilidade imprescindível para qualquer profissional hoje é a multidisciplinaridade. “Me refiro à capacidade de transitar por diferentes áreas do conhecimento. Você não precisa necessariamente ser especialista, mas esse conhecimento te dá mais habilidade para poder conversar, discutir e ser um profissional mais crítico. Se inserir em diferentes meios sociais ajuda bastante a desenvolver essas competências”, aponta Nayara.

Separar um tempo para se conhecer e se aprofundar em outras coisas também tem um efeito positivo, observa a jovem profissional. “Não precisa necessariamente ser relacionado com algo que você goste muito de fazer, principalmente para você realmente entender aquilo que não gosta. Podemos mudar muito ao longo da vida e, às vezes, nesse momento, entender o que você não gosta pode ser mais decisivo do que aquilo que você gosta”, finaliza.

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/carreira/faca-isto-para-se-desenvolver-mesmo-se-nao-sabe-que-carreira-seguir/

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A importância da gestão de pessoas no novo normal

Criar um ambiente de trabalho melhor é fortalecer relações de confiança entre os líderes e suas equipes

Em tempos de isolamento social, profissionais tiveram que adaptar suas rotinas de trabalho dentro de casa. As companhias que ainda não possuíam práticas bem-definidas de home office também tiveram que se adaptar em tempo recorde para viabilizar ferramentas e dar continuidade às entregas. Nesse contexto, como fica a gestão de pessoas? É possível ajudar as equipes e desenvolver pessoas mesmo à distância?

Primeiro, é preciso ter uma compressão do cenário como um todo – da amplitude de causas que estão interligadas. O trabalho remoto impacta a rotina das pessoas em diversos âmbitos, as vidas pessoais e profissionais se conectam. E diferente de outras situações em que o home office foi aplicado, desta vez, há uma série de fatores externos que impactam no bem-estar do funcionário, afetando diretamente na qualidade de seu trabalho.

Diante disso, o principal desafio para a gestão de pessoas é como criar um ambiente de trabalho motivador, colaborativo e de apoio à distância. Para isso, há alguns pontos que devem ser levados em consideração nesse novo momento, quando pensamos em gestão de pessoas.

Relação de Confiança

Sabemos que o melhor método para construir boas relações, é a confiança, base para qualquer tipo de relacionamento saudável e produtivo. Diante disso, o primeiro passo para criar um ambiente de trabalho melhor é fortalecer relações de confiança entre os líderes e suas equipes, incentivando momentos de troca, experiências e aproximação. Em momentos de tantas incertezas e de difíceis projeções para o futuro, é fundamental que os funcionários confiem em seus líderes, e os gestores em seus times, sempre ressaltando a importância de cada um para a organização.

A confiança é a equação-chave para a construção de uma relação de qualidade. As empresas que estimularem esse tipo de relação, consequentemente, alcançarão resultados melhores. Quanto mais autonomia oferecemos para o funcionário, mas ele produz.

Comunicação e Transparência 

Nesse contexto de isolamento social, no qual as pessoas de forma geral já estão mais angustiadas e aflitas, é fundamental ser transparente e buscar uma comunicação fluida entre líderes e equipes.  Além de informações de interesse geral, de sensibilização, é preciso disponibilizar canais para que as pessoas possam se expressar e tirar dúvidas. Os funcionários precisam ter chance de interagir e participar, expressando o que estão sentindo. Eles também podem contribuir para construir novos cenários e encontrar oportunidades para esse novo “normal”, mas para isso é necessário envolvê-los e inspirá-los. Eles precisam se sentir parte!

Empatia 

Trabalhar, cuidar dos filhos, preparar as refeições, organizar as atividades diárias. Pergunta que parece não ter resposta: Como conciliar vida pessoal, profissional e familiar? Muitas pessoas se encontraram pela primeira vez trabalhando de forma remota, em um momento que essa dúvida parece se intensificar. A ruptura de hábitos, exige compreensão e empatia por parte das empresas e líderes. Em meio a um turbilhão de sentimentos, o mindset ‘People First’ é essencial em momentos de crise como esse. Colocar as pessoas em primeiro lugar é essencial para uma boa gestão de pessoas.

É importante entender em qual cenário o seu funcionário está inserido hoje. Saber se ele tem a estrutura necessária para trabalhar em casa, ou se está passando por alguma situação delicada na sua vida pessoal, ajudará o líder a manter a proximidade com os times e fará com que o funcionário se sinta mais seguro e apoiado. Além disso, essa ação reforça o senso de pertencimento e a cultura colaborativa. Em momentos como este, o mais importante é cuidar das pessoas.

Rede de Apoio

Manter um canal aberto para diálogo com os funcionários é um ótimo caminho para ajudar a organizar a rotina, distribuir funções e construir relações de confiança. Estimular um ambiente de apoio mútuo, em que as equipes se sintam mais fortes, conectadas e apoiadas, é primordial na gestão de pessoas, em um momento tão desafiador.

Investindo nessa rede de apoio

A Bradesco Seguros tem promovido webinars com o intuito de capacitar a Liderança para atuar nesse momento, apoiando suas equipes. Por meio do ‘Programa Você em Foco’, a seguradora ofereceu uma palestra sobre ‘Liderança à distância’, com dicas valiosas para que os líderes possam estimular esse ambiente de empatia e cooperação.  Nesse encontro, os líderes tiveram a oportunidade de compartilhar suas vivências e ouvir as experiências dos colegas.

Entender as oportunidades que surgem no meio do caminho e, principalmente, colocar em prática termos como empatia e senso de cooperação, tornando os times integrados e a rotina um pouco mais leve, é essencial nesse novo cenário. É o momento das empresas, seus líderes e times se reinventarem, descobrirem novos caminhos e soluções juntos. No cenário pós-pandemia, temas como autodisciplina, empatia e resiliência estarão ainda mais presentes na atuação do RH. Afinal, este novo “normal” será um marco para o desenvolvimento de pessoas.

Por Valdirene Soares, diretora de RH da Bradesco Seguros

Fonte: https://www.mundorh.com.br/a-importancia-da-gestao-de-pessoas-no-novo-normal/

 

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